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Parceria entre Segurança e Saúde proporciona voo emocionante a jovem que luta contra o câncer

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Aline Vitória
“Um sentimento quase indescritível de realização. Caiu a ficha de que eu consegui chegar aqui e realizar o meu sonho”, foi assim que o jovem Tiago Castro, de 17 anos, descreveu a emoção de sobrevoar a capital de helicóptero.
Meigo, carismático e dono de um sorriso radiante, o adolescente é um verdadeiro guerreiro, tem enfrentado uma dura batalha contra o câncer há quase um ano. Nascido em Cruzeiro do Sul e atualmente morando em Rio Branco, devido ao tratamento, sempre teve sonhos grandiosos.
O sonho que agora se tornou uma realidade, começou muito cedo, quando Thiago desejou alistar-se ao Exército Brasileiro e se tornar paraquedista para sentir a adrenalina de voar de helicóptero antes de saltar de paraquedas.

Em junho de 2024, surgiu um desafio inesperado: o diagnóstico de um câncer no fêmur direito, com agravamento da doença, a perna dele precisou ser amputada até a altura da coxa.
Diante de tantas mudanças, Tiago acabou deixando o sonho de voar adormecido. “Até então, eu estava tentando esquecer esse sonho”, declarou.
Entre as nuvens e os sonhos

Neste período de tratamento o caminho de Thiago se cruzou com o de Norma Calisto, enfermeira pediátrica da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), a quem o jovem chama carinhosamente de “Tia”, ela foi quem encaminhou o pedido do voo, uma parceria entre a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e a Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre).
“Essa união entre a Secretaria de Saúde e a Segurança Pública, para tornar possível esse voo, nos renova. É gratificante, confortante. Nos dá força para continuar”, afirmou emocionada.
O sonho, então, renasceu no coração de Thiago e na última terça-feira, 4, o adolescente pôde admirar a capital lá do alto. “Tia Norma perguntou se eu tinha algum desejo. Respondi que sim, que queria andar de helicóptero”, contou ele.

“Esse momento significa muito, não apenas para o Tiago, nos toca profundamente, como equipe”, disse Norma.

Quem viveu toda a emoção ao lado do jovem foi a mãe, Maria Laíria. “Desde ontem já estávamos vivendo esse sonho, porque nem esperávamos que aconteceria, ainda mais tão rápido. O mês de fevereiro foi muito difícil, passamos a maior parte do tempo no hospital devido à piora do Tiago. Hoje, para nós, é um sonho realizado que, sozinhos, não conseguiríamos tornar possível. Só tenho a agradecer a todos que nos ajudaram e demonstraram que não estamos sozinhos nessa luta contra o câncer”, relatou com lágrimas.
Um voo especial também para a equipe de pilotos.
“A Sejusp, por meio do Ciopaer, pôde proporcionar a realização desse sonho do Tiago, isso nos faz refletir que a missão do Centro Integrado de Operações Aéreas vai além de resgates aeromédicos, policiamento, fiscalização ambiental e outras demandas. A concretização do sonho de um jovem, que entre tantos desafios que vem enfrentando a cada dia, nos ensina que a fé, o amor, a força e a perseverança são combustível para que possamos, em cada missão, fazer o nosso melhor, servindo o nosso estado do Acre”, declarou o coordenador do Ciopaer, Sérgio Albuquerque.

Naquela manhã, onde as nuvens abriram espaço para a realização de um desejo tão especial, Tiago não apenas voou, ele provou que sonhos não são esquecidos, apenas esperam o momento certo para decolar. Nos céus do Acre, por alguns instantes, ele foi exatamente quem sempre quis ser: livre, forte e cheio de vida.
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Ufac assina termos de pesquisas da iniciativa Amazônia+10 — Universidade Federal do Acre

