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Os melhores restaurantes vegetarianos de São Paulo de 2024

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Os melhores restaurantes vegetarianos de São Paulo de 2024

Quincho é eleito o melhor restaurante vegetariano da cidade pelo Prêmio SP Gastronomia 2024. Confira outros bons endereços na categoria.

2º lugar: CARRITO ORGANIC

Escolha entre a simpática área externa, aos olhos da Frida Kahlo do logotipo, ou adentre o pequeno e colorido salão, onde se destaca a enorme arte de folhas que toma conta de uma das paredes. O serviço vai do brunch ao jantar, todos os dias. O longo menu orgânico da chef Camila Borba tem pegada mexicana. De entrada, o milho assado (R$ 38) vem coberto com um tempero especial — manteiga, maionese de tofu, queijo de castanha, chili em pó. Entre os pratos, há sugestões da chef, como a paella (R$ 120), bowls como o chili (R$ 68), com salsa, pico de gallo (tipo vinagrete), sementes e nachos chips, burritos (R$ 52 a R$ 58), tacos (a partir de R$ 38), e ótimas quesadillas como a de três queijos (R$ 55). Há ainda uma seção de pratos só com ingredientes crus (raw food), como o carpaccio de beterraba (R$ 48). Mojito (R$ 42) é uma das opções da carta de drinques, e há vinhos orgânicos artesanais. Sem álcool, prove o surpreendente limão com coco (R$ 24). Jardins: Al. Tietê 636 (3088-3220). Todos os dias, das 10h às 22h.

Nesta iluminada casa de esquina, há quase 20 anos, ingredientes naturais e criatividade se aliam em criações autorais vegetarianas e veganas, com o tempero da chef mineira Priscilla Herrera. No almoço durante a semana, oferece menu executivo (R$ 89). À la carte, tem petiscos como guacamole e chips de banana verde (R$ 49), quiches servidas em fatias (R$ 27 a R$ 29), além de opções de salada (R$ 59) em que se escolhe um tipo de queijo animal ou vegano. Na seção de clássicos da casa, destaque para os risotos (R$ 79), como o de arroz vermelho com shiitake, gorgonzola vegano, pera e nozes. Bobó de shimeji, baião de dois e massas artesanais completam o menu. Às quartas e aos sábados, serve feijoada vegana (R$ 149 para duas pessoas). Neste ano, as opções de drinques foram renovadas e o balcão, rebatizado como Borbú Bar, em parceria com a Cia. dos Fermentados. Criações como o xêro (R$ 32, espumante de cambuci com caju, vodca e espuma de caju com gengibre) combinam com novos petiscos da chef. Vila Madalena: Rua Harmonia 278 (3814-4828). Seg a sex, das 12h às 15h e das 19h às 22h. Sáb e dom, das 12h às 22h.

Banana verde: Feijoada vegana, servida às quartas e aos sábados, é atração do menu que reúne ingredientes naturais e criatividade — Foto: Divulgação

É a casa da chef Bela Gil, filha do imortal Gilberto Gil e famosa dos programas culinários da TV. Aberta em 2021, divide com a loja Kouri o espaço e o ideal de harmonia com a natureza. O ambiente acolhedor mistura tons terrosos e rosados, plantas penduradas nas vigas de madeira do teto e peneiras de palha nas paredes. O serviço vai do café da manhã ao jantar. Sanduíches, pães, tostadas, tapiocas e tigelas de açaí e de frutas são opções até as 11h30. Exemplo é o salpicão no brioche, com tofu defumado, maionese de castanha e palha de raízes (R$ 59). No almoço e no jantar, há uma variedade de entradas, saladas, sopas, pratos principais, massas, sanduíches e sobremesas. Todos vêm com indicações: “vegano”, “orgânico”, “sem glúten”. Opção fixa, o bela tigela ocidente (R$ 55) mistura arroz da terra e feijão com vegetais salteados, folhas verdes e farofa. Também tem sugestões do dia, como quibe de cabotiá (R$ 64, às terças) e feijoada (R$ 67, às quartas). Para finalizar, o curau da bela (R$ 31). Vila Madalena: Rua Girassol 451-B (3815-0767). Seg a qui e dom, das 8h30 às 22h30. Sex e sáb, das 8h30 às 23h.

