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Os partidos da Alemanha concordam que o Plano de Pensamento de Passos, Revista de Freio da Dívida | Notícias da dívida

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Os partidos da Alemanha concordam que o Plano de Pensamento de Passos, Revista de Freio da Dívida | Notícias da dívida

O plano exige um fundo de US $ 545 bilhões para gastos com infraestrutura.

O provável próximo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, anunciou um acordo para revisar drasticamente o país regras de dívida Para permitir um boom nos gastos de defesa e segurança, além de 500 bilhões de euros (US $ 545 bilhões) em investimento em infraestrutura nos próximos 12 anos.

Os conservadores de Merz e seus prospectivos parceiros de coalizão social -democrata chegaram a um acordo com o Partido Verde na sexta -feira para isentar os gastos acima de 1 % do produto interno bruto (PIB) em defesa e segurança – incluindo proteção civil, inteligência e “ajuda a países sob ataque ilegal” – do freio constitucionalmente constitucionalmente constitucional do país.

“A Alemanha está de volta”, disse Merz, acrescentando que o acordo sinalizou aos parceiros e adversários a disposição de Berlim de se defender.

O freio de dívida tem sido a marca registrada da política fiscal de Berlim desde que foi introduzida pela ex -chanceler Angela Merkel em 2009 e limitou novos empréstimos a 0,35 % do PIB.

Economistas e investidores há muito exigem a Alemanha a reformar seu freio de dívida para liberar investimentos e apoiar uma economia que se contraiu nos últimos dois anos.

O acordo de sexta -feira foi alcançado quando o presidente dos EUA, Donald Trump, afasta -se de apoiar a Ucrânia em sua luta para repelir a invasão da Rússia em meio a cepas em laços entre Washington e a União Europeia. As preocupações com a direção futura da política externa dos EUA alimentaram pedidos de Alemanha, há muito tempo dependentes do guarda -chuva de segurança dos EUA, para aumentar rapidamente seu financiamento militar em meio a sinais de aumento da agressão russa.

“Qualquer atraso adicional” em aumentar os gastos (defesa) “seria irresponsável”, disse Merz durante um debate parlamentar na quinta -feira.

“Tendo em vista a situação de segurança alarmante na Europa em todos os aspectos e os crescentes desafios econômicos em nosso país, decisões de longo alcance … não podem mais ser adiadas”, disse ele aos legisladores.

Mas o acordo de sexta -feira segue vários dias de debate frequentemente acrimonioso, durante o qual os membros dos Verdes ameaçaram reter seu apoio, citando ações insuficientes no meio ambiente no plano.

Seus votos foram necessários para alcançar a maioria dos dois terços no parlamento alemão precisava modificar o freio da dívida.

Merz – cujos conservadores terminaram em primeiro lugar nas eleições de fevereiro – disseram que, depois de conversas com os verdes, foi acordado que 100 bilhões de euros (US $ 108 bilhões) do Fundo de Infraestrutura seriam dedicados às medidas de proteção climática.

Seu governo está ansioso para aprovar os planos de gastos antes que o recém -eleito o Parlamento se reunir no final de março.

Na nova câmara, a alternativa de extrema direita para a Alemanha e o partido esquerdo da extrema esquerda, que se opõem aos planos, teriam os números para bloquear as medidas.

Ambas as partes apresentaram desafios legais contra os planos de gastos no Tribunal Constitucional Federal, argumentando que haverá tempo insuficiente para consultas.



Leia Mais: Aljazeera

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Veja feitos duradouros da Covid-19 no corpo – 14/03/2025 – Equilíbrio e Saúde

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Veja feitos duradouros da Covid-19 no corpo - 14/03/2025 - Equilíbrio e Saúde

Dani Blum, Nina Agrawal, Alice Callahan e Dani Blum

Cinco anos, e centenas de milhões de casos, depois que a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou a pandemia da Covid, os cientistas estão obtendo uma visão mais clara de como o vírus pode afetar o corpo muito depois de a infecção aparentemente ter passado.

