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onde assistir ao vivo, escalações e detalhes do amistoso internacional

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A seleção de Gibraltar enfrentará a Moldávia em um aguardado amistoso internacional de futebol. O confronto está programado para o dia 19 de novembro de 2024, às 15h (horário de Brasília), no Europa Point Stadium, em Gibraltar. Esta partida promete ser um teste estratégico para ambas as equipes, que buscam ajustes táticos e avaliações de seus elencos em meio à temporada.

Com realidades distintas no cenário europeu, Gibraltar e Moldávia entram em campo em busca de consolidar avanços em suas respectivas preparações. Enquanto Gibraltar, em crescimento no cenário internacional, encara um adversário mais experiente, a Moldávia utiliza a oportunidade para integrar novos talentos e fortalecer seu esquema tático.

Um amistoso de aprendizado e preparação

Partidas amistosas são fundamentais para o desenvolvimento de seleções emergentes e tradicionais. No caso de Gibraltar, esse jogo é uma chance de enfrentar um adversário que traz maior bagagem no futebol europeu, fornecendo experiência para sua jovem equipe. O técnico Julio Ribas, à frente da seleção gibraltina, tem apostado na evolução tática e no fortalecimento da equipe.

Já a Moldávia, sob o comando de Serghei Cleșcenco, busca utilizar o amistoso como laboratório para testar novas estratégias e dar ritmo de jogo aos atletas. Com um histórico mais consolidado, a seleção moldava vem trabalhando para alcançar maior competitividade em torneios oficiais.

Histórico recente das equipes

As duas seleções chegam ao confronto após desempenhos interessantes em partidas anteriores. Gibraltar vem mostrando evolução, especialmente em jogos contra adversários de níveis similares. A vitória recente sobre Andorra foi um marco para o time, destacando o potencial de jovens talentos como Tjay De Barr e Graeme Torrilla.

A Moldávia, por sua vez, demonstra consistência e vem se destacando em jogos recentes, como a vitória sobre San Marino. A equipe busca reafirmar sua força defensiva e explorar a criatividade de jogadores experientes como Artur Ioniță, peça-chave no meio-campo.

Expectativas e preparativos

O confronto entre Gibraltar e Moldávia não apenas promete uma boa disputa, mas também reflete a importância do planejamento estratégico em amistosos internacionais. Ambas as seleções estão focadas em ajustes técnicos e táticos, utilizando o embate como preparação para compromissos mais desafiadores no futuro.

Informações essenciais para acompanhar o jogo

  • Data e horário: 19 de novembro de 2024, às 15h (horário de Brasília).
  • Local: Europa Point Stadium, Gibraltar.
  • Transmissão: Plataformas de streaming esportivo e canais especializados.

Os torcedores poderão acompanhar todas as emoções do amistoso ao vivo, com destaque para a busca por uma performance sólida de ambas as equipes.

Possíveis escalações para o amistoso

As escalações finais só serão confirmadas momentos antes da partida, mas as formações prováveis já geram expectativa entre os torcedores. Confira os prováveis titulares:

  • Gibraltar (4-4-2):
    • Goleiro: Dayle Coleing
    • Defensores: Jack Sergeant, Roy Chipolina, Scott Wiseman, Joseph Chipolina
    • Meio-campistas: Liam Walker, Anthony Hernandez, Graeme Torrilla, Alain Pons
    • Atacantes: Tjay De Barr, Reece Styche
  • Moldávia (4-3-3):
    • Goleiro: Alexei Koșelev
    • Defensores: Oleg Reabciuk, Veaceslav Posmac, Igor Armaș, Ion Jardan
    • Meio-campistas: Artur Ioniță, Vadim Rață, Eugeniu Cociuc
    • Atacantes: Ion Nicolaescu, Radu Gînsari, Alexandru Boiciuc

Destaques individuais

  • Tjay De Barr (Gibraltar): Jovem promessa que vem ganhando destaque na seleção, com atuações marcadas por velocidade e habilidade.
  • Artur Ioniță (Moldávia): Experiente e criativo, é o responsável por organizar o meio-campo moldavo e criar oportunidades de gol.