Patricia Helú é autora de livros sobre gastronomia vegana e introdução alimentar. Ela estudou no Natural Gourmet Institute, em Nova York, e também se especializou em nutrição ayurvédica. Em 2022, abriu este espaço de decoração bem cuidada, com paredes e mobiliário em tons claros combinados às plantas, do chão ao teto, e luminárias de palha em destaque. O menu tem entradas, saladas, principais, burgers e sobremesas. Para começar, uma opção é o tartare de cenoura defumada (R$ 48), com mostarda em grãos, ervas frescas e um toque picante. Entre os principais, lasanha de berinjela com molho artesanal de tomate (R$ 68) e quibe assado de quinoa e abóbora, recheado de cebolas caramelizadas e servido com coalhada (R$ 58). O cheese burger (R$ 48) é feito com funghi porcini e montado com queijo prato e cebola caramelizada no brioche. Finalize com a torta caracolla (R$ 33,80), de doce de leite da casa, chocolate, bolacha pode vir com sorvete de leite por mais R$ 8). Vila Nova Conceição: Rua Dina 76 (97545-0876). Seg e dom, das 12h às 16h. Ter a sáb, das 12h às 16h e das 19h às 23h.

Proposta exclusiva no país: culinária congolesa vegetariana. Dá para provar várias receitas no rodízio (R$ 39,90) ou escolher à la carte. Comece com o kachori (R$ 25), bolinhos à base de batatinha inglesa, shimeji e gengibre. Entre os principais, o mbuzi (R$ 30) vem com fufu (polenta africana), couve na mwamba (molho de amendoim e dendê) e banana-da-terra frita. Para finalizar, o mama anasena (R$ 12) é um pastelzinho assado com purê de banana-da-terra caramelizado, servido com creme gelado de hibisco. A casa pertence ao congolês Pitchou Luambo. Advogado de vítimas de violação de direitos humanos em seu país, e perseguido por isso, ele se refugiou no Brasil em 2010. Por aqui, se engajou na causa dos imigrantes e começou a mostrar sua comida em um food truck. Desde 2017, com a ajuda de um financiamento coletivo, abriu este endereço, cujo espaço segue servindo à causa. Em 2022, abriu sua segunda unidade, na zona leste. Sumaré: Av. Professor Alfonso Bovero 382 (98045-1471). Ter a dom, das 11h às 22h. Vila São Geraldo: Rua Caquito 251 (98045-1471). Ter a dom, das 11h às 22h.

Inaugurado em 2018, este italiano vegano comandado pela chef Kamili Piccoli ocupa um charmoso sobrado — a fachada foi repaginada este ano. O destaque do ambiente amadeirado e de luz baixa é a cozinha à vista de quem se senta em uma das mesas dispostas no salão, que é um longo corredor. O segundo andar, mais usado para eventos, também tem mesas, caso necessário. O menu é extenso. Para começar, opções como o arancini (R$ 54, com quatro unidades do bolinho de risoto com queijo cremoso de castanhas), e a bruschetta de pera, compota de vinho e queijo de castanhas (R$ 48). Entre os principais, ravióli de pistache (R$ 105) puxado na manteiga de macadâmia com sálvia e mortadela vegetal defumada da casa, e polpetta e fettuccine pomodoro (R$ 96), de carne vegetal da Fazenda Futuro com proteína de soja recheada com queijo de castanhas e massa fresca finalizada na manteiga e ervas. Para terminar, vá no cheesecake com geleia artesanal de frutas vermelhas (R$ 46). De quinta e sexta, serve menu executivo (R$ 78). Pinheiros: Rua Francisco Leitão 272 (91002-5494). Ter e qua, das 18h às 23h. Qui, das 12h às 23h. Sex, das 12h à meia-noite. Sáb, das 9h à meia-noite. Dom, das 9h às 23h.

