NOSSAS REDES

OPINIÃO

O volante travou? Saiba, aqui, por que esse problema acontece e como resolvê-lo

PUBLICADO

em

Você já passou pela situação de deixar o carro estacionado em um local e, ao voltar, não conseguir mais mover o volante? Conhece alguém que já passou pelo transtorno de ter o volante travado? Esse problema pode ocorrer com o carro estacionado e, em alguns casos (mais raros), o volante pode travar até com o veículo em movimento. Para saber por que esse problema acontece e aprender como resolvê-lo, acompanhe a leitura deste artigo.

O problema afeta também os carros novos

Engana-se quem pensa que carros novos estão livres de ter o volante travado. Nesse caso, o problema, geralmente, é na barra de direção. Em 2015, modelos das marcas Chevrolet, Jeep, Hyundai, Mercedes-Benz, Ford, Fiat e Subaru sofreram recall por problemas na direção. Em 2016, modelos das marcas Audi, BMW, Jeep e Renault também sofreram recall devido à mesma situação. Em 2018, os recalls foram para modelos da Fiat, Hyundai, Nissan, Mercedes-Benz e Porsche.

Como você pode ver, não é raro haver recalls por problemas na direção de carros novos. Deixar de levar o carro para o recall pode ocasionar a trava do volante, causando acidentes e até incêndios, segundo as montadoras.

A trava do volante, chamada pelos fabricantes de perda de dirigibilidade, pode ser provocada por afrouxamento de parafusos, por encaixe incorreto de outras peças da caixa de direção, por mau contato elétrico, por falha do sistema eletrônico do automóvel ou por problemas na mangueira da direção hidráulica.

Porém, é necessário destacar que nem todo problema de perda de dirigibilidade é falha de fabricação. É comum que, após algum tempo de uso, o veículo demande manutenções, e deixar de fazê-las pode colocar a segurança do automóvel em risco.

Como ocorre o travamento do volante

É possível que, antes de travar, o sistema de direção dê alguns sinais. Um problema que pode ocorrer é o travamento parcial. Nesse caso, o volante fica mais “pesado”, o que é provavelmente provocado pela falha na caixa de direção. Outros sinais que o veículo dá quando há esse tipo de problema são a trepidação ou ruído na direção, especialmente quando o veículo é manobrado.

Se qualquer um destes sinais ocorrer em seu veículo, é necessário procurar um mecânico de confiança para prevenir-se de um problema mais grave.

Agora, se o seu veículo travou enquanto estava estacionado, pode ser que um comando de segurança do próprio automóvel tenha sido acionado. Esse tipo de situação pode ocorrer se o veículo foi parado com as rodas viradas, apoiadas na guia ou em declive. Porém, se seu volante tem travado com frequência quando estacionado, procure uma oficina mecânica para verificar se não há necessidade de manutenção.

A trava do volante pode ser ainda decorrente do desgaste da chave de ignição. Seja qual for o motivo, em nenhuma circunstância force o volante ou a chave, pois essa ação poderá agravar o problema.

Como destravar volante de veículo estacionado

Espero que você não passe pela situação de travamento do volante, mas, caso ela ocorra, siga as orientações a seguir.

Ao encaixar a chave, ela não irá virar por completo para iniciar a ignição. Então, vire a chave, delicadamente, sem forçar enquanto gira o volante. Inicialmente, a chave irá virar bem pouco, mas só até o volante girar. Se o volante não girar facilmente, faça um pouco mais de pressão. Se o problema for solucionado dessa forma, significa que a trava ocorreu, provavelmente, por acionamento de segurança.

Se o problema não for resolvido, encaixe a chave quase até o fim, mas não por inteiro, e tente dar a partida. Dessa vez, poderá funcionar se o problema for o desgaste da chave. Nesse caso, providencie uma chave nova para não enfrentar o mesmo problema novamente.

O que fazer em caso de trava de volante com o veículo em movimento

Essa ocorrência é mais rara, mas muito mais perigosa. Se isso ocorrer com você, antes de qualquer coisa, respire fundo e tente manter a calma para não agir de forma a colocar-se em risco. Vá diminuindo a velocidade do carro e reduzindo as marchas. Outra opção é puxar o freio de mão devagar para ir “segurando” o carro.

Se o volante começou a ficar pesado, mas ainda não travou, procure um mecânico com urgência, pois a trava pode ocorrer a qualquer momento.

Lembre-se: é impossível mover o volante travado, e o volante pesado é um sinal de travamento parcial que dificulta os movimentos, o que provavelmente é um sinal de falha na caixa de direção.

Na dúvida, procure um mecânico de confiança

Caso seu veículo dê sinais de qualquer mudança em seu funcionamento, como peso no volante, ruídos e trepidações, é crucial procurar um profissional. O problema sentido no volante pode ser devido à caixa de direção, mas pode também ser uma falha em outra parte do carro. Quem poderá assegurar a você o que está afetando o funcionamento do automóvel é o mecânico.

Negligenciar os sinais do veículo é colocar em risco as pessoas que estão dentro e fora dele. Por isso, não deixe de fazer as manutenções necessárias regularmente.

