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OAB/AC e CAAAC inauguram Sede Campestre da Advocacia Acreana

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Clube inaugurado no sábado (9) é a ‘realização de um sonho’, diz presidente da CAAAC.

Um dia de festa e realização de sonhos. Assim foi marcada a inauguração da Sede Campestre da Advocacia Acreana, no último sábado (9). Trabalho desenvolvido pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB/AC) e Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAAAC). O clube conta com piscina, campo de futebol, playground, açudes e área com churrasqueira.

De acordo com o presidente da CAAAC, Rodrigo Aiache, a advocacia acreana concretizou um sonho. “Depois de alguns anos da consolidação de um projeto diferente, que pensou na classe unida, através da entrega do clube. Um espaço de lazer que vai oferecer futebol, vôlei, piscina e playground para as crianças. Creio que hoje é um dia de jubilo para toda a classe. O clube está de portas abertas para todos os operadores do direito e de seus familiares.” Afirmou.

Segundo a presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA), Socorro Rodrigues, que assim como muitos operadores do direito estava se divertindo durante a festa de inauguração, afirmou que “o clube chega para unir ainda mais nossa classe.”

Para o presidente da OAB/AC, Marcos Vinícius Jardim Rodrigues a inauguração “é a realização de um sonho que já durava dez anos, entre aquisição, obras e desafios. Estamos inaugurando um espaço de lazer digno para toda a família da advocacia acreana. Estamos realizando um sonho que é nosso desde a época do saudoso Florindo Poersch e do ex-presidente da Caixa de Assistência, Dr. Ricardo Antônio dos Santos Silva, presidente à época da aquisição dessa área e responsável pelo início das obras. Sem eles, juntamente com toda atual equipe da CAAAC, conduzida com muita probidade pelo Dr. Rodrigo Aiache esse sonho não seria possível de se realizar. Agora é a hora de comemorar e com nossas presenças valorizar essa importante obra que acima de tudo simboliza nossas bandeiras de união, trabalho e respeito ao patrimônio da advocacia acreana”. Por Assessoria Imprensa OAB-AC.

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Acre é oficialmente integrado à Rede Nacional de Perfis Genéticos, fortalecendo investigações criminais

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Marcelo Torres

O Estado do Acre deu um passo importante no fortalecimento das investigações criminais e na elucidação de crimes. O Comitê de Auditores do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) reuniu-se na última quarta-feira, 5, para avaliar a auditoria realizada em novembro do ano passado no Laboratório de Genética Forense, vinculado ao Instituto de Análises Forenses (IAF) e ao Departamento de Polícia Científica (DPC) da Polícia Civil do Acre (PCAC). O resultado foi positivo e o Acre agora integra oficialmente a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) do Brasil.

Com integração ao banco nacional, Estado poderá identificar criminosos com mais eficiência e rapidez. Foto: arquivo/ PCAC

A inclusão representa um avanço significativo para a perícia criminal, pois possibilita o cruzamento de perfis genéticos em nível nacional, ampliando a capacidade de identificação de criminosos e a solução de crimes, especialmente os de natureza violenta, como homicídios e estupros.

Para o delegado-geral da PCAC, Henrique Maciel, esse é um marco para a instituição. “A integração do Acre à RIBPG é um avanço fundamental para as investigações criminais. Isso permite que nosso estado tenha acesso a uma base nacional de perfis genéticos, auxiliando na elucidação de crimes e fortalecendo o trabalho da Polícia Civil. Estamos cada vez mais estruturados e preparados para oferecer uma resposta eficiente à sociedade”, diz.

O diretor do Departamento de Polícia Científica, Mário Sandro Martins, destacou o esforço da equipe para adequação do laboratório e os impactos positivos da integração. “Depois de meses de muito trabalho realizado pelos nossos peritos para ajustar e adequar as condições do laboratório, chegamos à integração na RIBPG, permitindo o acesso a um vasto banco de dados genéticos, potencializando a solução de casos e trazendo mais segurança para a população acreana”, enfatiza.

Acre agora faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), potencializando as investigações criminais. Foto: arquivo/ PCAC

A rede funciona por meio do compartilhamento de perfis genéticos de criminosos e vestígios coletados em cenas de crimes entre os estados e órgãos de segurança pública. Dessa forma, um suspeito identificado em um estado pode ser relacionado a crimes cometidos em outras regiões, aumentando a eficiência na resolução de delitos.

Com essa integração, o governo do Acre, por meio da Polícia Civil, reforça seu compromisso com a modernização dos processos investigativos e com o combate à criminalidade, utilizando tecnologia e ciência forense para garantir mais segurança à população.

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Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional inclui cinco municípios do Acre no programa Cidades Intermediadoras

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Tácita Muniz

Lançado em setembro, o programa Cidades Intermediadoras, criado pela Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), vai se estabelecendo nos estados da Região Norte. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) escolheu, no Acre, cinco municípios para serem atendidos neste primeiro momento: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves.

Cruzeiro do Sul está entre as cidades intermediadoras listadas pelo programa. Foto: Diego Silva/Secom

O programa estabelece vetores de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, deve ampliar o acesso a oportunidades de trabalho e renda, difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas, por meio da articulação de políticas setoriais federais, que serão coordenadas pela União e demais entes federativos. Com a estruturação das redes de cidades, a pressão sobre os grandes centros urbanos tende a diminuir.

“Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades como núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, argumenta Adriana Melo, secretária de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR.