Aberta em 2017, é a versão vegana do Sushimar, restaurante japonês que nasceu no início dos anos 1990 em Paraty (cidade natal da dona e artista plástica Maria Cermelli) e depois migrou para as capitais fluminense e paulista. A ideia da versão sem produtos de origem animal surgiu quando Maria adotou o veganismo durante suas gestações. Ela foi apresentando as invenções a pessoas do seu ciclo e percebeu a boa recepção. É possível prová-las à la carte, mas a melhor forma de conhecer a variedade é o rodízio (R$ 89 no almoço de terça a sexta e R$ 108 no jantar e aos sábados e domingos). A grande atração são os sushis— pimentão, aspargos, coco, salmão de plantas, cogumelos. Entre as opções quentes, tempurá, guioza de shiitake com cabotiá e tofu empanado no molho à base de shoyu e gengibre. Saquês e uma carta de drinques clássicos, como negroni (R$ 38) e moscow mule (R$ 35), são boas pedidas para acompanhar. Jardim Paulista: Al. Campinas 1287 (3889-0497). Ter a sex, das 12h às 15h e das 19h às 23h. Sáb, das 12h às 16h30 e das 19h às 23h. Dom, das 12h às 16h. Fecha todo último domingo do mês.

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Livraria no centro de SP terá café do restaurante Cora – 03/02/2025 – Mônica Bergamo

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Livraria no centro de SP terá café do restaurante Cora - 03/02/2025 - Mônica Bergamo

A livraria Gato sem Rabo, especializada em obras escritas por mulheres, contará com um café gerido pela equipe do restaurante Cora. A loja de livros está fechada para reformas e voltará a abrir para o público em março, depois do Carnaval.

As duas casas dividem o mesmo edifício no centro de São Paulo, próximo ao Minhocão. O Cora funciona no terraço, enquanto a livraria ocupa o térreo.

“Percebemos uma demanda dos nossos leitores para ficarem mais tempo aqui no espaço”, diz a dona da livraria, Johanna Stein.

O local deverá funcionar como um bar na parte da noite.

A reforma também inclui uma reorganização do acervo. “Estamos repensando a seleção dos títulos para nos concentrarmos na nossa missão, que é colocar os livros escritos por mulheres no centro do diálogo literário”, afirma.

TUDO AZUL

A artista plástica Elisa Stecca e o fotógrafo e cineasta Willy Biondani receberam convidados na abertura da exposição “Mar, Sobre Azul”, no sábado (1º), em São Paulo. A mostra está em cartaz na Herança Cultural Design Art Gallery, comandada por Pablo Casas. A produtora Andrea Barata Ribeiro, da O2 Filmes, o fotógrafo Paulo Vainer, o editor Paulo Tadeu, da Matrix Editora, a artista plástica Verena Matzen e o arquiteto Arthur Casas marcaram presença no evento

com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH


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Para Jean Le Cam, “Seria necessário montar dois rankings distintos”

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Para Jean Le Cam, "Seria necessário montar dois rankings distintos"

Aos 65 anos, Jean Le Cam, reitor dos 10e Edição do The Vendée Globe, deve cruzar, na noite de segunda -feira, de 3 a terça -feira, 4 de fevereiro, a linha de chegada da turnê mundial com uma vela solo em e sem assistência, na qual ele participou pela sexta vez consecutiva. Conjunto de segunda -feira de manhã O mundoele faz um balanço de sua raça e a fratura de performances entre o Imoca (Monohull de 18 metros) com folhas, os barcos dos primeiros quinze classificados e aqueles com desvios retos, como os dele.

Depois de 85 dias no mar, você aponta em 20e Posição em quarenta concorrentes envolvidos (sete dos quais abandonados), a menos de 160 quilômetros (aproximadamente 180 quilômetros) desde o final. Como você e Todos os companheiros em finistère-armor luxseu veleiro direto, você está indo?

Eu navego pela metade da água e é bastante desagradável. O vento volta logo após uma noite na petole (calma plana) Então eu ajusto o piloto (automático) E tentamos avançar da melhor maneira possível na direção certa. Normalmente, a chegada está agendada na noite seguinte e mal posso esperar.