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5 de março de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou os termos de outorga das pesquisas aprovadas no edital Expedições Científicas, da iniciativa Amazônia+10. A cerimônia foi realizada na sexta-feira, 28, na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), no anexo do e-Amazônia, campus-sede, e reuniu pesquisadores, representantes institucionais e autoridades.
O edital, que mobilizou 18 universidades, colocou a Ufac em 4º lugar no ranking de propostas submetidas. A instituição foi contemplada com dois projetos, nas áreas de paleontologia e patógenos, coordenados pelos professores Carlos d’Apolito Júnior e Cíntia Daudt.
Guida Aquino destacou a importância da iniciativa para a valorização da ciência na Amazônia e o fortalecimento das pesquisas desenvolvidas na universidade. “Estamos sempre lutando por mais recursos e reconhecimento para nossa região. Conseguimos aprovar dois projetos relevantes nesse edital, o que mostra o nível de excelência da nossa universidade e a dedicação dos nossos pesquisadores.”
Carlos D’Apolito explicou que sua pesquisa busca expandir o conhecimento sobre o registro fóssil da Amazônia Ocidental. “Com esse financiamento, poderemos realizar expedições a áreas remotas para coletar fósseis, contribuindo para um melhor entendimento da história geológica da região.”
Já Cíntia Daudt coordena um estudo sobre agentes zoonóticos em espécies cinegéticas na Amazônia Ocidental, em parceria com a Fiocruz-Rondônia e a UFRGS. “A ideia é identificar os riscos de transmissão de doenças associadas ao consumo de carne de caça e promover ações educativas para as comunidades locais”, disse.
Também estiveram presentes na cerimônia o diretor de Pós-Graduação, Lisandro Juno Soares Vieira, que representou a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, além dos pesquisadores da Ufac contemplados no edital; a coordenadora técnica do programa Amazônia+10 na Fapac, Jussara de Brito e a equipe técnica da fundação. Pelo governo do Estado, participaram o titular da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanípal Barbary Mesquita, e a secretária adjunta da Secretaria de Estado de Planejamento, Kelly Lacerda, representando o secretário Ricardo Brandão.
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Modernização da radioterapia na Unacon reforça o combate ao câncer no Acre

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5 de março de 2025
Luana Lima
O governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), segue avançando na modernização do Hospital do Câncer do Acre – Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). Com investimentos robustos em tecnologia, a unidade consolidou sua estrutura de radioterapia com um acelerador linear de alta precisão e o restabelecimento da braquiterapia, ampliando significativamente a qualidade e a eficiência dos tratamentos oncológicos no estado.
Tecnologia de ponta
A introdução do acelerador linear na Unacon, implementado em março de 2021, representou uma mudança significativa no tratamento do câncer no estado. O equipamento, um dos mais modernos da radioterapia, permite procedimentos altamente precisos, reduzindo danos aos tecidos saudáveis e tornando o tratamento mais seguro e eficaz.

Desde sua ativação, a capacidade de atendimento diário saltou de 40 para 80 pacientes, reduzindo drasticamente o tempo de espera. Hoje, os pacientes iniciam o tratamento, em média, apenas três dias após a triagem, evitando deslocamentos para outros estados. Já foram tratados até o momento, 1.500 pacientes.
Outro avanço crucial foi a retomada da braquiterapia, um método de radioterapia interna que aplica radiação diretamente no tumor, garantindo maior eficácia e menor impacto nos tecidos adjacentes.

O secretário de Saúde do Acre, Pedro Pascoal, destacou o impacto positivo dessa modernização para o estado e toda a região: “Este avanço representa um divisor de águas na oncologia acreana. Conseguimos atender integralmente nossos pacientes sem a necessidade de transferências para outros estados. Além disso, o Acre agora se tornou referência na região Norte, passando a receber pacientes de Rondônia, sul do Amazonas e até de países vizinhos, como Peru e Bolívia. Isso demonstra não apenas um salto tecnológico, mas também um compromisso real com a saúde pública e o bem-estar da nossa população.”

O médico radioncologista Melk Hadad enfatizou os benefícios dessa estrutura: “Com essa tecnologia, conseguimos atingir os tumores de maneira muito mais precisa, reduzindo o número de sessões de radioterapia. Antes, eram necessárias até 25 aplicações; agora, estamos reduzindo progressivamente e queremos chegar a apenas cinco sessões para alguns casos.”
Impacto na vida dos pacientes
Com o aprimoramento da Unacon, pacientes que antes precisavam viajar para outros estados podem agora realizar seus tratamentos em Rio Branco, evitando desgaste físico e emocional.
O aposentado Antônio José Almeida de Souza, de 70 anos, compartilhou sua experiência: “Fiz 39 sessões aqui na Unacon e adorei o atendimento. Os médicos, enfermeiros e técnicos foram muito atenciosos. Antigamente, a gente ouvia falar do Unacon e ficava com medo. Agora, somos bem tratados, o hospital está excelente. Dá até saudade de voltar e rever os amigos que fiz aqui!”

Desde fevereiro de 2024, quando a braquiterapia foi restabelecida, mais de 50 pacientes (100 inserções) já passaram pelo tratamento, reduzindo filas e acelerando diagnósticos e intervenções.
Como funciona o tratamento na Unacon?
A modernização trouxe avanços significativos na precisão dos tratamentos. O processo começa com uma tomografia que gera imagens detalhadas da área a ser tratada. Essas imagens são analisadas pelo médico, que delimita com exatidão o tumor e as áreas a serem protegidas.