Advertisement

OPINIÃO

OPINIÃO: O dinheiro dos contribuintes faz a festa de políticos 

PUBLICADO

em

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o repasse de emendas parlamentares a 13 ONGs por falta de transparência.  
.
O ministro conhece as mutretas de nossos representantes políticos, porque já integrou a bancada do Congresso e sabe como funciona, sem seriedade, o destino das emendas parlamentares. 
.
Como membro do STF, o ministro demonstra atuar com imparcialidade ao julgar fatos atinentes à coisa pública, embora possa causar descontentamento entre parlamentares indecorosos.  
.
O país precisa de uma reforma moral na área política. Para isso, cabe à sociedade eleger indivíduos competentes, de condutas ilibadas. 
.
Vejam, por exemplo, o efeito de não se levar o voto a sério e eleger qualquer mequetrefe. O prefeito de Duque de Caxias–RJ, Wilson Reis, e o ex-prefeito e secretário Estadual de Transportes do RJ, Washington Reis, são alvos da Polícia Federal sob suspeitas de compra de votos e lavagem de dinheiro.   
.
Muita gente não estaria passando fome e vivendo em estado de pobreza e miserabilidade, os hospitais públicos seriam de melhor qualidade, como também as escolas públicas, se o dinheiro público não caísse nas mãos da corja política que dilapida o país. 
.
Deveria existir um tribunal superior exclusivo no Brasil para julgar e condenar políticos corruptos. Esse tribunal seria composto por magistrados sem indicação política. 
.
Vejam como o dinheiro público (dos contribuintes) controlado por políticos faz a festa e enriquece oportunistas, travestidos de falsa vestal. O partido político PL, de Valdemar Costa Neto, paga salário ao ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa. Em 2023, o casal recebeu um total de R$ 589 mil em salários. Cada um recebe mensalmente a “mixaria” de R$ 41.5650,91.
.
A farra com o dinheiro público é uma imoralidade não combatida por nossos políticos. Seus gabinetes estão repletos de assessores apaniguados, sem concurso público, ancorados no cabide de emprego. Os gastos com os ex-presidentes da República, inclusive os cassados, não são corrigidos. Assim, não se tem esperança de um Brasil melhor. 
.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

Continue lendo

OPINIÃO

OPINIÃO: Os bens alimentícios estão caros    

PUBLICADO

em

Presidente Lula, pergunte a um trabalhador assalariado se ele está conseguindo adquirir produtos alimentícias nas feiras, mercadinhos e supermercados? 
.
O custo de vida tem subido muito no curto tempo de governo, por quê? Se comer picanha já era impossível, agora nem carne de segundo o pobre pode comer.  Os produtos alimentícios produzidos no Brasil não podem ser comercializados internamente a preços internacionais. O povo não pode passar fome. O presidente não vai à feira e por isso não sente na pele a alta do custo de vida.    
.
Os preços de nossos produtos alimentícios têm de refletir a realidade brasileira do poder de compra da população. Não é justo e humano que o empresário nacional não se preocupe com a população de menor renda, que precisa se alimentar e não tem condição de pagar mercadorias a preço internacional.     
.
Num país de milhões de pessoas em estado de pobreza e miséria, não é humano e justo que o empresário do agronegócio tenha como meta principal o mercado externo. 
.
Não se pode combater a fome, a pobreza e a miséria de brasileiros, praticando preços de commodities às mercadorias aqui produzidas. As regras econômicas que explicam a variação de preços podem ser compreendidas no meio acadêmico dos teóricos de economia, mas não são aceitas pelos consumidores que pagam a conta.     
..
Não se trata de interferir ou tentar regular os preços dos bens alimentícios, mas da necessidade de o governo federal, em defesa da população mais carente, propor regras para que os preços de bens alimentícios produzidos no Brasil não sejam vinculados ao termômetro do mercado de commodities.  
.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

Continue lendo

OPINIÃO

OPINIÃO: O assalto ao bolso do contribuinte 

PUBLICADO

em

É frustrante ver um país tão belo, de recursos naturais pujantes, ser formado por administradores públicos e políticos que não prezam a moralidade e o respeito com seus concidadãos.   
.
Taxar o bolso do contribuinte nacional tornou-se uma especialidade hábil de gestores públicos incompetentes. E o pior: com a anuência do Legislativo e do Judiciário.   
.
Vejam, a Praia de Bombinhas–SC é um exemplo de um país imoral, onde você paga os seus impostos e ainda é achacado para entrar numa cidade, ao lhe ser cobrada uma espécie de pedágio. Trata-se de inequívoca medida inconstitucional.  
.
Aliás, neste belo Brasil ocorre de tudo contra o bolso do contribuinte. Por exemplo, há ruas tarifadas para estacionar carro, enquanto outras, no mesmo município, não são tarifadas, caracterizando grande injustiça aos moradores das artérias tarifadas em relação àqueles de ruas não tributadas.   
Isto é o Brasil de normas indecentes que permitem cobrança absurda de tributo para entrar numa cidade ou estacionar um carro, sob pífios e irrazoáveis justificativas.   
.
E o que mais decepciona são as autoridades judiciais consentirem tais medidas inconstitucionais, bem como o Legislativo, de parlamentares relapsos, não defenderem a sociedade contra abusos dessa natureza.  
.
A manutenção de infraestrutura e a gestão de recursos das cidades são fatores que deveriam ser discutidos durante a criação e emancipação dos municípios. Inventar cobrança de tarifas a posteriori é jogar sujo contra os contribuintes. Sem olvidar que, no caso de Bombinhas, o forasteiro de alta temporada contribui consideravelmente com os cofres municipais ao realizar gastos no comércio local. Logo, é injustificável a cobrança de Taxa de Preservação Ambiental.   
.
Taxar um cidadão ao entrar com veículo numa cidade ou ao estacionar em artéria pública caracteriza, sim, abuso de autoridade e assalto ao bolso do contribuinte.   
.
Assim, a participação ativa da população é fundamental para pressionar por mudanças e garantir que as leis e políticas públicas sejam justas e razoáveis.  
.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentad
Balneário Camboriú – SC

Continue lendo

MAIS LIDAS

Site seguro, sem anúncios. contato@acre.com.br

×