Dos Açores, estamos sob vela reduzida com vento e mar bastante sustentados, por isso tenho minha dose. Especialmente porque eu não tenho mais J2 (uma vela essencial para as condições encontradas) e isso (The American-Néo-Zélandais) Conrad Coleman (MS AMELIN) está nos meus kits. Estou um pouco desarmado, mas é no final da feira que contaremos os Bouses.

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‘Minhas desculpas mais sinceras a todas as pessoas que podem ter sido ofendidas’: quando as campanhas do Oscar implodiram | Oscars

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'Minhas desculpas mais sinceras a todas as pessoas que podem ter sido ofendidas': quando as campanhas do Oscar implodiram | Oscars

Andrew Pulver

1. Karla Sofía Gascón, melhor atriz para Emilia Pérez

A estrela do musical transgúrgre de gangster Emilia Pérez já tinha coletou alguma dor sobre o retrato do México, do filme, onde foi estabelecido, mas não filmado, e se foi ou não um passo à frente para a representação trans. O escritor-diretor Jacques Audiard pediu desculpas e a controvérsia não parecia prejudicar massivamente as chances do Oscar do filme, como ele liderou o campo de 2025 com 13 indicações incluindo a melhor atriz para Gascón. No entanto, alguns dias depois, um jornalista inspecionou o feed de mídia social da Gascón e Encontrou uma série de postagens inflamatóriasincluindo um que descreveu o Islã como “um foco para a infecção para a humanidade que precisa ser curada (s) urgentemente”. Gascón está em uma turnê de contrição, incluindo Uma entrevista chorosa e de uma hora com a CNN em que ela declarou: “Minhas desculpas mais sinceras a todas as pessoas que podem ter se sentido ofendidas com as maneiras pelas quais me expresso no meu passado, no meu presente e no meu futuro”, mas parece que não há caminho de volta.

2. Andrea Riseboroughmelhor atriz para Leslie

Andrea Riseborough no 95º Oscar. Fotografia: David Fisher/Rex/Shutterstock

Na corrida do Oscar de 2023, Riseborough beneficiou-se dos regulamentos de campanha que permitiram que as exibições fossem hospedadas por nomes da lista A e, assim, atraindo mais atenção de eleitores e da mídia do que poderia de outra forma. A vez de Riseborough em um filme que provavelmente teria passado despercebido foi bombeado por Gwyneth Paltrow, Kate Winslet e Amy Adamscom Cate Blanchett nomeando -o em um discurso de aceitação próprio. Funcionou a princípio; Riseborough recebeu uma indicação de melhor atriz, contra Blanchett, Michelle Williams e a eventual vencedora Michelle Yeoh. Mas quase Imediatamente uma enorme fila entrou em erupçãodepois que os ativistas acusaram o Oscar do racismo, pois a inclusão de Riseborough estava aparentemente à custa de Viola Davis para a mulher rei e Danielle Deadwyler para Till. Tal era a fúria. Foi claro que Riseborough não teve chance de vencer.

3. Livro verde, melhor foto

Tendo saído rapidamente das armadilhas com o prêmio máximo no Toronto Cinem Festival (praticamente uma garantia de uma indicação ao Oscar), o drama de reconciliação de raça putativamente emocionante sobre um motorista branco e um pianista negro nos anos 60, de profundidade, começou a ficar atolado em uma série de controvérsias À medida que a corrida de prêmios de 2019 esquentou. O diretor do filme, Peter Farrelly, pediu desculpas depois que os artigos de jornais dos anos 90 sugeriram que ele era um entusiasmado e reverenciador de seus órgãos genitais, o co-roteirista Nick Valleonga (filho do personagem principal do filme) acabou tendo endossado uma falsa acusação de Donald Trump sobre New Jersey Muçulmanos torcendo no 11 de setembro e o ator principal impecavelmente liberal Viggo Mortensen Usou imprudentemente a palavra n em uma exibição do filme. O mais prejudicial, talvez, foi o surgimento de uma citação relatada do ator Maharshala Ali Peço desculpas por seu papel, dizendo: “Fiz o melhor que pude com o material”. O momento do Green Book o levou, vencendo três Oscars – Melhor Filme, Melhor Roteiro Original para Vallelonga e Melhor Ator Coadjuvante de Ali – mas é seguro dizer que o tempo não foi gentil com o filme.

