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Os últimos 20 anos do tênis brasileiro
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Por Alexandre Thiebaut
De São Paulo/SP
Neste 2024 completam-se 20 anos da última temporada competitiva de Guga, ano em que derrotou Roger Federer em Roland Garros, chegou às quartas do torneio e perdeu em jogo duríssimo contra David Nalbandian e ainda derrotou, meses depois, o top 5 Tim Henman no Canadá. Depois dali, foi perdendo seu nível competitivo por conta da lesão do quadril, até sua aposentadoria em 2008.
De lá para cá, será que o tênis brasileiro aproveitou o momento Guga? Levantamos alguns dados, focando em jogadores que chegaram ao top 100 para avaliar.
O ranking da Era Aberta foi criado em 1973, portanto 51 anos atrás. O Brasil já teve 36 jogadores, entre homens e mulheres, na seleta lista, sendo que nos últimos 20 anos, o Brasil teve 12 tenistas nessa faixa. Proporcionalmente, não temos uma evolução no números de jogadores nessa faixa, mas qualitativamente as chegadas de Thomaz Bellucci, 2° melhor brasileiro de todos os tempos com relação a ranking, e Bia Haddad Maia, 2ª maior brasileira atrás de Maria Esther Bueno, fizeram com que os últimos anos estejam gerando boa visibilidade ao esporte no país, e tenhamos boas perspectivas com juvenis como Victoria Bastos, Naná Silva, Guto Miguel, e claro, João Fonseca, que apesar de seus 18 anos já tem resultados bastante expressivos para sua idade no circuito profissional.
Vamos aos números dos nossos principais jogadores nesses últimos 20 anos?
- Beatriz Haddad Maia: melhor marca na carreira como 10ª do mundo, são 7 temporadas fechadas dentro do top 100, e dois anos seguidos atingindo o top 10. Nossa melhor brasileira desde MEB tem 4 títulos da WTA em torneios de primeira linha e tem aberto muita visibilidade ao tênis feminino no Brasil, como por exemplo tendo sua partida de semifinal de Roland Garros tendo flashes ao vivo na TV Globo.
- Thomaz Bellucci: 21° como melhor ranking em 2010, Bellucci foi o melhor brasileiro pós-Guga, e conseguiu trazer visibilidade ao tênis brasileiro, que passou anos difíceis em 2006 e 2007 sem nenhum brasileiro terminando o ano no top 100, em que até títulos de challenger foram raros para o nosso esporte. Bellucci teve 8 temporadas finalizadas no top 100, e 4 dentro do top 40, um feito que por muitas vezes não é reconhecido de forma suficiente pela exigente torcida brasileira, talvez pelo seu perfil mais introspectivo, onde dificilmente conseguia interagir e puxar a torcida para junto dele. Bellucci fez história ao chegar a semifinal em Madri em 2011, junto com o Big 3 (e tendo eliminado Murray, evitando semifinais com todo o Big 4), e abrindo 6/4 3/1 contra Djokovic, antes de tomar a virada. Bellucci teve 4 títulos na ATP e outros 9 em Challengers, além de ter chegado às quartas de final nas Olimpíadas do Rio, onde perdeu para Nadal em jogo duríssimo de 3 sets.
- Ricardo Mello: 50° como melhor ranking em 2005, o canhoto foi um dos jogadores mais regulares nos anos pós-Guga, terminando 3 temporadas no top 100, tendo conquistado 1 título de ATP em Delray Beach, 15 títulos de challenger em intervalo de 11 anos. A regularidade era vista dentro de quadra, tendo o canhoto um estilo de menos potência, mas de muita consistência. Mello enfrentou Djokovic, Nadal, Agassi e Murray na sua carreira, tendo levado o britânico a um sufocante tiebreak de terceiro set na grama, o que mostra toda sua versatilidade. Foram 60 vitórias em torneios de primeiro nível.
- Teliana Pereira: 43° como melhor ranking em 2015, Teliana quebrou um hiato do tênis feminino que durou incômodos 24 anos sem jogadoras no top 100, portanto sua importância para o tênis brasileiro feminino foi enorme. Além de chegar ao top 100, Teliana conquistou dois títulos WTA em 2015. Seu estilo era muito adepto ao saibro e conquistou grande parte de suas vitórias nesse piso.
- Thiago Wild: 58° como melhor ranking em 2024, o brasileiro possui um título em Santiago em 2020, além de 5 títulos em challenger. Ao final de 2024, terá terminado duas temporadas no top 100. O brasileiro gosta de jogos grandes, como a vitória na primeira rodada de Roland Garros contra Medvedev, e suas boas participações em Masters 1000 durante o ano de 2024, no entanto peca pela regularidade em conseguir manter boas apresentações em torneios menores, além de controlar pouco os nervos dentro de quadra, o que gera bastante frustração da torcida, que colocou muitas expectativas no mesmo após seu título em ATP com apenas 20 anos.