Alguns efeitos da Covid ficaram evidentes logo que o vírus começou a se espalhar. Entendemos rapidamente quão letal uma infecção poderia ser, especialmente para aqueles com condições pré-existentes, como diabetes e doenças cardíacas. Mas foram necessários anos de pesquisa para começarmos a entender como um episódio de Covid pode levar a alterações duradouras, às vezes invisíveis, em diferentes partes do corpo.

Alguns desses efeitos, como fadiga crônica e névoa mental, são considerados Covid longa, definida como sintomas de uma infecção que persistem por pelo menos três meses. De acordo com algumas estimativas, 400 milhões de pessoas no mundo foram diagnosticadas com algum tipo de Covid longa.

Porém, a infecção também pode causar outros problemas, incluindo danos aos pulmões e ao coração e mudanças no microbioma do intestino, que nem sempre são reconhecidos como Covid longa, mas podem ter efeito duradouro sobre nossa saúde.

Agora, temos uma compreensão melhor do que pode estar por trás dessas alterações, incluindo o papel da inflamação generalizada que a Covid-19 pode desencadear. Para a maioria das pessoas, a inflamação diminui assim que o vírus é eliminado. Mas, em alguns casos, se ela “irrompe” intensamente demais ou persiste como uma “queima lenta” por muito tempo, pode causar estragos em todo o corpo, diz Braden Kuo, neurogastroenterologista do Massachusetts General Hospital.

A seguir, o que os cientistas já descobriram sobre a inflamação e outros fatores por trás desses efeitos.

No pulmão

A Covid-19 irrita os pulmões e pode provocar problemas de longo prazo, como falta de ar contínua e tosse. Em casos raros, pode levar os pacientes a desenvolver pneumonia, deixando cicatrizes e pequenos aglomerados de tecido, chamados nódulos, espalhados pelos pulmões. Essas cicatrizes podem prejudicar a respiração. Estudos menores sugeriram que mais de 10% das pessoas hospitalizadas com Covid-19 ainda apresentavam cicatrizes pulmonares e outros problemas após dois anos.

A causa, o vírus invade as células das vias aéreas, gerando inflamação que ataca e às vezes destrói o tecido pulmonar saudável, o que afeta a capacidade de os pulmões fornecerem oxigênio ao restante do corpo, explica Ziyad Al-Aly, pesquisador sênior de saúde pública clínica da Universidade de Washington em St. Louis.

Quando os pulmões tentam se recuperar e se reparar, formam-se cicatrizes, mas esse tecido cicatricial pode endurecê-los e reduzir sua capacidade, resultando em sintomas de longa duração, como tosse e falta de ar.

No intestino

A Covid-19 pode causar sintomas passageiros, como náusea, vômito e diarreia.

Mas, em algumas pessoas, pode desencadear problemas gastrointestinais crônicos, como refluxo, constipação, diarreia e dor abdominal. Essas complicações podem persistir por meses ou mesmo anos. Em um estudo de 2024, pesquisadores estimaram que crises de Covid-19 deixaram até 10% das pessoas com dor abdominal contínua e 13% com problemas gastrointestinais após um ano.

A causa, os cientistas ainda não sabem exatamente por que a Covid-19 afeta tanto o funcionamento intestinal, mas começam a entender melhor o que pode estar envolvido. Por exemplo, já está claro que o vírus pode perturbar o microbioma do intestino, reduzindo micróbios benéficos e elevando a quantidade de micróbios prejudiciais. Micróbios “bons” ajudam a conter a inflamação, enquanto os “ruins” a aumentam.

A inflamação resultante da própria infecção, somada à causada pelos micróbios intestinais alterados, pode prejudicar o revestimento interno do intestino, permitindo que toxinas e componentes decompostos dos alimentos escapem para outros tecidos do corpo. As células do sistema imunológico podem então gerar uma resposta semelhante a alergia a certos alimentos, criando intolerâncias alimentares.

A inflamação também pode “corroer” os nervos responsáveis por transmitir sinais de dor no intestino ou que controlam as contrações que mantêm os alimentos em movimento, disse Kuo. Isso pode causar dor estomacal ou intestinal ou fazer com que a comida transite rápido ou devagar demais, levando a diarreia ou constipação.

No cérebro

No pico de uma infecção, pacientes costumam ter dores de cabeça e podem sentir tontura e confusão. Em alguns casos, há dificuldade para encontrar palavras ou para se concentrar em conversas, além de lapsos de memória.