Pontos-chave para acompanhar a partida

  1. Desempenho tático de Gibraltar: Como a equipe vai lidar com a experiência da Moldávia e ajustar suas estratégias?
  2. Eficiência ofensiva da Moldávia: A equipe conseguirá converter suas oportunidades em gols?
  3. Evolução de jogadores emergentes: Quais jovens talentos poderão se destacar neste amistoso?
  4. Adaptação defensiva de Gibraltar: O time será capaz de conter o ataque moldavo?
  5. Impacto das condições locais: O Europa Point Stadium, com suas características únicas, pode influenciar a dinâmica do jogo.

Onde assistir ao vivo

Os amantes do futebol poderão acompanhar Gibraltar x Moldávia ao vivo por meio de plataformas especializadas em transmissões esportivas. Além disso, é importante verificar a programação dos canais de TV que cobrem amistosos internacionais para garantir o acesso à transmissão.

Panorama do estádio e horário da partida

O jogo será disputado no Europa Point Stadium, localizado em Gibraltar. Este estádio, conhecido por sua vista impressionante e estrutura compacta, cria um ambiente único para os torcedores e atletas. Com início às 15h (horário de Brasília), a partida oferece uma ótima oportunidade para acompanhar o embate entre essas seleções.

Impacto do amistoso no planejamento das equipes

Amistosos como este desempenham um papel crucial na construção de seleções competitivas. Gibraltar, por exemplo, utiliza essas partidas para ganhar experiência em situações de pressão, enquanto a Moldávia trabalha para integrar novos jogadores e aprimorar sua coesão em campo.

Com a bola rolando no Europa Point Stadium, torcedores poderão testemunhar não apenas um confronto, mas também um importante passo na evolução das duas seleções.

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Emissões da China estão transformando a política climática – 21/11/2024 – Ambiente

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Emissões da China estão transformando a política climática - 21/11/2024 - Ambiente

Brad Plumer, Mira Rojanasakul

Por muitos anos, lugares ricos como os Estados Unidos e a Europa tiveram a maior responsabilidade histórica pelo aquecimento global e foram encarregados de liderar os esforços para detê-lo.

A ascensão surpreendente da China está mudando essa dinâmica.

Nas últimas três décadas, a China construiu mais de 1.000 usinas a carvão enquanto sua economia cresceu mais de 40 vezes. O país se tornou, de longe, o maior emissor anual de gases de efeito estufa do mundo.

Os Estados Unidos ainda lançaram mais poluição total que aquece o planeta na atmosfera desde o século 19, em parte porque o país queima carvão, petróleo e gás natural há mais tempo. Mas a China está rapidamente alcançando.

No ano passado, pela primeira vez, a China ultrapassou a Europa como o segundo maior emissor histórico, de acordo com uma análise publicada na terça-feira (19) pelo Carbon Brief, um site de pesquisa climática.

Quando os humanos queimam combustíveis fósseis ou desmatam florestas, o dióxido de carbono resultante geralmente permanece na atmosfera por centenas de anos, aquecendo o planeta durante todo esse tempo. É por isso que as emissões históricas são frequentemente usadas como um indicador de responsabilidade pelo aquecimento global.

A China, por sua vez, prometeu que suas emissões atingirão o pico nesta década e depois começarão a cair. O país está instalando mais turbinas eólicas e painéis solares do que todas as outras nações juntas e lidera o mundo em vendas de veículos elétricos. Mas mesmo com a mudança da China para energia de baixo carbono, a análise do Carbon Brief descobriu que as emissões históricas da nação estão projetadas para se aproximar das dos Estados Unidos nos próximos anos.

UMA QUESTÃO DE DINHEIRO

A responsabilidade histórica da China pelas mudanças climáticas tornou-se um ponto de grande controvérsia na política climática global.

Nesta semana, diplomatas e líderes de quase 200 países se reuniram na cúpula climática das Nações Unidas em Baku, Azerbaijão, para discutir como arrecadar os trilhões de dólares que as nações vulneráveis precisarão para mudar para energia limpa e lidar com secas, ondas de calor, inundações e outros perigos de um planeta em aquecimento. Uma grande questão é de onde esse dinheiro deve vir.

Tradicionalmente, a resposta tem sido que países ricos e industrializados —como os Estados Unidos, Japão, Canadá, Austrália e a maior parte da Europa Ocidental— devem pagar.

Sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas originalmente escrita em 1992, no Rio de Janeiro, esses países desenvolvidos foram chamados a fornecer ajuda financeira. Países como China, Índia e Arábia Saudita, assim como todas as nações da África, são classificados como em desenvolvimento por esse quadro e não foram obrigados a contribuir.