- Thiago Monteiro: 61° como melhor ranking em 2024, o canhoto cearense preencheu uma lacuna importante após a queda de rendimento de Thomaz Bellucci e já possui 6 temporadas encerradas dentro do top 100 e 9 temporadas seguidas dentro do top 125. O brasileiro possui mais de 90 vitórias em torneios de primeira linha, com 4 vitórias sobre top 10 e 9 títulos de challenger. Evoluiu muito nos últimos anos com a potência de seu forehand, onde faz muitos estragos, mas ainda peca na devolução de saque, seu golpe menos consistente, e para a carreira que vem construindo falta uma campanha mais expressiva em um torneio 250, onde ainda não conquistou nenhum título.
- Flávio Saretta: 82° como melhor ranking no período considerado, em 2006 (seu melhor ranking foi atingido em 2003, como 44°). O paulista de Americana tinha uma esquerda brilhante, e preferia o golpe em comparação com sua direita, em que pegava um pouco mais atrasado do que deveria. Teve 77 vitórias de ATP na carreira, sendo uma das mais marcantes sobre Marat Safin em Hamburgo, onde aplicou um pneu no ex-número 1, além de vitórias sobre Gustavo Kuerten, Yevgeny Kafelnikov e Juan Carlos Ferrero, além de ter feito um jogo bastante parelho com Federer no Australian Open, ainda no início da carreira do suíço. Venceu 7 challengers e em 2007 venceu o Pan-americano no Rio de Janeiro. Venceu 72 jogos de primeira linha na ATP.
- Marcos Daniel: 56° como melhor ranking em 2009. O gaúcho terminou 4 temporadas dentro do top 100, mas teve mais sucesso em torneios challenger do que em torneios de primeira linha, onde obteve apenas 24 vitórias durante sua carreira. Dono de uma esquerda de uma mão bastante plástica, o jogador era bastante habilidoso. De seus 14 títulos de challenger, 6 vieram em Bogotá, cidade de muita altitude, onde é difícil controlar a bola, coisa que Marcos Daniel fazia com maestria. Apesar de ter tido mais sucesso em challengers, em 2005 fez um jogo memorável com Federer em Bangcoc, com lances de extrema habilidade, perdendo em dois sets bastante apertados.
- Rogério Dutra Silva: 63° como melhor ranking em 2017. O paulista tinha limitações em seu jogo, mas tinha muita garra, muito físico, e arrancava vitórias inesperadas. O brasileiro beirou o top 100 por muitos anos de sua carreira, com entradas esporádicas em 2012 e 2013, mas fez seus dois melhores anos em 2016 e 2017 já com 33 anos, o que mostra a resiliência de seu jogo. Conquistou 11 challengers em mais de 20 finais disputadas. Curiosidade: em 2016, conquistou o challenger de Bordeaux, vencendo nas quartas de final Daniil Medvedev.
- João “Feijão” Souza: 69° em 2015. Beirou o top 100 por muitos anos da carreira, com entradas esporádicas em 2011 e 2012 e permanecendo por mais tempo entre 2014 e 2015, também concentrou grande parte de suas vitórias e foco em torneios Challenger, tendo conquistado 7 títulos desse nível. O brasileiro chegou a disputar 3 semifinais de ATP, mas ficou marcado pelo confronto de Copa Davis em 2015 com a Argentina, em Buenos Aires, em que venceu seu jogo de sexta-feira contra Carlos Berlocq em 5 sets e teve o 2° confronto mais longo da história do tênis, com 6h42 em sua partida de domingo contra Leo Mayer, em que perdeu por 15/13 no set decisivo. No confronto, sua participação foi muito elogiada, e o Brasil poderia ter vencido o confronto caso Thomaz Bellucci tivesse vencido ao menos 1 de suas duas partidas. Em 2019 foi suspenso e banido do esporte em 2020.
- Laura Pigossi: 100° em 2022. A brasileira de 30 anos passou boa parte de sua carreira transitando entre 200-300 do mundo, tendo mais sucesso em torneios W25. Em 2021, conquistou uma histórica medalha de bronze em duplas nas Olimpíadas ao lado de Luísa Stefani, e isso trouxe mais confiança à brasileira, que não tem nenhum golpe pesado, mas cobre a quadra muito bem, não tem medo de jogar a bola para cima, e possui ótimo preparo físico e garra. Isso a fez chegar a final do WTA de Bogotá em 2022 e às quartas de Varsóvia, levando para o inédito top 100. Nos dois últimos anos, tem se mantido próxima a essa faixa, tendo conquistado também um título de W125 em Buenos Aires.