“Antes, esse processo era feito manualmente, utilizando blocos físicos que levavam dias para serem preparados. Agora, com tecnologia de 120 micromotores, conseguimos ajustar a proteção em segundos, tornando o tratamento mais ágil e preciso”, explica o Dr. Melk Hadad.
Após essa etapa, físicos médicos realizam cálculos detalhados para garantir que a radiação atinja apenas a região necessária, minimizando riscos aos órgãos saudáveis. Todo o procedimento é rigorosamente planejado antes da aplicação da radiação no acelerador linear, garantindo segurança e eficácia.
“A sala do acelerador linear foi construída com paredes de 3,40 metros de espessura, feitas de concreto especial, para impedir a dispersão da radiação. Tudo é calculado de forma minuciosa, garantindo que a energia fique completamente contida dentro da estrutura”, enfatiza Hadad.
A evolução da braquiterapia
A Unacon também expandiu a oferta de braquiterapia, essencial para o tratamento de tumores ginecológicos, como o câncer de colo de útero. Neste procedimento, pequenas fontes de radiação – do tamanho de um grão de arroz – são inseridas diretamente no tumor por meio de aplicadores especializados.

“Posicionamos os aplicadores dentro da paciente e, através de cabos conectados ao aparelho, fazemos a liberação da radiação de forma controlada. O procedimento dura cerca de 15 minutos, mas a paciente pode precisar ficar até uma hora na posição para garantir o sucesso da terapia”, explica o Dr. Hadad.
Investimentos e perspectivas futuras
A modernização da radioterapia na Unacon representou um investimento superior a R$ 10 milhões, incluindo aquisição de equipamentos de última geração e capacitação da equipe. Atualmente, a unidade opera com um acelerador linear, mas já possui infraestrutura pronta para a instalação de uma segunda máquina, aumentando ainda mais a capacidade de atendimento.

O treinamento da equipe foi uma prioridade. Técnicos passaram seis meses em capacitação no Rio de Janeiro, em parceria com o Ministério da Saúde e o Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica). Além disso, médicos radioncologistas foram qualificados em centros de referência como o Hospital Albert Einstein e o Hospital do Amor.
Para o futuro, novas expansões estão previstas. Em abril de 2025, a Unacon receberá um tomógrafo acoplado ao acelerador linear [OBI (on-board imaging], que permitirá a obtenção de imagens 3D em tempo real, garantindo ainda mais precisão ao tratamento.

“Com essa inovação, um paciente de cidades como Feijó, Tarauacá ou Brasileia, que antes precisava passar semanas em Rio Branco, poderá concluir o tratamento em menos de uma semana. Isso significa menos desgaste, menos custos e mais qualidade de vida”, afirma Hadad.
Os avanços na Unacon consolidam o Acre como um polo regional no tratamento oncológico. Com um sistema de saúde cada vez mais tecnológico, humanizado e eficiente, o Estado não apenas evita deslocamentos de pacientes, mas também amplia o acesso a terapias mais modernas e seguras. O futuro da oncologia acreana se desenha com mais inovação, qualidade e compromisso com a vida.
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Concurso dos Blocos Carnavalescos celebra a cultura, tradição e história do Acre no Carnaval da Família

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5 de março de 2025
Felipe Souza
O Carnaval da Família, realizado este ano por meio de uma parceria entre o governo do Acre, a Prefeitura de Rio Branco e a Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agrícola do Acre (Acisa), é uma das maiores manifestações culturais da cidade e atrai foliões de todas as idades. Entre as atrações mais aguardadas, destaca-se o Concurso dos Blocos Carnavalescos com Bateria, que, nesta terça-feira, 4, trouxe apresentações que devem ficar marcadas na história da capital.
Em um evento repleto de energia e criatividade, os quatro blocos competidores — Sambase, Unidos do Fuxico, Sem Limite e 6 é D+ — levaram à avenida temas que mesclam cultura local, história e nostalgia.
Após a votação dos jurados, a vitória da noite ficou com o 6 é D+, que brilhou em sua performance e obteve a marca de 59,2 pontos, garantindo o prêmio em dinheiro no valor de R$ 6.375 e o troféu de 1º lugar. Com a conquista, o grupo se consagra hexacampeão.