Hoje, no entanto, muitas nações ricas dizem que essa distinção não faz mais sentido. Líderes dos Estados Unidos e da União Europeia pediram à China que contribua mais com financiamento climático para países mais pobres como parte de um acordo final em Baku.

“Uma base de doadores expandida já era necessária há muito tempo”, disse John Podesta, conselheiro climático internacional do presidente Joe Biden, na semana passada. “Não estamos em 1992 em termos da estrutura econômica do mundo.”

A China, por sua vez, argumentou que já forneceu cerca de US$ 24,5 bilhões (cerca de R$ 140 bilhões) em financiamento climático para outros países em desenvolvimento desde 2016. Mas autoridades europeias disseram que a China não está sujeita aos mesmos requisitos de transparência e instaram o país a formalizar a ajuda que fornece sob acordos da ONU. Até agora, a China tem se mostrado relutante em fazer isso.

Em um discurso na semana passada, Ding Xuexiang, vice-primeiro-ministro da China, disse que os países ricos liderarem na oferta de ajuda financeira era uma “pedra angular” dos acordos climáticos globais.

Ao mesmo tempo, outros líderes mundiais criticaram emissores ricos como os Estados Unidos e a Europa por ficarem atrás nas promessas anteriores de ajuda climática e os instaram a não apontar a China como desculpa para a inação.

“Não podemos continuar a ouvir as mesmas promessas enquanto pequenas ilhas sofrem na ausência de ação real daqueles mais responsáveis pelas mudanças climáticas”, disse o primeiro-ministro Gaston Browne de Antígua e Barbuda.

OUTRA FORMA DE VER AS EMISSÕES

As emissões totais não são o único critério a considerar em questões de justiça. Outro é as emissões por pessoa.

Como a China tem 1,4 bilhão de pessoas, suas emissões históricas per capita ainda são menores do que as dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e Canadá.

E enquanto a Índia é hoje um dos maiores consumidores de combustíveis fósseis do mundo, suas emissões históricas por pessoa são relativamente pequenas. A Índia é o país mais populoso do mundo, mas ainda relativamente pobre, com dezenas de milhões de pessoas ainda sem acesso confiável à eletricidade. A Índia diz que deve ser concedido tempo para queimar mais combustíveis fósseis enquanto se desenvolve.

Ao mesmo tempo, algumas nações ricas produtoras de petróleo e gás, como Arábia Saudita e Catar, têm emissões per capita desproporcionalmente grandes. Líderes americanos e europeus sugeriram que esses países também deveriam ser chamados a contribuir mais com financiamento climático.

Como essas disputas serão resolvidas determinará em grande parte se os negociadores de quase 200 países em Baku podem concordar com uma nova meta para fornecer até US$ 1,3 trilhão por ano em ajuda climática. Especialistas dizem que não será fácil chegar a um acordo na cúpula, que está programada para terminar na sexta-feira.





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Petrobras aprova pagamento de R$ 20 bilhões aos acionistas

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Petrobras aprova pagamento de R$ 20 bilhões aos acionistas

Agência Brasil

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta quinta-feira (21) o pagamento de R$ 20 bilhões de dividendos extraordinários aos acionistas. O valor equivale a R$ 1,55174293 por ação ordinária e preferencial em circulação. Serão R$ 15,6 bilhões como dividendos intermediários, com base na reserva de remuneração do capital, e R$ 4,4 bilhões como dividendos intercalares.

A estatal informa que a distribuição está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas vigente, que prevê que a distribuição de remuneração extraordinária, desde que a sustentabilidade financeira da Petrobras seja preservada.

Para quem tem ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, o pagamento da parcela única será feito em 23 de dezembro de 2024. Os detentores de ADRs (American Depositary Receipt – certificado, emitido por bancos norte-americanos, que representa ações de uma empresa fora dos Estados Unidos) receberão o pagamento a partir de 03 de janeiro de 2025.

A data de corte, segundo a Petrobras, é 11 de dezembro de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3; e 13 de dezembro de 2024 para os detentores de ADRs negociados na New York Stock Exchange (NYSE). As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir de 12 de dezembro de 2024.

Também foi informado que o pagamento será contemplado na proposta de remuneração aos acionistas do exercício de 2024 a ser aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 2025, e terá o valor reajustado pela taxa Selic desde a data do pagamento até o encerramento do exercício social corrente, para fins de cálculo do montante a ser descontado.