- Thiago Alves: 88° em 2009. O brasileiro não teve tanta consistência no top 100, ficou por poucas semanas, e jogou poucos torneios de primeira linha, tendo apenas 7 vitórias, mas transitou bem nos challengers, onde venceu 7 torneios ao longo de sua carreira. Em 2008, jogou com Federer no US Open, em partida equilibrada. Tinha o costume de jogar bem avançado para devolver o saque, o que se tornava uma arma contra jogadores de saque mais frágil, mas dificultava muito contra jogadores com bom saque.
É claro que não podemos esquecer dos nossos duplistas, modalidade em que temos tido uma trajetória brilhante nos últimos anos, com Marcelo Melo tendo sido número 1 de duplas, Bruno Soares tendo sido número 2, e Stefani e Bia tendo sido top 10 no feminino.
E mais…
– Nesses 20 anos, o Brasil terminou a temporada sem top 100 no masculino por 5 temporadas. No feminino, foram 13 anos sem top 100 no período.
– Os dois melhores anos foram 2010 e 2024, com três brasileiros terminando no top 100 (2010 com Bellucci, Mello e Daniel e 2024 com Bia, Monteiro e Wild).
– Foram conquistados 12 torneios de primeira linha em simples, em 9 anos diferentes e com 4 tenistas (Bia, Bellucci, Mello e Wild). Foram 3 conquistas em 2015 (2 com Teliana e uma com Bellucci).
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Donald Trump diz que a primeira reunião de seu mandato com Vladimir Putin será “provavelmente na Arábia Saudita”
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12 de fevereiro de 2025![Donald Trump diz que a primeira reunião de seu mandato com Vladimir Putin será "provavelmente na Arábia Saudita"](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_720/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Donald-Trump-diz-que-a-primeira-reuniao-de-seu-mandato.jpeg)
Os requisitos de Donald Trump sobre os gastos militares europeus são “inatingíveis”, de acordo com um relatório do IISS
Os gastos militares dos europeus aumentaram em 2024, mas Donald Trump pede para levá -los a 5 % de seu PIB são “Inatingível no momento”disse um instituto britânico especializado na quarta -feira.
De acordo com seu relatório anual, o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), os gastos militares na Europa aumentaram 11,4 % em 2024, alimentados pelo apoio fornecido a Kiev. Eles são “50 % maior que dez anos atrás”sem considerar a inflação.
No entanto, “Com a persistência de pressões orçamentárias na maioria dos países europeus, provavelmente será difícil manter esse aumento”estima o instituto com sede em Londres.
O orçamento da OTAN aumentaria em US $ 250 bilhões (241 bilhões de euros) se a contribuição dos aliados europeus fosse aumentada para 3 % do PIB e US $ 750 bilhões (723 bilhões de euros) se subiram para 5 %.
Esse aumento corresponde ao reivindicado pelo presidente americano por parte dos membros da OTAN, mais que o dobro do objetivo anual da aliança.
Depois Uma estimativa da OTAN para 2024o trio principal dos países europeus para financiamento de defesa, em parcela do PIB, são a Polônia (4,12 %), a Estônia (3,43 %) e a Letônia (3,15 %). Espanha fechada (1,28 %), Eslovênia e Luxemburgo (1,29 %).
Segundo a OTAN, a participação do PIB que a França dedica à defesa é estimada em 2,06 % em 2024 e a dos Estados Unidos em 3,38 %.
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Tropas francesas para sair do Senegal até o final de 2025 | Notícias de história
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12 de fevereiro de 2025![Tropas francesas para sair do Senegal até o final de 2025 | Notícias de história](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_675/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Tropas-francesas-para-sair-do-Senegal-ate-o-final-de.jpg)
O Senegal se distancia do passado colonial, seguindo tendências na África Ocidental e Central desde 2022.
A França e o Senegal estão estabelecendo termos para uma retirada de todos os soldados franceses estacionados no país da África Ocidental até o final deste ano.
Os dois países disseram em comunicado na quarta -feira que estão estabelecendo uma comissão conjunta que supervisionaria a “partida dos elementos franceses” do país e “uma restituição de bases (militares)” até o final do ano.
Os ministérios estrangeiros de ambos os países disseram que pretendem trabalhar em “uma nova parceria de defesa e segurança” que levaria em consideração “prioridades estratégicas de todas as partes”.
