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Os partidos que mais ganharam e mais perderam nas…

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Os partidos que mais ganharam e mais perderam nas...

Gustavo Maia

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Campeão de prefeitos eleitos no primeiro turno (876), o PSD de Gilberto Kassab também foi o partido que mais conquistou prefeituras neste domingo, vencendo nove das dez disputas em que teve candidatos.

Dos 51 municípios que tiveram segundo turno [veja os vencedores abaixo], outros sete elegeram prefeitos do MDB, que também foi o segundo colocado nacionalmente no último dia 6, com 846 eleitos. O partido comandado por Baleia Rossi, que levou São Paulo, a maior cidade do país, com a reeleição de Ricardo Nunes, teve quatro derrotas.

O PL de Jair Bolsonaro, por sua vez, era a legenda com mais prefeituras em jogo neste domingo, mas elegeu seis dos 22 candidatos a prefeito. Segundo em número de disputas no segundo turno (13), o PT de Lula teve quatro vitórias e nove derrotas.

O União Brasil teve seis dos seus 11 candidatos eleitos, seguido pelo Podemos, que venceu em cinco das seis cidades que disputou neste domingo.

Na outra ponta, outros cinco partidos não conseguiram nenhuma vitória: PSB, PSOL, Cidadania, PMB e Solidariedade.

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Veja a seguir o número de prefeitos eleitos no segundo turno, por partido:

  • PSD – 9
  • MDB – 7
  • PL – 6
  • União Brasil – 6
  • Podemos – 5
  • PP – 4
  • PT – 4
  • PSDB – 3
  • Republicanos – 3
  • PDT – 2
  • Avante – 1
  • Novo – 1

E a quantidade de candidatos de cada legenda nas urnas neste domingo:



  • PL – 22
  • PT – 13
  • União Brasil – 11
  • PSD – 10
  • MDB – 10
  • Podemos – 6
  • PP – 6
  • Republicanos – 6
  • PSDB – 5
  • PDT – 3
  • Novo – 2
  • PSB – 2
  • PSOL – 2
  • Avante – 1
  • Cidadania – 1
  • PMB – 1
  • Solidariedade – 1

A seguir, estão os prefeitos eleitos nas 15 capitais que tiveram eleições neste domingo (em ordem alfabética):

  • Aracaju – Emília Corrêa (PL)
  • Belo Horizonte – Fuad Noman (PSD)
  • Belém – Igor Normando (MDB)
  • Campo Grande – Adriane Lopes (PP)
  • Cuiabá – Abilio Brunini (PL)
  • Curitiba – Eduardo Pimentel (PSD)
  • Fortaleza – Evandro Leitão (PT)
  • Goiânia – Sandro Mabel (União Brasil)
  • João Pessoa – Cicero Lucena (PP)
  • Manaus – David Almeida (Avante)
  • Natal – Paulinho Freire (União Brasil)
  • Palmas – Eduardo Siqueira Campos (Podemos)
  • Porto Alegre – Sebastião Melo (MDB)
  • Porto Velho – Léo Moraes (Podemos)
  • São Paulo – Ricardo Nunes (MDB)

E nas outras 36 cidades que tiveram segundo turno:

  • Anápolis (GO) – Márcio Correa (PL)
  • Aparecida de Goiânia (GO) – Leandro Vilela (MDB)
  • Barueri (SP) – Beto Piteri (Republicanos)
  • Camaçari (BA) – Caetano (PT)
  • Campina Grande (PB) – Bruno Cunha Lima (União Brasil)
  • Canoas (RS) – Airton Souza (PL)
  • Caucaia (CE) – Naumi Amorim (PSD)
  • Caxias do Sul (RS) – Adiló (PSDB)
  • Diadema (SP) – Taka Yamauchi (MDB)
  • Franca (SP) – Alexandre Ferreira (MDB)
  • Guarujá (SP) – Farid Madi (Podemos)
  • Guarulhos (SP) – Lucas Sanches (PL)
  • Imperatriz (MA) – Rildo Amaral (PP)
  • Jundiaí (SP) – Gustavo Martinelli (União Brasil) – Anulado sub judice
  • Limeira (SP) – Murilo Félix (Podemos)
  • Londrina (PR) – Tiago Amaral (PSD)
  • Mauá (SP) – Marcelo Oliveira (PT)
  • Niterói (RJ) – Rodrigo Neves (PDT)
  • Olinda (PE) – Mirella (PSD)
  • Paulista (PE) – Ramos (PSDB)
  • Pelotas (RS) – Marroni (PT)
  • Petrópolis (RJ) – Hingo Hammes (PP)
  • Piracicaba (SP) – Helinho Zanatta (PSD)
  • Ponta Grossa (PR) – Elizabeth Schmidt (União Brasil)
  • Ribeirão Preto (SP) – Ricardo Silva (PSD)
  • Santa Maria (RS) – Rodrigo Decimo (PSDB)
  • Santarém (PA) – Zé Maria Tapajós (MDB)
  • Santos (SP) – Rogério Santos (Republicanos)
  • São Bernardo do Campo (SP) – Marcelo Lima (Podemos)
  • São José do Rio Preto (SP) – Coronel Fabio Candido (PL)
  • São José dos Campos (SP) – Anderson (PSD)
  • Serra (ES) – Weverson Meireles (PDT)
  • Sumaré (SP) – Henrique do Paraíso (Republicanos)
  • Taboão da Serra (SP) – Engenheiro Daniel (União Brasil)
  • Taubaté (SP) – Sergio Victor (Novo)
  • Uberaba (MG) – Elisa Araújo (PSD)



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Governo anuncia liberação de R$ 7,6 bi em emendas…

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Governo anuncia liberação de R$ 7,6 bi em emendas...

