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POLÍTICA

Os desafios do governo Lula na última semana de vo…

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Gustavo Maia

Com o início da última semana de trabalhos no Congresso em 2024, o governo Lula tem até a próxima sexta-feira para conseguir aprovar, ainda este ano, seus dois principais projetos: o do pacote de corte de gastos, que precisa passar pelas duas Casas, e o da regulamentação da reforma tributária, que foi aprovada pelo Senado na quinta passada e terá que passar novamente pela Câmara dos Deputados.

Além disso, está prevista para esta terça-feira a votação, na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, dos projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) – que vão determinar as despesas e receitas do governo Lula em 2025.

O anúncio do governo de que pagará bilhões de reais em emendas até o fim do ano ajudou a destravar a tramitação da regulamentação da reforma tributária no Senado. A expectativa é que o efeito se repita entre os deputados.

“Sem as emendas, a gente não consegue avançar. Mas o presidente Lula foi muito inteligente em chamar logo os presidentes da Câmara e do Senado, e o cenário foi mudando”, disse a VEJA o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP).

Depois de uma cirurgia para drenar um hematoma na cabeça, Lula teve alta do hospital Sírio-Libanês no domingo, mas ainda está em São Paulo. Sua presença em Brasília para liderar a articulação política do Palácio do Planalto pode ajudar o governo em uma semana tão decisiva, mas tudo indica que o retorno às atividades será gradual.





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POLÍTICA

Como Moraes levou o coro ‘sem anistia’ para o show…

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Como Moraes levou o coro ‘sem anistia’ para o show...

Matheus Leitão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, foi ovacionado no show de Caetano Veloso e Maria Bethânia, neste domingo, 15, no Allianz Parque, em São Paulo.

O magistrado da corte viu o espetáculo de um camarote, mas também foi ao camarim conversar rapidamente com os músicos baianos, antes do show.

Nessas idas e vindas para o camarote, Alexandre de Moraes acabou sendo reconhecido pelo público que o viu passar. Os aplausos eram efusivos, mas o que mais chamou a atenção foi o grito de “sem anistia” iniciado por fãs de Caetano e Bethânia que estavam próximos de Moraes.

O coro contra bolsonaristas presos no 8 de Janeiro e contra o líder da extrema-direita brasileira, Jair Bolsonaro, cada vez mais enrolado em inquéritos policiais, foi ganhando força e tomou, aos poucos, todo o Allianz Parque, lotado com 55 mil pessoas.





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Braga Netto não é o primeiro 4 estrelas preso (mas…

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Braga Netto não é o primeiro 4 estrelas preso (mas...

rprangel2004@gmail.com (Ricardo Rangel)

Walter Souza Braga Netto — general-de-exército, ex-ministro da Defesa, ex-chefe do Estado Maior do Exército, ex-comandante do Comando Militar do Leste, ex-chefe da intervenção no Rio de Janeiro — foi preso. Por interferir na investigação da tentativa de golpe que ele mesmo chefiou.

Não é o primeiro quatro estrelas a ser preso. O primeiro — e único, pelo que se sabe — foi o marechal Hermes da Fonseca. Era ainda mais graduado do que Braga: contava com cinco estrelas, já tinha sido ministro da Guerra (o que incluía o comando do Exército) e até presidente da República.

Hermes foi preso duas vezes: a primeira, em 2 de julho de 1922, por incitar desobediência no Exército, durou menos de 24 horas. A segunda, três dias depois, por chefiar a tentativa de golpe militar que desaguou no episódio conhecido como “os 18 do Forte”, durou seis meses.

O golpismo era uma tradição na família de Hermes: seu tio, o marechal Deodoro da Fonseca, derrubou a monarquia; seu filho, o capitão Euclides Hermes, comandou a revolta no Forte de Copacabana; seu primo, general Clodoaldo da Fonseca, apoiou a insurreição de 1922.

Nos 102 anos que se passaram desde a prisão do marechal, incontáveis generais se envolveram em diversos esforços golpistas, mas nenhum nunca havia sido preso. O primeiro, no mês passado, foi o general de brigada (duas estrelas) Mario Fernandes, criador do plano para sequestrar e/ou matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Na última sexta-feira, foi a vez do tetraestrelado Braga Netto.

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Braga não será o último. Devem segui-lo os generais Paulo Sérgio de Oliveira (ex-comandante do Exército), Augusto Heleno e Estevam Theophilo. Além do almirante-de-esquadra Almir Garnier (ex-comandante da Marinha). Todos têm quatro estrelas. Espera-se que fiquem presos muito mais tempo do que os seis meses do marechal.

Haverá na cadeia generais suficientes para formar uma constelação de (pelo menos) 22 estrelas. Sem a contar a penca de oficiais menos graduados, incluindo um certo capitão.

Que a centenária tradição de impunidade para militar golpista seja quebrada é uma lufada de ar fresco. Que isso ocorra sem que se ouçam resmungos ou ameaças vindas de militares é uma notícia excepcional.

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É o primeiro passo para o fim do golpismo na caserna.

(Por Ricardo Rangel em 15/12/2024)





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Charge do JCaesar: 16 de dezembro

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Charge do JCaesar: 16 de dezembro

José Casado

Charge do JCaesar: 16 de dezembro | VEJA

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