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TPI emite mandado de prisão para Benjamin Netanyahu por supostos crimes de guerra em Gaza | Benjamim Netanyahu

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TPI emite mandado de prisão para Benjamin Netanyahu por supostos crimes de guerra em Gaza | Benjamim Netanyahu

Julian Borger and Andrew Roth

O Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o antigo ministro da Defesa do país, Yoav Gallant, e o Líder militar do Hamas, Mohammed Deif por alegados crimes de guerra relacionados com a guerra de Gaza.

É a primeira vez que líderes de um Estado democrático e alinhado ao Ocidente são acusados ​​pelo tribunal, na decisão mais importante dos seus 22 anos de história.

Netanyahu e Gallant correm o risco de serem presos se viajarem para qualquer um dos 124 países que assinaram o estatuto de Roma que cria o tribunal. Israel afirma ter matado Deif em um ataque aéreo em julho, mas a câmara de pré-julgamento do tribunal disse que “continuaria a coletar informações” para confirmar sua morte.

A câmara decidiu que havia motivos razoáveis ​​para acreditar que Netanyahu e Gallant tinham responsabilidade criminal como co-autores do “crime de guerra da fome como método de guerra; e os crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.

O painel de três juízes também disse ter encontrado motivos razoáveis ​​para acreditar que Deif era responsável por crimes contra a humanidade e crimes de guerra, incluindo assassinato, tortura, estupro e tomada de reféns relacionados ao ataque. Hamas ataque a Israel em 7 de outubro de 2023, no qual combatentes mataram mais de 1.200 pessoas, a maioria civis israelenses, e sequestraram 250.

Os EUA criticaram a medida, com Joe Biden descrevendo os mandados em um comunicado na noite de quinta-feira como “ultrajantes”.

“Deixem-me ser claro mais uma vez: independentemente do que o TPI possa implicar, não há equivalência – nenhuma – entre Israel e o Hamas. Estaremos sempre ao lado de Israel contra ameaças à sua segurança.”

O gabinete de Netanyahu denunciou a decisão da câmara como “antissemita”.

“Israel rejeita totalmente as acusações falsas e absurdas do Tribunal Penal Internacional, um órgão político tendencioso e discriminatório”, afirmou o gabinete num comunicado, acrescentando que “nenhuma guerra é mais justa do que a guerra que Israel tem travado em Gaza”.

A declaração apontava para uma investigação sobre acusações de má conduta sexual contra o promotor do TPI, Karim Khan, que solicitou as acusações contra os três homens em maio. Khan, 54 anos, negou as acusações e disse que cooperará com a investigação.

Netanyahu disse numa declaração em vídeo: “Nenhuma decisão ultrajante anti-Israel nos impedirá – e não me impedirá – de continuar a defender o nosso país de todas as maneiras. Não vamos ceder à pressão.”

O conselho de segurança nacional dos EUA emitiu uma declaração rejeitando “fundamentalmente” a decisão do tribunal. “Continuamos profundamente preocupados com a pressa do promotor em solicitar mandados de prisão e com os preocupantes erros processuais que levaram a esta decisão”, disse o comunicado, sem qualquer detalhe dos supostos erros.

EUA rejeitam mandados de prisão do TPI para Netanyahu, Gallant e comandante do Hamas – vídeo

“Os Estados Unidos deixaram claro que o TPI não tem jurisdição sobre este assunto. Em coordenação com parceiros, incluindo Israel, estamos a discutir os próximos passos.”

Os EUA já acolheram anteriormente mandados de crimes de guerra do TPI contra Vladimir Putin e outras autoridades russas por atrocidades cometidas na Ucrânia, expondo a administração Biden a acusações de duplicidade de critérios por parte de muitos membros da ONU, especialmente do sul global.

Netanyahu pode esperar um apoio mais retumbante da próxima administração de Donald Trump. Durante o seu primeiro mandato, em 2020, Trump impôs sanções dos EUA ao TPI, dirigidas a funcionários judiciais e às suas famílias. O então secretário de Estado, Mike Pompeo, deixou claro que as sanções foram impostas porque o TPI começou a investigar as ações dos EUA e dos seus aliados no Afeganistão, bem como as operações militares israelitas nos territórios ocupados.

