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Pachuca vence o Al Ahly e vai à final contra Real Madrid – 14/12/2024 – Esporte
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Em uma partida com pouquíssimas emoções com a bola rolando e empates sem gols no tempo normal e na prorrogação, o Pachuca venceu o Al-Ahly nas cobranças de pênaltis e vai decidir a Copa Intercontinental contra o Real Madrid.
Na semifinal, neste sábado (14), o egípcio Al-Ahly esteve mais perto do gol no tempo normal e inclusive nas cobranças por pênaltis quando abriu 2 a 0, mas sofreu com uma virada do Pachuca, que fechou a decisão por 6 a 5 no estádio 974 em Doha, no Catar.
Agora, o Pachuca, 16º no Campeonato Mexicano, vai decidir o título contra o Real Madrid na quarta (18), às 14h (horário de Brasília), em Lusail.
Os mexicanos, cinco vezes campeões da Champions da Concacaf (Confederação da América do Norte, Central e Caribe), chegam à decisão do torneio pela primeira vez. Presente em cinco edições, os mexicanos conseguiram no máximo brigar pelo terceiro lugar em duas ocasiões —perderam em 2008 para o Gamba Osaka, do Japão, e venceram em 2017 o Al Jazira, dos Emirados Árabes.
No último Campeonato Mexicano, o Pachuca foi apenas o 16º colocado.
O Pachuca havia eliminado o Botafogo com uma vitória por 3 a 0 logo na fase de quartas de final. Esta foi a primeira edição em que o campeão da Libertadores entrou no torneio duas fases antes da decisão. Até 2023, tanto o vencedor da europeia Champions League como o ganhador da principal competição de clubes da América do Sul entravam na semifinal.
Neste sábado, no tempo normal e na prorrogação, os dois times conseguiram criar poucas oportunidades de gols. Os egípcios estiveram mais perto da vitória, enquanto os mexicanos tentavam esfriar o ímpeto dos rivais.
O Al-Ahly, maior campeão da África com 12 títulos, coleciona sua nona participação na competição, mas nunca avançou à final da competição.
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O goleiro do Bochum foi atingido por um isqueiro no Union Berlin e as equipes concordaram em empatar | Bundesliga
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14 de dezembro de 2024 Reuters
O Bochum protestará junto à federação alemã de futebol depois que o goleiro Patrick Drewes foi atingido por um isqueiro no empate da Bundesliga em União Berlim no sábado, com as equipes voltando posteriormente a campo para encerrar a partida sem tentar marcar.
Com o nível de jogo em 1 a 1 e o tempo de compensação se esgotando, Drewes, de 31 anos, foi atingido por um isqueiro atirado pela torcida, fazendo-o cair no chão. “Ele está sendo levado ao hospital, onde será novamente examinado completamente, e então esperaremos para ver”, disse o técnico do Bochum, Dieter Hecking.
O árbitro Martin Petersen interrompeu a partida e retirou as equipes. Mais tarde, eles voltaram a campo, mas o Bochum teve que colocar o atacante Philipp Hofmann no gol até o final da partida, pois todos os seus substitutos já haviam sido utilizados.
“Na nossa opinião, o jogo deveria ter sido abandonado. Terminamos a partida sob protesto e apresentaremos recurso na segunda-feira”, disse a diretora-gerente do Bochum, Ilja Kaenzig, à Sky Germany.
Ambas as equipes concordaram em não atacar nos minutos finais, resultando em uma conclusão moderada ao dividirem os despojos. O árbitro confirmou o acordo, dizendo: “Foi um acordo entre as duas equipas. Você tem que perguntar às equipes sobre isso. Não tenho nada a ver com isso.
Bochum estão enraizados no fundo do Bundesliga sem vitórias e apenas três pontos em 14 jogos, enquanto o Union está em 12º com 17.
De acordo com o porta-voz do sindicato, Christian Arbeit, a polícia disse mais tarde: “O autor do crime foi identificado e entregue à polícia. Um relatório já foi arquivado.
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o novo presidente da Federação Francesa, Jean Gracia, pretende “melhorar o alto desempenho”
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14 de dezembro de 2024O pequeno mundo do atletismo francês optou por uma certa continuidade. Sábado, 14 de dezembro, Jean Gracia foi eleito presidente da Federação Francesa (FFA). Com 69 anos, era até então um dos vice-presidentes do órgão, ocupando também este cargo na Federação Europeia de Atletismo.
Gracia foi eleito com pouco menos de 42% dos votos, à frente dos outros dois candidatos, Bertrand Hozé (58 anos), que foi vice-diretor técnico nacional (DTN) de atletismo entre 2005 e 2009, e Philippe Lamblin (70 anos), atual presidente da Liga de Atletismo Hauts-de-France e ex-presidente da FFA.
Gracia sucede a André Giraud, que aos 77 anos decidiu não concorrer a um terceiro mandato após oito anos no cargo. Associado a Emmanuelle Jaeger, ex-especialista dos 100 km, que se torna número dois da FFA, ele assumirá o comando de uma federação carente de resultados e abalada pelos negócios.