Em novembro, o presidente senegalês Bassirou Diomaye Faye anunciou que as bases do exército francês eram “incompatíveis” com a soberania do país e seus 350 soldados deveriam sair.
A mudança veio pouco antes Senegal marcou o 80º aniversário de assassinatos em massa de soldados da África Ocidental pelas forças coloniais em 1944.
Os soldados da unidade de Tirailleurs Senegalais, que lutaram na guerra da França contra a Alemanha nazista, estavam protestando contra atrasos em salários e más condições de vida quando os soldados coloniais atiraram neles.
O presidente francês Emmanuel Macron admitiu em uma carta a Faye no ano passado que a França havia cometido um “massacre”.
A rejeição do Senegal ao seu passado colonial continua uma tendência na África Ocidental e Central, onde as nações estão rebaixando os laços com a França.
No final de janeiro, a França completou sua retirada de tropas de Chade enquanto Costa do Marfim havia anunciado anteriormente a retirada das forças francesas.
O tom era muito diferente do Mali, Burkina Faso e Níger, cujos governos militares ejetaram coletivamente cerca de 4.300 soldados franceses de seus países em 2022. Em todos três paísesFrança se recusou a apoiar os golpes que os trouxeram ao poder.
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Milhares assinam petição para a Dinamarca comprar Califórnia – DW – 12/02/2025
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12 de fevereiro de 2025![Milhares assinam petição para a Dinamarca comprar Califórnia - DW - 12/02/2025](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_940,h_529/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Milhares-assinam-peticao-para-a-Dinamarca-comprar-California-DW.jpg)
Uma petição pedindo Dinamarca Para comprar o estado mais populoso dos EUA, reuniu mais de 200.000 assinaturas na quarta -feira, prometendo “tornar a Califórnia ótima novamente”.
A campanha da Web da Spoof é renovada Interesse de Donald Trump na compra Groenlândia – ou mesmo levando a vasta ilha ártica pela força.
O que a petição exige?
O Campanha da Web Jokey postula a visão de uma Califórnia governada de Copenhaguecom todas as vantagens de um estado de bem -estar nórdico – mais o glorioso sol do estado de ouro.
“Você já olhou para um mapa e pensou: ‘Você sabe o que a Dinamarca precisa? Mais sol, palmeiras e patins.’ Bem, temos uma oportunidade única na vida de tornar esse sonho uma realidade “, diz.
“Vamos comprar a Califórnia de Donald Trump! Sim, você ouviu isso certo. A Califórnia pode ser nossa.”
O site lista as possibilidades que essa aquisição pode trazer, incluindo a renomeação da Disneylândia como “Hans Christian Andersenland”.
Ele prevê “brindes de abacate para sempre”, com quase 90% dos abacates cultivados nos EUA vindos da Califórnia.
Os autores da petição também imaginam uma fronteira expandida para o conceito dinamarquês de aconchego (hygge) e o pão de centeio escandinavo de manteiga escandinava ecológico.
“Vamos trazer hygge para Hollywood, ciclovias para Beverly Hills e Smørrebrød orgânico para todas as esquina”.
Isso poderia ser bem -sucedido?
Não. Mas, embora a petição seja uma paródia clara – “100% real … em nossos sonhos” – cita razões que o magnata da propriedade Trump pode concordar em vender o estado.
Trump no ano passado chamou a Califórnia de “Paradise Lost” e ele Insulta regularmente seu governador democrata Gavin Newsom Com o apelido “NewsCum”.
“Vamos ser honestos – Trump não é exatamente o maior fã da Califórnia”, diz o site. “Ele chamou de ‘o estado mais arruinado da União’ e brigou com seus líderes há anos. Temos certeza de que ele estaria disposto a se separar do preço certo”.
Ele estabelece uma meta de crowdfunding simulada de “US $ 1 trilhão (dê ou leve alguns bilhões)”.
“E ei, vamos até fazer um suprimento vitalício de doces dinamarqueses para adoçar o acordo.”
Não inteiramente um conto de fadas
Embora a noção de uma Califórnia dinamarquesa possa parecer absurda, ela tem alguma aparência na realidade.
A cidade de Solvang, no sul da Califórnia, no Condado de Santa Barbara, foi fundada por três imigrantes da Dinamarca em 1911. É conhecido como “a capital dinamarquesa da América”.
Popular entre os turistas que se reúnem por seus doces, Solvang – que significa “campo ensolarado” – possui moinhos de vento dinamarqueses, um museu de Hans Christian Andersen e uma rua principal chamada Copenhagen Drive.
Editado por: Roshni Majumdar
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