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Paloma Leyes es la candidata no partidaria por San Salvador

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Con una propuesta diferente alejada de las agendas partidarias tradicionales, Paloma Leyes ha inscrito oficialmente su candidatura no partidaria para el proceso electoral del 2021 en El Salvador.

Esta joven de 30 años, es una luchadora social desde hace mucho tiempo. Estudió medicina en la Universidad Nacional de El Salvador, y desde entonces, ha dejado marcada su capacidad de liderazgo en el desarrollo de proyectos y propuestas presentadas en la Asamblea Legislativa.

Paloma Leyes ha enfocado su candidatura en un proceso no partidista, es decir, liberada de las órdenes de los partidos tradicionales y con intereses personales, destinadas a fortalecer los procesos sociales.

Desde esta perspectiva, la candidata  por San Salvador, insta a la comunidad de salvadoreños a conocer y analizar sus propuestas. Destaca que, la transparencia y honestidad son valores cruciales dentro de su campaña electoral. De allí, pretende ser ella misma quien legisle por el sistema de salud a través de su diputación.

Pese a su corta edad, Paloma Leyes cuenta con una sólida experiencia en la lucha social y el desarrollo de ideas de trabajo que contribuyan a un mejoramiento social. Es por esto que considera este próximo proceso electoral como el momento indicado para dar a conocer sus proyectos y propuestas para El Salvador.

En este contexto, ha asegurado que se encuentra preparada para el inicio de la campaña, programado desde el 27 de diciembre y que finalizará el 24 de febrero del 2021, previo a la celebración de los comicios electorales.

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Armadilhas contra dengue viram focos de mosquitos em SP – 23/02/2025 – Equilíbrio e Saúde

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Armadilhas contra dengue viram focos de mosquitos em SP - 23/02/2025 - Equilíbrio e Saúde

Luana Lisboa, Marcos Hermanson

Desde que foram instaladas, as armadilhas compradas pela Prefeitura de São Paulo contra o mosquito da dengue estão com manutenção irregular, fazendo com que se tornem, muitas vezes, criadouros do Aedes aegypti, transmissor da doença.

Comprados pela gestão Nunes por R$ 400 a unidade, os mais de 20 mil modelos da armadilha espalhados pela cidade deveriam receber manutenção mensal ou bimestral, conforme o fabricante, mas há relatos de um a até seis meses de atraso. A demora faz com que o larvicida presente no equipamento perca a sua eficácia e que o recipiente se torne, então, com a água parada, um ambiente perfeito para a proliferação de larvas.

A Folha visitou, na quarta-feira (19), moradores das zonas leste, oeste e sul que receberam as armadilhas em suas casas no ano passado. Muitos deles já haviam devolvido o equipamento para a Prefeitura por verificarem que as armadilhas estavam tendo efeito contrário, atraindo mosquitos, devido à falta de manutenção.

A reportagem conversou ainda com quatro servidores que atuam nas regiões norte, sul e oeste da cidade, e que apontam que há falta de agentes suficientes para a realização do serviço, que hoje registra atrasos inclusive em escolas municipais. Eles não quiseram se identificar.

Os gastos com a Biovec —empresa que vende os produtos e seus sachês—, já ultrapassam os R$ 35 milhões, e são alvos de um inquérito civil instaurado pelo Ministério Público para apurar suposto ato de improbidade administrativa praticado pela Prefeitura de São Paulo. O processo está em fase de oitivas.

Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que, “segundo a Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde), houve em 2024 uma redução de cerca de 20% nos casos de dengue em áreas com as armadilhas se comparadas a territórios similares”, sem informar com qual metodologia os dados foram analisados. Afirmou ainda que as manutenções acontecem a cada dois meses, “embora o inseticida tenha efeito residual que pode durar até 180 dias”.

Disse ainda que, “eventualmente, alguma armadilha pode exceder o prazo devido a situações pontuais, como o imóvel estar fechado no dia da visita”, e que não identificou atrasos de meses na manutenção.

A Folha questionou ainda sobre a sindicância sigilosa aberta pela CGM (Controladoria Geral do Município) para apurar suspeitas de irregularidades na manutenção das armadilhas, revelada pela Agência Pública, ao que a Secretaria respondeu que a CGM “atua com compromisso à transparência, e suas análises não implicam julgamento prévio das políticas públicas.” O órgão apura se o possível aumento na população de mosquitos gerou piora na situação epidemiológica da cidade.

No ano passado, a capital registrou os números mais altos de casos e de mortes por dengue nos últimos dez anos, assim como o país. O município confirmou 623.437 casos e 475 mortes.