Governador Gladson Cameli defende descentralização dos serviços para atendimento igualitário para a população. Foto: Diego Gurgel/Secom

Cidades-referências

O titular da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia do Acre (Seict), Assurbanipal Mesquita, explica que o Acre tem apostado, nos últimos anos, na descentralização dos serviços. No estado, há regionais que atendem e desafogam a demanda da capital, seja na área da saúde ou de serviços públicos em geral, por meio das Organização em Centros de Atendimento (OCA).

“Esse programa é uma estratégia de desconcentrar e compensar as desigualdades, criando cidades de referência, que o programa denomina como intermediadoras, que têm uma finalidade de dar suporte para uma região. No Brasil, já é comum a existência de cidades que vêm funcionando com esse papel de intermediar outras cidades, como é o caso de Cruzeiro do Sul, que, pelo olhar do Estado, já tem um papel importante para toda a regional de Juruá”, explica.

Esses serviços atendem não apenas cidades do Acre, mas também de estados e até países vizinhos. A mudança, na avaliação do gestor, é que, a partir de agora, Estado e Município devem contar com um incentivo maior do governo do Federal.

“Esta é uma boa oportunidade, pois poderemos contar com esse apoio para melhorar ainda mais a condição de atendimento e ser, de fato, uma cidade de apoio regional aos demais municípios”, avalia.

O governador Gladson Cameli tem dado a orientação à equipe governamental de equiparar os serviços em todas as cidades do estado. A recomendação é para que, cada vez mais, a população seja amparada pelo poder público, seja qual for sua localização geográfica.

“O que tenho defendido, desde que assumi o governo pela primeira vez, é a união entre os poderes e o fortalecimento das instituições, para que o serviço público chegue a todos os lugares e a gente continue diminuindo as diferenças. Quem está no interior do estado tem que ter acesso aos mesmos serviços de quem vive na capital, porque o Acre é um só. Então, quanto mais nos unirmos, mais a população ganha e mais o governo cumpre seu papel, que é sempre colocar as pessoas em primeiro lugar”, lembrou o chefe do Executivo.

Unidade OCA Cruzeiro do Sul já atende a regional do Juruá. Foto: cedida

O programa

As cidades foram escolhidas a partir de um recorte territorial das regiões geográficas imediatas, conforme a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) adotada na pesquisa Regiões de Influência das Cidades (Regic). Na classificação do programa, a cidade intermediadora recebe o nome de “município-vetor” da região imediata.

Cada uma das cidades é formada por um conjunto de municípios que fazem a intermediação de bens e serviços para o entorno. A definição das cidades intermediadoras não é apenas a partir do porte populacional, mas também de funções relevantes que cumprem (ou poderiam cumprir) para o desenvolvimento do entorno imediato e das regiões onde se encontram.

Os mecanismos de financiamento do Cidades Intermediadoras serão concessões públicas; parcerias público-privadas (PPPs); mercado de capitais; fintechs; fundos de investimentos internacionais; fundos setoriais; debêntures de infraestrutura; agências de fomento; CAF (Corporação Andina de Fomento), BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Banco Mundial e outros; além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bancos regionais, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

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Governo do Estado recebe R$ 482,5 mil para continuidade das obras da nova maternidade de Rio Branco

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Wesley Moraes

O Ministério da Saúde repassou R$ 482,5 mil em recursos federais para a obra da nova maternidade de Rio Branco. O montante, que é proveniente de emenda da bancada federal, será utilizado pelo governo do Acre na construção da primeira etapa da futura unidade hospitalar especializada.

“A chegada desses recursos é muito importante para darmos continuidade ao empreendimento, que tem contribuído com a geração de cem empregos diretos e será referência em saúde quando estiver concluído”, destacou o secretário de Estado de Obras Públicas, Ítalo Lopes.

Ministério da Saúde repassou R$ 482,5 mil ao governo do Acre para dar continuidade às obras da primeira etapa da nova maternidade de Rio Branco. Foto: Samuel Moura/Secom

Aguardada há mais de 70 anos, a nova maternidade será uma das maiores e mais modernas da Região Norte do país. Atualmente, a primeira etapa da obra está cerca de 60% concluída e deve ser entregue até o fim de julho. Ao todo, a construção do hospital materno-infantil está estimada em R$ 120 milhões.

“Esse é um projeto importante para o povo acreano, pois a nova maternidade vai ser um ponto de referência para todo o estado. É mais uma grande obra que vamos entregar na nossa gestão para melhorar a vida da nossa população”, avaliou o governador Gladson Cameli.

Para assegurar mais celeridade à obra, o Estado, por meio da Representação do Governo em Brasília (Repac), articula a inclusão da segunda e mais importante etapa da maternidade no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Temos ido aos ministérios e ao próprio Palácio do Planalto em busca dessa garantia. A execução da obra pelo PAC será fundamental, para que o governo do Estado disponibilize à população acreana uma maternidade que atenda a demanda dos próximos anos”, afirmou o secretário da Repac, Fabio Rueda.

Secretário da Representação do Governo do Acre em Brasília (à direita), Fabio Rueda, destacou os esforços do Estado para que a segunda etapa da obra seja executada pelo PAC. Foto: Wesley Moraes/Repac

Construído às margens da Avenida Amadeo Barbosa, no Segundo Distrito da capital, o novo hospital contará com 150 leitos de enfermaria clínica e obstétrica; 16 salas de pré-parto, parto e pós-parto (PPP); 7 salas de cirurgia e de parto cesariano; 10 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto; 30 leitos de UTI neonatal; 30 leitos de unidade de cuidados intermediários (UCI); e 15 leitos de UCI canguru. A unidade ainda terá a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, para atender gestantes de alto risco.

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