4. Zero Dark Trinta, Melhor Filme

Kathryn Bigelow, à esquerda, com zero escuro, trinta estrela Jessica Chastain. Fotografia: Michael Buckner/Getty Images

Seu filme anterior, The Hurt Locker, tendo ganhado Melhor Filme, Diretor Kathryn Bigelow Esperava -se que orientasse este filme potencialmente agressivo sobre a busca por Osama bin Laden para oscar Glory em 2013. No evento, tornou -se um futebol político, atraindo bijcats em todo o espectro para o seu endosso percebido de torturaalegações de que estava sendo usado para apoiar a reeleição do presidente Obama e reivindicações de Cooperação excessivamente estreita com a CIA. Parentes de vítimas do 11 de setembro também reclamaram que as gravações dos correios de voz foram usadas sem permissão. A fila se intensificou em janeiro de 2013 e, sem dúvida, prejudicou as perspectivas do filme: Bigelow não chegou à folha de indicação de Melhor Diretor, e o filme realizou apenas uma de suas cinco indicações – para melhor edição de som.

5. Martin Scorsese, melhor diretor para Gangues de Nova York

Em 2003, Harvey Weinstein estava sem dúvida no auge de seus poderes Baleful como um motor de indústria e agitadores com poderes lendários de campanha. (Sua empresa, Miramax, já havia conquistado o Oscars por filmes tão variados quanto o cinema Paradiso, Pulp Fiction e Shakespeare apaixonados.) Tendo assumido ScorseseO período de longa gestão de Gangster Epic, estrelado por Daniel Day-Lewis e Leonardo DiCaprio, Weinstein viu uma oportunidade de ouro para prender uma estatueta para Scorsese, que naquele momento nunca havia conquistado o melhor diretor Oscar. Miramax providenciou para Robert Wise, o diretor universalmente respeitado do Sound of Music, Para publicar um artigo de apoio fulsomely no Los Angeles Timesseguindo os anúncios de jornais dizendo: “O vencedor do Oscar da Duas vezes, Robert Wise, declara que Scorsese merece o Oscar por gangues de Nova York”. Como é contra as regras da Academia para os eleitores anunciarem em quem estão votando, a medida atraiu desaprovação imediata – e ainda mais quando acabou, o artigo foi escrito por um consultor de campanha que trabalha para a Miramax. Uma vítima inocente das travessuras, Scorsese mais uma vez caiu no obstáculo final, mas presumivelmente Weinstein não estava tão chateado; Chicago, o outro grande filme da Miramax na corrida, venceu seis Oscars, incluindo Melhor Filme.

6. Wills Chill, melhor ator de apoio para o Alamo

John Wayne fala com vontades de relaxar, certo, no set do Alamo em 1960. Fotografia: Recursos Everett Collection/Rex

Em 1960, John Wayne fez sua primeira incursão oficial atrás da câmera, para contar a história do célebre impasse de 1836 entre os rebeldes do Texas e o exército mexicano. Wayne investiu muito em seu próprio dinheiro e fez campanha com entusiasmo pelos Oscars, pela qual foi devidamente indicado para sete, contra artistas como The Apartment e Elmer Gantry. No entanto, suas chances foram amplamente disputadas por um anúncio em nome de “Chill” Wills, a voz de Francis, a Mule Talking, que estava pronta para o melhor ator coadjuvante. O anúncio dizia: “Nós, do elenco do Alamo, estamos orando mais – do que os verdadeiros texanos oramos por suas vidas no Alamo – por testamentos frios para vencer o Oscar”. Os eleitores do Oscar não aceitaram a ideia de que os combatentes da Alamo estavam sendo alistados nos esforços de Wills, e Wayne retirou seu próprio anúncio, chamando -o de “falso e repreensível”. No caso, na cerimônia de 1961 que Wills perdeu para Peter Ustinov, o Alamo perdeu para O apartamentoe tudo foi responsabilizado pelo agente de Wills “Bow-wow” Wojciechowicz.



Leia Mais: The Guardian

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