6 é D+ relembra história do Carnaval
Fundado no bairro Seis de Agosto, o 6 é D+ trouxe à competição um samba-enredo que fez um importante resgate da história do Carnaval em Rio Branco. O bloco falou sobre as origens da festa, sua evolução e o papel fundamental do samba na cultura local. Mais do que uma homenagem, a história contada propôs uma reflexão sobre a memória coletiva, mostrando a evolução da celebração e como ela se mantém viva nas gerações atuais.
De acordo com o presidente do 6 é D+, Frank Costa, a apresentação do grupo deu voz à comunidade dentro da passarela. Além disso, pontuou que sonha com mais títulos no futuro, pois cada um que já foi conquistado havia sido sonhado pelos membros.
“Representa bastante coisa, porque é muito trabalho, ralação, choro, renúncia. Mas o importante é trazer a cultura para a comunidade e é isso que acontece sempre na 6 é D+. Eu tenho o título como consequência do trabalho. O maior prêmio é você idealizar um projeto e trazer para a avenida”, declarou Frank Costa.

Sem Limite e a nostalgia da infância
O Sem Limite optou por um enredo nostálgico, que levou a plateia a uma viagem no tempo. Criado em 2013 e reunindo comunidades dos bairros José Augusto, Ipase e Bosque, o enredo apresentado resgatou as brincadeiras de infância e os momentos simples de alegria que marcaram gerações. A ideia foi relembrar como o Carnaval, além de ser uma festa, também é uma oportunidade para reviver memórias e reforçar os laços afetivos com o passado.

Segundo o líder do Sem Limite, Altino Vieira, todas as pessoas que fazem parte do bloco são responsáveis pelo lugar no pódio e destacou, ainda, a alegria de relembrar as brincadeiras de infância.
“Em primeiro lugar, eu quero agradecer a Deus. Em segundo, agradecer a diretoria do bloco Sem Limites. Foi uma diretoria que se responsabilizou e trabalhou muito. A gente está muito alegre pela segunda colocação. Foi legal também trazer esse resgate das brincadeiras de infância para a avenida. A infância da gente era uma coisa maravilhosa”, afirmou Altino.

Com um samba-enredo repleto de lembranças dos momentos da infância, o Sem Limite trouxe um toque de leveza ao desfile, conquistando 57,5 pontos e garantindo o 2º lugar no concurso, levando o prêmio no valor de R$ 5.375.
Sambase e a Revolução Acreana
O Sambase, criado em 1978 no bairro da Base, levou para a avenida uma apresentação cheia de história, com um samba-enredo que homenageou a Revolução Acreana. O bloco exaltou a luta do povo acreano pela independência, lembrando a importância da resistência e da identidade do estado. Dessa forma, trouxe à tona a força de uma população que lutou por seu espaço na história do Brasil.

O presidente Isliano Ferreira, mais conhecido como “Sandrinho da Base”, afirmou que a chuva atrapalhou a apresentação, mas que estarão de volta em 2026 para tentar novamente a primeira colocação no pódio.
“Nosso bloco foi o primeiro bloco a desfilar, mas a chuva estava muito forte e atrapalhou. Os carros alegóricos tinham iluminação para poder apresentar e deu uma perjudicada, infelizmente. Todo mundo estava empolgado, mas na hora que o trio estava na avenida, tivemos que improvisar. Mas ano que vem, estaremos prontos para competir de novo”, ressaltou Isliano.

A apresentação do Sambase foi mais do que uma performance; foi uma aula de história, repleta de orgulho da determinação da população acreana em fazer parte da nação brasileira. Assim, conquistou o 3º lugar na competição, com 56,8 pontos, e levou R$ 4.375 para casa.
Desclassificação
O Unidos do Fuxico, originado no bairro Quinze, encantou quem acompanhava a apresentação com seu enredo inspirado nas lendas tradicionais do Acre, transmitidas de geração em geração. Com fantasias vibrantes, músicas envolventes e cerca de 300 sambistas, o bloco buscou levar os espectadores a um mundo onde a cultura e o folclore se misturam para criar um Carnaval de sensações e curiosidades.
Apesar disso, o bloco foi eliminado do concurso por descumprir regras previstas no regulamento, segundo a organização. De acordo com os jurados, o grupo desfilou com propaganda política partidária, algo que era proibido no item 6.1 do edital.

Celebração cultural
O Concurso dos Blocos Carnavalescos com Bateria foi uma verdadeira celebração da cultura e identidade acreana. Cada bloco trouxe um enredo com um olhar único sobre as tradições, a história e as memórias afetivas. O Carnaval, além de ser um evento de diversão, reafirma a importância de manter vivas as raízes culturais do estado.
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