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Pai e filha morrem de Covid-19 no hospital de Cruzeiro do Sul

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A professora Ducimar Cavalcante, de 67 anos e seu pai, o aposentado  Adalberto de Oliveira Cavalcanti,  93 anos, morreram por complicações da Covid-19 no Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul. O pai faleceu na noite de quarta-feira e a filha na tarde desta quinta (18).

O enterro de Ducimar ocorreu na noite desta quinta, no Cemitério São Francisco, em Mâncio Lima,  onde seu Adalberto havia sido sepultado pela manhã.

Pai e filha, que moravam no Bairro Colônia em Mâncio Lima, estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul desde o início de fevereiro.

Uma das professoras mais queridas de Mâncio Lima, formada em biologia, a vítima da vírus era chamada de Ducinha. Durante 35 anos, atuou na rede estadual de ensino, sendo um dos destaques do Colégio São Francisco.

Ducimar deixa dois filhos e sete netos.

A prefeitura de Mâncio Lima emitiu uma  nota de pesar pelo falecimento da professora Ducinha e de seu pai, Adalberto.

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Acre apresenta maior redução de homicídios dos últimos 16 anos

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Ana Paula Xavier

Nos últimos anos, o estado do Acre tem protagonizado uma significativa redução nas taxas de homicídios, reflexo direto das ações implementadas pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp). Dados recentes revelam que, em 2024, a taxa de homicídios caiu para 17,71 por 100 mil habitantes, a menor registrada nos últimos 16 anos, superando até mesmo a taxa de 2011, que foi de 17,73.

Acre apresenta maior redução de homicídios dos últimos 16 anos. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Os dados são baseados nos levantamentos do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), do Anuário do Observatório do MP/AC, do Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da população acreana, confirmando a importância de um monitoramento constante e a necessidade de estratégias contínuas no enfrentamento da violência.

Em comparação com 2009, quando foram registrados 186 homicídios e uma taxa de 24,78, a evolução é notável.

O secretário de Segurança disse que a redução dos homicídios no Acre é um reflexo do trabalho incansável de todas as forças de segurança. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, coronel José Américo Gaia, comentou sobre os resultados e disse que a redução dos homicídios no Acre são um reflexo do trabalho incansável de todas as forças de segurança. “Esse é o resultado apresentado pelo trabalho em equipe e das estratégias implementadas para combater a criminalidade. Temos investido em tecnologia, capacitação e em um policiamento mais eficaz, o que tem gerado resultados positivos. A segurança da população é nossa prioridade, e continuaremos a atuar de forma integrada e proativa”, disse.

Em comparação com 2009, quando foram registrados 186 homicídios e uma taxa de 24,78, a evolução é notável. Fotos: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O histórico das taxas de homicídios mostra que em 2017, a taxa chegou a 53,29, o Estado tem se esforçado para reverter essa situação. As ações da Sejusp/AC, aliadas a um trabalho conjunto com outras instituições, têm sido fundamentais para alcançar esses índices mais baixos e assegurar maior tranquilidade à população acreana.

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Defesa Civil estadual capacita coordenadores municipais para atuação em períodos extremos

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Fhaidy Acosta

Para promover um alinhamento das ações a serem executadas durante os períodos extremos como enchentes e seca, a Defesa Civil Estadual vem capacitando os coordenadores municipais de forma presencial e por vídeo conferência.

Nesta quarta-feira, 5, a Defesa Civil do Estado realizou, em Rio Branco, uma reunião presencial com os coordenadores municipais de Assis Brasil, Brasileia, Feijó, Tarauacá, Rio Branco, Porto Acre, Capixaba. Nas últimas semanas, as reuniões foram realizadas por videoconferência com os coordenadores de Porto Walter, Jordão, Plácido de Castro, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Marechal Thaumaturgo.

Defesa Civil alinha ações com coordenadores de todos os municípios.Foto:Jean Lopes/ Defesa Civil Estadual.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, as ações de trabalho seguem a determinação da gestão estadual, que está atenta às mudanças climáticas e ao período chuvoso que afeta o estado do Acre.

“O objetivo é alinhar ações que venham a reduzir os impactos dos eventos extremos, principalmente agora nesse período das enxurradas e das inundações nos respectivos municípios. A Defesa Civil continua fazendo esse monitoramento diário, juntamente com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, por meio do Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), para, de forma antecipada, orientar a população e os gestores públicos sobre como proceder nesse período”, explicou o coordenador da Defesa Civil Estadual.

Os órgãos estaduais monitoram os níveis dos rios e igarapés para que, em casos de enchentes ou seca, os poderes públicos estadual e municipais possam dar o devido atendimento, vindo a reduzir os efeitos e impactos desses eventos extremos para a população.

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Com o apoio do governo do Acre, curta-metragem ‘Luzes do Arco-Íris’ estreia nesta quarta-feira, 5

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Miguel França

Por meio da lei de incentivo à cultura, Lei Paulo Gustavo (LPG), do governo do Acre, por intermédio da Fundação Elias Mansour (FEM) e produzido pelo Instituto Social, Cultural e Esportivo Malucos na Roça, estreia nesta quarta-feira, 5, às 19h, o curta-metragem Luzes do Arco-Íris, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco. Com entrada gratuita e classificação indicativa para maiores de 18 anos, o filme promete emocionar e provocar reflexões sobre a violência contra pessoas transexuais e travestis no Brasil.

Com apoio do governo do Acre, curta-metragem Luzes do Arco-Íris estreia nesta quarta-feira. Foto: divulgação

O filme faz um recorte específico da trajetória de Fernanda Machado da Silva, travesti de 27 anos, conhecida em Rio Branco e que participava ativamente dos debates sobre a violência contra a comunidade LGBTQIA+, tanto que Fernanda chegou a participar de uma peça publicitária feita pelo Ministério Público do Acre (MPAC), juntamente com sua mãe, Raimunda Nonata. No vídeo, a mãe de Fernanda diz que tem orgulho da filha e fala do amor que sente por ela.

O drama de 15 minutos reconstrói os últimos momentos de Fernanda, após ser acusada de furtar, no local de trabalho, o celular de um cliente, este mandou assassinar Fernanda, na noite do dia 25 de junho de 2020.

Fernanda Machado da Silva, travesti de 27 anos, conhecida em Rio Branco e que participava ativamente dos debates sobre a violência contra a comunidade LGBTQIA+. Foto: Arquivo Pessoal

Segundo o roteirista Carlos Eduardo, o curta é um alerta necessário sobre a desumanização das travestis na sociedade e é uma história que precisa ser contada: “Esse curta-metragem é impactante, pois retrata a história de uma travesti que teve vivência conosco dentro da cultura. Ela viveu a arte intensamente, se destacou em grupos culturais, sonhou. Mas quando a sociedade fecha portas, empurra para a marginalização. E aí, muitas acabam sendo levadas para um caminho sem volta. O filme também é um grito de denúncia contra a violência e o preconceito, e uma homenagem a Fernanda e a tantas outras vozes silenciadas”.

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