Na zona leste, Gabrielly Damasceno, 22, e Carlos Augusto Ribeiro, 29, residentes da Vila Ré, dizem ter recebido a visita dos agentes de endemias pela primeira vez no ano passado, ocasião em que a armadilha foi colocada no imóvel. Após mais de três meses sem manutenção, o objeto passou a acumular larvas, que gerava mais mosquitos. Eles, então, “desmontaram” a armadilha, e lavaram o balde.

“Depois de uns três, quatro meses, vieram recolher. Perguntaram porque a gente tirou, a gente informou, e eles só fizeram a gente assinar um papel de responsabilidade de que jogamos o veneno fora”, diz Gabrielly. Foi também cerca de um mês depois da instalação do balde que tanto Carlos quanto a avó de Gabrielly foram infectados com dengue. “Fiquei muito mal, tenho hoje manchas na perna”, acrescenta Carlos.

As armadilhas compradas pela Prefeitura consistem em baldes pretos com água, desenhados para atrair a fêmea do Aedes aegypti. Um tecido instalado no interior do equipamento contém larvicida e fungo, substâncias que são transmitidas para o Aedes no momento em que ele repousa no local.

Ao voar para fora do balde, o mosquito carrega o larvicida e contamina outros criadouros, tornando-os insalubres para o desenvolvimento de larvas. Enquanto isso, o fungo diminui a capacidade do inseto de transmitir a dengue e o leva à morte em cerca de dez dias. A manutenção consiste na reposição de sachês com os bioativos.

A tecnologia foi desenvolvida pela empresa holandesa In2care e se mostrou eficaz em experimentos científicos. Mas, segundo especialistas, é difícil avaliar a efetividade de um equipamento no estudo e depois replicá-la na prática, uma vez que as condições na realidade são diferentes.

“Quando você faz um estudo em um determinado lugar e período, você tem uma equipe que está preparada para utilizar aquele material”, afirma André Ribas Freitas, médico epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic.

Segundo Freitas, é comum que armadilhas contra dengue em geral acabem por virar criadouros. “Quando a gente vai trabalhar na vida real, tem um monte de outros problemas, e a questão da manutenção é a maior deles, porque a armadilha tem um formato que permite acumular água, e se você deixar lá, vai virar um criadouro.”

Na zona sul, a reportagem visitou, na segunda-feira (17), um condomínio no qual a armadilha não recebia manutenção há oito meses. O balde, ao ar livre, acumulava larvas de mosquitos.

De acordo com Lucianne Tarran, agente de endemias e diretora do Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo), isso acontece porque, embora, segundo a Prefeitura, sejam 12 mil agentes trabalhando na dengue, menos de 2.000 deles são agentes de endemias, os responsáveis pelas armadilhas. O cargo também acumula funções como bloqueios vetoriais (visitas nas casas para eliminar focos de mosquitos), vacinação de animais domésticos e cuidados com outras doenças, como febre amarela.

“Só no meu território, tem mais de 400 mil pessoas morando e 40 agentes para fazer todas essas atividades”, diz.

Questionada na quinta-feira (13) sobre como está sendo feita a medida de eficácia dos equipamentos, a Prefeitura não respondeu.

A questão foi endereçada ainda em lei de acesso à informação protocolada pelo vereador Celso Giannazi (PSOL) em abril do ano passado, que perguntou também qual divisão ou coordenadoria é responsável pelo acompanhamento da eficiência dos produtos. Sem respostas, o parlamentar entrou com um mandado de segurança contra o prefeito. Na segunda instância, o desembargador entendeu que a autoridade coautora seria o secretário de saúde, Luis Carlos Zamarco.

Em entrevista à Folha em 2023, Zamarco afirmou que o projeto de implementação das armadilhas partiu da Biovec, empresa sediada em Santo André (SP) e autorizada a vender os produtos da In2care no Brasil.

Na época, servidores já haviam relatado dificuldade para manter as armadilhas. Três agentes de endemia da Covisa relataram que as equipes são pequenas e não davam conta da demanda de milhares de armadilhas instaladas, o que causa atraso na manutenção dos equipamentos. Em razão da demora, disseram, muitos moradores pediam a retirada das armadilhas ou se encarregavam de jogá-las fora.

Questionado sobre o problema, Zamarco afirmou na época que 703 agentes foram contratados pela Covisa no início do ano passado. A secretaria, por sua vez, disse em nota que não tem encontrado dificuldade para instalação e manutenção dos equipamentos e que os munícipes são receptivos às ações de combate à dengue.

Na semana passada, o Governo de São Paulo decretou situação de emergência por dengue em todo o território paulista. O estado vive situação de epidemia e registra 124.038 casos confirmados da doença e 113 mortes —a maioria contraiu o sorotipo 2. Há ainda 82.908 casos e 233 óbitos em investigação.