Da Redação

O governo Lula atualizou nesta sexta-feira, 13, o valor em emendas parlamentares que deve ser liberado nos próximos dias. Segundo a Secretaria de Relações Institucionais, ministério responsável pela articulação política do governo, serão liberados 7,6 bilhões de reais. O montante já foi processado e deve chegar ao caixa das prefeituras até a próxima segunda-feira.

Do total, 3,44 bilhões de reais foram destinados a pagar emendas individuais, que incluem 3,19 bilhões de reais para as chamadas “emendas pix”. Do restante, 3,848 bilhões de reais são para emendas para a área da saúde e 373,4 milhões de reais, para emendas de bancada.

O governo acelerou o pagamento de emendas para destravar a pauta econômica no Congresso, em especial o pacote de ajuste fiscal, antes do recesso parlamentar. Deputados e senadores têm apenas mais uma semana de trabalho antes das férias e o governo espera que sejam votados o pacote fiscal, o Orçamento de 2025 e o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária (que precisa ser analisado novamente pela Câmara por ter sofrido modificações no Senado).

O pacote fiscal, que pode trazer mudanças ao Orçamento — principalmente por propor mudanças ao reajuste do salário mínimo — foi deixado de lado durante esta semana pela Câmara — a Casa se concentrou em aprovar projetos na área de segurança, como o que prevê a castração química de pedófilos condenados.

As emendas parlamentares estavam suspensas desde agosto por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino. Na semana passada, ele autorizou a retomada do pagamento, mas desde que observadas novas regras de transparência. A decisão irritou parlamentares, em especial na Câmara, que travaram votações de projetos na área econômica. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), criticou o que viu como interferência do Supremo e chegou a dizer que o governo teria dificuldades para aprovar o pacote de corte de gastos.

O governo tentou, por meio da Advocacia-Geral da União, flexibilizar algumas das medidas impostas por Dino, mas o ministro rejeitou o pedido. Diante do impasse, na terça-feira, 10, o governo publicou uma portaria com alterações na interpretação da decisão de Dino para poder liberar o pagamento das emendas.



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É uma virada de chave, diz Renan Filho sobre mais…

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É uma virada de chave, diz Renan Filho sobre mais...

Marcela Rahal

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), diz que o atual governo tem mais investimentos privados em rodovias e ferrovias do que públicos. O ex-governador de Alagoas pretende realizar até o fim do mandato do presidente Lula 35 leilões de rodovias. O número, segundo ele, tornaria o Brasil no “maior pipeline de projetos de concessão rodoviária do planeta. Isso é muito significativo”, ressalta.

Para o ministro, “essa é uma virada de chave” e a intenção é atrair cada vez mais o investimento privado para melhorar a infraestrutura. Como exemplo, o ministro citou o número de leilões feitos na atual gestão que já chegam a 10, comparado aos entregues pelo ex-ministro Tarcísio de Freitas, quando esteve à frente da pasta, que chegaram a 6.

Renan Filho é um dos cotados para ser vice de Lula em 2026, caso ele se candidate a reeleição. Mas, sobre isso, o alagoano desconversa e diz que o partido “tem bons nomes”. O ministro, que é da ala do MDB que defende o apoio ao petista, acha que em 2030 o partido precisa “renovar lideranças e lançar um candidato próprio para oferecer um projeto ao país.

Veja a entrevista na íntegra.



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Carlos Brandão nomeia no governo irmão que Moraes…

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Carlos Brandão nomeia no governo irmão que Moraes...

Nicholas Shores

Carlos Brandão nomeia no governo irmão que Moraes… | VEJA

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O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), nomeou seu irmão Marcus Brandão como secretário extraordinário de Assuntos Legislativos nesta sexta-feira, três dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afastá-lo do cargo de diretor de Relações Institucionais da Assembleia Legislativa do Estado.

Na decisão de terça-feira, Moraes afirmou que diversos deputados estaduais têm parentes lotados no governo Brandão e que a situação configura “nepotismo cruzado”.

O ministro do Supremo também suspendeu a nomeação de Camila Correia Lima de Mesquita Moura, cunhada do governador, como diretora Legislativa e Jacqueline Barros Heluy, sogra do sobrinho de Brandão, como diretora de Comunicação Social da Assembleia.


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