Espera-se que o Reino Unido concorde com o pedido de prisão de Netanyahu caso ele venha para a Grã-Bretanha, embora Downing Street se tenha recusado a confirmar isto directamente, dizendo apenas que “respeitaria” a independência do tribunal. Um porta-voz disse que seria necessário um procedimento judicial baseado no Reino Unido para aprovar qualquer pedido.

O painel disse que a versão completa dos mandados contra Netanyahu e Gallant eram secretos “para proteger as testemunhas e salvaguardar a condução das investigações”, mas os juízes divulgaram grande parte do seu raciocínio. Isto centrou-se na obstrução do fornecimento de ajuda humanitária a Gaza, que considerou ser deliberada.

“A câmara considerou que existem motivos razoáveis ​​para acreditar que ambos os indivíduos privaram intencionalmente e conscientemente a população civil em Gaza de objectos indispensáveis ​​à sua sobrevivência, incluindo alimentos, água, medicamentos e suprimentos médicos, bem como combustível e electricidade”, disse o comunicado. decisão escrita disse.

Yoav Gallant, que foi demitido por Netanyahu. Fotografia: Nir Elias/Reuters

Os mandados foram amplamente bem recebidos por grupos de direitos humanos. Balkees Jarrah, diretor associado de justiça internacional da Human Rights Watch, disse que iriam “romper a percepção” de que certos indivíduos estavam fora do alcance da lei.

“A capacidade do TPI de cumprir eficazmente o seu mandato dependerá da vontade dos governos de apoiar a justiça, independentemente de onde os abusos sejam cometidos e por quem”, disse Jarrah. “Estes mandados devem finalmente levar a comunidade internacional a abordar as atrocidades e garantir justiça para todas as vítimas na Palestina e em Israel.”

Israel negou ter cometido crimes de guerra em Gaza e rejeitou a jurisdição do tribunal. No entanto, a câmara pré-julgamento observou que a Palestina tinha sido reconhecida como membro do tribunal em 2015, pelo que o TPI não exigia a aprovação israelita para investigar crimes em território palestiniano.

A câmara também rejeitou um apelo israelita para que os mandados fossem adiados, dizendo que as autoridades israelitas foram informadas de uma investigação anterior do TPI em 2021 e, nessa altura, “Israel decidiu não prosseguir com qualquer pedido de adiamento da investigação”.

Uma declaração do TPI disse sobre Deif que “a câmara encontrou motivos razoáveis ​​para acreditar que o Sr. Deif… é responsável pelos crimes contra a humanidade de assassinato, extermínio, tortura e estupro e outras formas de violência sexual, bem como pelos crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, atentados à dignidade pessoal e violação e outras formas de violência sexual”.

Khan havia solicitado mandados para duas outras figuras importantes do Hamas, Yahya Sinwar e Ismail Haniyeh, mas eles foram mortos no conflito. A alegação de Israel de ter matado Deif não foi confirmada nem negada pelo Hamas.

Benny Gantz, general reformado e rival político de Netanyahu, condenou a decisão do TPI, dizendo que demonstrava “cegueira moral” e era uma “mancha vergonhosa de proporções históricas que nunca será esquecida”. Yair Lapid, outro líder da oposição, chamou-lhe um “prémio para o terror”.

Os mandados foram emitidos num momento delicado para Khan, face a uma investigação de alegações de má conduta sexual. O inquérito examinará as acusações contra o Ministério Público, que, o Guardian relatou no mês passadoincluem alegações de toque sexual indesejado e “abuso” durante um período prolongado, bem como comportamento coercitivo e abuso de autoridade. A suposta vítima, uma advogada do TPI de 30 anos, já se recusou a comentar.

Os mandados de prisão poderiam aumentar a pressão externa sobre o governo de Netanyahu, à medida que os EUA procuram mediar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, mas poderiam muito bem fortalecer a posição política do primeiro-ministro em Israel a curto prazo, uma vez que a maioria dos israelitas rejeita a jurisdição do TPI, no que diz respeito a isso. como interferência nos assuntos internos do seu país.

Biden disse não acreditar que Netanyahu esteja fazendo o suficiente para garantir um cessar-fogo, depois que o líder israelense prometeu não comprometer o controle israelense sobre o território estratégico dentro de Gaza. Netanyahu acusou o Hamas de não negociar de boa fé.



Leia Mais: The Guardian



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