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Receitas de Nigel Slater para salsichas com espinafre e canellini e alcachofras, batatas, queijo e cidra | Salsichas

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Receitas de Nigel Slater para salsichas com espinafre e canellini e alcachofras, batatas, queijo e cidra | Salsichas

Nigel Slater

TOlá, estavam escondidos entre os buquês de salsa e coentro na exibição da mercearia verde. Cachos gordos de espinafre verdadeiros tão frescos que se levantaram sozinhos, suas folhas tão afiadas quanto uma flecha da Idade da Pedra, amarradas com elásticos. O tipo de espinafre de caça-níqueis que riam diante daquelas folhas flácidas e redondas encarceradas em celofane no supermercado. Eu comprei quatro cachos.

Era uma noite de salsicha e feijão. Salsichas gordas de um açougueiro tradicional, texturizadas grossas e sardentas com tomilho e pimenta preta.

Eu os cozinhei lentamente, virando -os repetidamente enquanto suas peles apertadas poliam na panela. Os feijões eram canellini de uma lata, cozinhada com caldo de galinha, folhas de estragão e alho, o molho de marfim em marmorizado com o espinafre.

Greens à parte, a maioria dos melhores vegetais sazonais ainda é aqueles cultivados no subsolo. Esta semana foi a vez das alcachofras de Jerusalém, apenas a segunda vez que as cozinhei neste inverno. Eles combinam bem com batatas pequenas e isso eu fiz em um gratinado com coroas de queijo, o molho enriquecido com caldo e cidra. As sobras esquentaram bem também, e nós as comemos como acompanhamento com frango grelhado. Estou pensando agora que também poderia ter usado o espinafre no gratinado, algumas das folhas empurradas escondidas entre os tubérculos brancos cremosos.

Salsichas com espinafre e canellini

Use qualquer espinafre de que você possa se apossar. As jovens folhas em forma de coração precisam de muito pouca culinária. Pequenos e macios, eles são realmente destinados à salada, mas às vezes esse é o único tipo disponível. Um minuto ou dois, ainda molhado de lavagem e em uma panela com uma tampa apertada, o vaporá em pouco tempo. O espinafre verdadeiro de folhas maiores levará um ou dois minutos mais e você pode ter que aparar as hastes. Eu gosto de levantar as folhas cozidas da panela com uma peneira e mergulhá -las imediatamente e brevemente na água gelada. O frio os impede de cozinhar e coloca a cor para um verde luminoso. Serve 3

folhas de espinafre 250g
salsichas grande, 6
amendoim ou óleo vegetal 3 colheres de sopa

Para o feijão:
alho 3 cravo
azeite 2 colheres de sopa
Clima em feijão de canellini 2 x 400g latas
caldo de galinha 250ml
folhas de estragão 2 colheres de sopa, picado
creme duplo 150ml
salsinha um punhado, picado
limão 1
manteiga uma fatia fina (opcional)

Lave as folhas de espinafre e descarte as hastes grossas. Coloque as folhas, ainda pingando molhadas, em uma panela profunda coberta por uma tampa apertada, em fogo moderado. Deixe -os vapores por 3 ou 4 minutos, depois vire as folhas com pinças de cozinha e cozinhe por mais um minuto até que sejam desabadas e verdes brilhantes. Retire do fogo e enxágue o espinafre brevemente em água gelada, esprema firmemente para remover qualquer água e depois pique e deixe esfriar.

Cozinhe as salsichas: coloque uma frigideira grande em fogo moderado. Aqueça o óleo em uma panela rasa na qual você tem uma tampa em fogo baixo a moderado. Coloque as salsichas na panela e marrom. Fique de olho neles, girando quando a parte inferior for um marrom dourado e brilhante e continuando a cozinhar até fazer o seu gosto.

Descasque e aperte os cravo -de -alho. Você só quer uma mera sugestão do cravo. Aqueça o azeite em uma panela profunda e adicione o alho. Escorra o feijão canellini e mexa na panela. Despeje o caldo de galinha, adicione o estragão, um pouco de sal, aumente o fogo e deixe ferver. Abaixe o fogo e deixe o feijão ferver por cerca de 5 minutos até que o estoque reduza pela metade.

Apresente o creme e o espinafre no feijão e mexa por um minuto ou dois até borbulhar. Misture a salsa. Corrija o tempero com sal e pimenta, e um pouco de suco de limão para iluminar os sabores. Nesse ponto, às vezes eu misturo uma fatia fina de manteiga para enriquecer o molho. Sirva com as salsichas.

Alcachofras, batatas, queijo e cidra

‘Alcachofras de Jerusalém combinam bem com pequenas batatas’: alcachofras, batatas, queijo e cidra. Fotografia: Jonathan Lovekin/The Observer

As alcachofras de atropelamento são o próprio diabo a descascar. Acho que não temos que ser muito perniciosos sobre isso. Melhor deixar um pouco de pele in situ do que perder metade do seu tubérculo para o descascador de vegetais.