Esses sintomas podem se prolongar, pesquisas indicam que de 20% a 30% das pessoas infectadas com Covid-19 tiveram “nevoeiro cerebral” três meses após a infecção inicial. Outros estudos apontam que a doença também pode causar quadros de ansiedade ou depressão, ou agravar problemas de saúde mental já existentes.

A causa, cientistas seguem investigando todos os fatores que contribuem para questões neurológicas duradouras, mas um deles é evidente, a inflamação persistente, que danifica os neurônios e impede a formação de conexões cruciais entre sinapses. Isso pode ocasionar sintomas como os descritos acima. Alguns pesquisadores acreditam também que certas áreas do cérebro ligadas à cognição e à emoção sejam especialmente suscetíveis à inflamação, o que explicaria por que a infecção pode desencadear ou agravar questões de saúde mental.

Outra hipótese é que o vírus prejudique a barreira hematoencefálica, que protege o tecido cerebral e tem função essencial para o desempenho cognitivo.

Partes do vírus podem ainda permanecer no cérebro a longo prazo, possivelmente explicando por que certos sintomas cognitivos persistem além da infecção inicial.

No coração

A infecção por Covid-19 eleva o risco de problemas cardíacos, incluindo ataques cardíacos, derrames, danos ao músculo do coração e batimentos irregulares, chamados arritmias. Um extenso estudo concluiu que ter Covid-19 dobra o risco de eventos cardiovasculares significativos por até três anos.

A causa, durante a fase aguda da Covid-19, os efeitos da febre e da inflamação podem sobrecarregar o coração. Em alguém com acúmulo de placas nas artérias ou com o músculo cardíaco já enrijecido, isso pode provocar um batimento irregular ou até um infarto.

Entretanto, os cientistas consideram mais comum o vírus desencadear inflamação que fere o músculo cardíaco. O vírus pode ainda prejudicar as células que revestem os vasos sanguíneos, gerando inflamação. Isso facilita a formação de novos coágulos ou o deslocamento de placas já existentes, bloqueando uma artéria. Esse bloqueio pode levar à morte súbita por ataque cardíaco ou provocar danos mais amplos ao músculo cardíaco e a outros tecidos, resultando em insuficiência cardíaca ou arritmias.

Pessoas hospitalizadas devido à Covid-19 são as que correm maior risco de curto e longo prazo para complicações cardíacas. Algumas evidências sugerem que quem tem tipo sanguíneo não O, como A, B ou AB, apresenta risco maior, possivelmente porque o tipo sanguíneo pode influenciar a coagulação.

No sistema circulatório

Estudos com pacientes de Covid longa mostram que seus organismos têm dificuldade em mover o sangue das pernas e do abdômen de volta ao coração. Isso reduz a quantidade de sangue bombeada pelo coração, causando fadiga, falta de ar e sensação de mal-estar depois do exercício.

A causa, ainda não se sabe por que ocorrem esses problemas de circulação, mas cientistas supõem que, em alguns casos, a inflamação afete fibras nervosas fora do cérebro e da medula espinhal que regulam a capacidade de contração dos vasos sanguíneos. Isso levaria a um fluxo sanguíneo insuficiente, disse David Systrom, especialista em cuidados pulmonares e intensivos do Brigham and Women’s Hospital em Boston.

Em parte dos pacientes com Covid longa, os músculos também parecem ter menos capacidade de extrair oxigênio do sangue do que o normal, dificultando sua resistência aos exercícios, explicou Systrom. Além disso, as mitocôndrias, que produzem energia nas células, podem não funcionar adequadamente ou em plena potência, causando mais prejuízos ao tecido muscular.

Este artigo foi publicado originalmente no The New York Times.



Leia Mais: Folha

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Diga -nos: as finanças são compartilhadas em seu relacionamento e, se não, por que não? | Dinheiro

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Diga -nos: as finanças são compartilhadas em seu relacionamento e, se não, por que não? | Dinheiro

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Para muitos casais, Finanças compartilhadas não são mais o modelo padrão – Mesmo quando morar juntos ou combinar outros ativos.

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