É também sobre estes dois assuntos que o homem que foi também diretor-geral da FFA entre 1992 e 2015 e brevemente secretário-geral da Federação Internacional (World Athletics, na altura IAAF) em 2016, falou imediatamente após a sua eleição.
“Hoje não podemos nos contentar com apenas uma medalha nos Jogos Olímpicos (prata nos 100 m com barreiras de Cyréna Samba-Mayela) e não podemos dar desculpas dizendo que o atletismo é um esporte universal e que historicamente ganhamos poucas medalhas”ele disse.
Nas Olimpíadas de Paris neste verão, 43 nações foram convidadas ao pódio. eua média de medalhas francesas durante o evento olímpico “é menos que dois” desde 1948.
Não há mais “prevenção”
“Haverá muito trabalho a fazer com o Diretor Técnico Nacional para melhorar o alto rendimento, nomeadamente procurando melhorar a deteção e monitorizar adequadamente os nossos atletas que vão treinar no estrangeiro”acrescentou o Sr. Gracia.
Além da falta de resultados, a FFA tem sido abalada nos últimos anos por casos de doping e violência sexista e sexual – com atletas e treinadores acusados de agressão ou assédio – sem que os dirigentes da Federação pareçam sempre fazer um balanço da situação. problema.
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Sobre estes dois assuntos, o Sr. Gracia afirmou durante uma coletiva de imprensa que deseja implementar mais “prevenção” ao nível dos atletas, treinadores e clubes para ajudá-los “enfrentam situações muitas vezes muito difíceis e para as quais ainda não se sentem suficientemente equipados quando têm um caso para gerir. »
O mundo com AFP
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Juca Kfouri: O grande ano da CBF – 14/12/2024 – Juca Kfouri
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14 de dezembro de 2024Dizem que piada não envelhece; são as pessoas que ficam velhas.
Daí recontá-la às jovens raras leitoras e aos jovens raros leitores.
Consta que Deus começou a fazer o mundo pela Europa e avisou: “Farei também um continente chamado América. No sul, o Brasil, com 8.500 quilômetros de litoral, sem vulcões, terremotos etc, e porei lá os melhores jogadores de futebol“. Imediatamente um italiano o interrompeu: “Ma perché, Dio?”. E continuou: “Litoral maravilhoso, sem acidentes naturais e com os melhores jogadores?!!!”. Ao que Ele respondeu: “Fique tranquilo, você vai ver os dirigentes. Serão os piores do mundo”.
Não deu outra: Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Marco Polo Del Nero, todos banidos do futebol, os três proibidos de sair do Brasil, e Rogério Caboclo, afastado por assédio da CBF, e sucedido pelo catastrófico Ednaldo Rodrigues.
Primeiro presidente negro da CBF e desastre igual ao quarteto de brancos.
Por que, então, tratar, no título da coluna, 2024 como grande ano?
Porque 365 dias é tempo demais para tanta incompetência.
Talvez, se o ano durasse 30 dias, ainda mais se fosse só janeiro, a gestão da Casa Bandida do Futebol se saísse melhor.
Verdade que foi em janeiro deste ano que Rodrigues trocou o fracasso de Fernando Diniz pelo de Dorival Júnior, já que a mentira Carlo Ancelotti era só isso mesmo, uma mentira.
Além de fazer a seleção brasileira passar vergonha nas Eliminatórias, o calendário continuou burro e massacrante, o suficiente para fazer o Botafogo ficar com o mico que ficou diante do Pachuca.
Não bastasse, o futebol masculino faltou nos Jogos Olímpicos de Paris.
Rodrigues se caracterizou também por criar clima irrespirável no edifício que já teve o nome de Marin, na Barra da Tijuca.
Os funcionários desconfiam da sombra, o cartola briga até com diretores trazidos por ele para cargos de confiança, e ninguém descola o traseiro da parede.
Iniciativa bem-sucedida como a Copa do Nordeste parece marcada para morrer.
Solução para os campeonatos estaduais passa ao largo das preocupações de quem apenas busca se garantir no poder com mesadas para os presidentes das federações.
O máximo de esperteza do cartola está em garantir boas relações com o governo e com o STF, o que consegue via alianças com o PC do B e ao entregar a CBF Academy a familiares de juízes poderosos.
Com o futebol envenenado pelas bets, dona CBF acha de se associar a uma delas, das maiores, com o que a manipulação de resultados tem a porta aberta para se instalar pelos gramados, pois, afinal, banca o Campeonato Brasileiro e as apostas, além de botar no ar campanha chatíssima na televisão.
Ednaldo Rodrigues, ao contrário do que Deus disse na anedota, é o próprio terremoto que assola nosso futebol, verdadeiro vulcão de péssimas ideias e mentiras de pernas curtíssimas, mais um fruto da superestrutura podre que, desde a saída de Giulite Coutinho da CBF, em 1986, infelicita o esporte bretão.
Como isso acabará, quem o sucederá?
Aquele que disser que sabe, saiba você antes, estará mal-informado.
E, quando Ronaldo Fenômeno sonha presidir a CBF, com apoio de Ricardo Teixeira e Aécio Neves, o simples olhar para o Real Valladolid dele, em vias de cair de novo, causa estremecimento.
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