Serve 4-6
chalotas ovais 3, grande
azeite 2 colheres de sopa
caldo de legumes 250ml
Alcachofras de Jerusalém 400G
Pequenas batatas cerosas 250g
farinha simples 3 colheres de sopa
cidra seca média 250ml
mostarda de grãos 2 colher de chá
folhas de tomilho 2 colher de chá
Salsa folhas 4 colher de sopa, picado
Cheddar ralado, 150g
farinha de rosca um punhado

Descasque as chalotas e as reduzi pela metade. Aqueça o azeite em uma panela larga e rasa, adicione as chalotas e deixe -as amolecer e colorir um ouro pálido, virando -as de tempos em tempos. Retire -os da panela, deixando o óleo no lugar. (Você precisará da panela novamente.) Despeje o caldo em uma panela e aqueça em fogo moderado.

Descasque as alcachofras, corte -as em finamente, sem uma moeda mais espessa do que uma libra e adicione -as à panela vazia em um fogo moderado. Permita que eles coloram levemente. (Pode ser necessário fazer isso em dois lotes, dependendo do tamanho da sua panela.) Corte as batatas em moedas grossas e mexa -as, abaixe o fogo, cubra com uma tampa e cozinhe por mais 10 minutos. Espalhe a farinha sobre os legumes e continue cozinhando por alguns minutos, depois despeje a cidra e estoque e deixe ferver.

Misture a mostarda, chalotas, tomilho e salsa, tempere generosamente com sal e pimenta do reino e continue a ferver, parcialmente coberto com uma tampa, por alguns minutos, adicionando um pouco mais de caldo ou sidra, conforme necessário, até ter um molho de espessura média. Misture pela metade do queijo ralado.

Aqueça o forno para 200 ° C/Marca de gás 6. Transfira a mistura de batata para uma assadeira rasa, espalhe o queijo e farinha de rosca restantes e asse por 20 minutos.

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O papa Francisco, em estado crítico, tem uma noite ‘tranquila’, diz o Vaticano | Notícias da religião

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O papa Francisco, em estado crítico, tem uma noite 'tranquila', diz o Vaticano | Notícias da religião

O pontífice de 88 anos foi admitido no Hospital Gemelli de Roma em 14 de fevereiro, depois de ter dificuldade em respirar.

O papa Francisco, em estado crítico, enquanto luta contra a dupla pneumonia, teve uma noite “tranquila” e descansou após uma crise respiratória e transfusões de sangue, diz o Vaticano.

“A noite foi tranquila, o papa descansou”, disse o Vaticano em uma atualização de uma frase no domingo de manhã sem fornecer mais informações. Outra atualização de sua condição é esperada no final do domingo.

Francis, de 88 anos, foi admitido no Hospital Gemelli de Roma em 14 de fevereiro, depois de ter dificuldade em respirar por vários dias e posteriormente teve pneumonia diagnosticada em ambos os pulmões.

O Vaticano descreveu o seu condição como crítica Pela primeira vez, no sábado, relatando que ele precisava de transfusões suplementares de oxigênio e sangue naquele dia após uma “crise respiratória prolongada do tipo asma”.

O comunicado de sábado também disse O prognóstico foi “reservado”.

A pneumonia dupla é uma infecção grave que pode inflamar e assustar os dois pulmões, dificultando a respiração. O Vaticano descreveu a infecção do papa como “complexa”, dizendo que está sendo causada por dois ou mais microorganismos.

Francis, que é papa desde 2013, sofreu crises de problemas de saúde nos últimos dois anos. Ele é particularmente propenso a infecções pulmonares porque desenvolveu pleurisia quando jovem adulto e teve parte de um pulmão removido.

O arcebispo Rino Fisichella, um alto funcionário do Vaticano, disse aos adoradores em uma missa na Basílica de São Pedro no domingo que eles deveriam fazer suas orações por Francisco “mais forte e mais intenso”.

A diocese de Roma, que o papa lidera, anunciou uma missa especial para o domingo à noite para orar por Francisco, para que ele tenha “a força necessária para superar esse momento de julgamento”.

Perto do Vaticano, os peregrinos expressaram preocupação com o condição do papa. “Estou muito, muito triste”, disse Elvira Romana italiana. “Não sei como você pode continuar normalmente neste momento.”

Matteo Licari, da Sardinia, disse que estava “extremamente preocupado”. “Vamos torcer para que ele possa continuar vivendo”, disse Licari. “Estamos esperando que ele volte aqui.”

Fora do Hospital Gemelli, grupos de pessoas se reuniram para orar perto de uma estátua do falecido papa João Paulo II, que foi tratado na instalação muitas vezes durante seu longo papado.

As pessoas deixaram flores e notas para Francisco e acenderam velas na base do memorial do falecido papa.



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