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“Pé-de-Meia” de professores será superior a R$ 500 por mês

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Camilo Santana

Ministério deve usar o Enade no concurso unificado da licenciatura; também quer um programa inspirado no “Mais Médicos” para valorizar professores

O ministro da Educação, Camilo Santana, detalhou nesta 6ª feira (1º.nov.2024) algumas medidas de valorização de professores que serão anunciadas em novembro. Dentre elas: o valor do Pé-de-Meia da licenciatura, o uso do Enade na seleção unificada para o magistério e o desenho de um programa para a educação no estilo do Mais Médicos.

Segundo o chefe do órgão, a bolsa de apoio para quem escolher cursos de licenciatura no ensino superior será superior a R$ 500 por mês. A iniciativa faz parte de um pacote de medidas para incentivar a entrada de jovens na carreira.

Na Reunião Global da Educação, evento realizado pela Unesco, o ministro disse a jornalistas que o critério de seleção para o Pé-de-Meia deverá ser por desempenho no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Na 4ª feira (30.out), o ministro havia adiantado algumas das ações para valorizar as carreiras de licenciatura no país. O tema foi discutido durante o encontro de chefes da educação do G20, em Fortaleza (CE). Há uma preocupação global com o deficit de profissionais da educação, que projeta ser cerca de 44 milhões no mundo, segundo a Unesco.

SELEÇÃO UNIFICADA

Sobre o concurso unificado da licenciatura, Camilo afirmou que uma das propostas na mesa é o uso do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), que avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação. A avaliação é aplicada a cada 3 anos. A partir de 2024, no entanto, os cursos de licenciatura passarão a ser avaliados anualmente pelo exame.

O chefe da Educação reforçou que a seleção unificada, assim como todos programas do órgão, serão por adesão dos Estados e municípios. A intenção do MEC é padronizar a seleção.

“MAIS PROFESSORES”

Por fim, o órgão ainda estuda criar um programa para professores nos moldes do Mais Médicos.

“Estamos desenhando uma espécie de ‘Mais Professores’, numa lógica com o ‘Mais Médicos’, para que aquele professor possa receber um plus a mais no salário dele, para ele ir para aquela escola, para aquela cidade que não tem um professor. O governo federal pagaria ele para ir para um município que não tem”, declarou o ministro.

A iniciativa foi citada no último dia da Reunião Global de Educação, evento organizado pela Unesco, que reúne líderes da área de todo o mundo e é realizado na sequência do GT de Educação do G20. O principal tema discutido na reunião são as iniciativas para financiar a educação pública global.

No discurso de encerramento do G20, Camilo Santana frisou o subfinanciamento global da área e voltou a defender a ampliação de investimentos. Ele ainda refutou mudanças constitucionais em fundos. O tema foi aventado na esteira de uma limitação global de investimentos estudada pela Fazenda.

CEARÁ: CENTRO GLOBAL DA EDUCAÇÃO

O MEC realiza de 29 de outubro a 1º de novembro a semana “Ceará: Centro Global de Educação”, em Fortaleza (CE).

A capital cearense sedia a reunião de ministros de Educação da 3ª e última etapa do GT (Grupo de Trabalho) de Educação do G20. Em paralelo, é realizada a GEM (Reunião Global de Educação, na sigla em inglês), organizada em parceria com a Unesco.

Os 2 encontros promovem debates sobre a educação entre as 20 maiores economias do mundo e organizações multilaterais. A valorização de professores, conteúdo pedagógico digital e o engajamento entre escola e comunidade são os principais temas do GT sob a presidência brasileira.

Nesta 6ª feira (1º.nov), líderes globais de educação se reuniram para falar sobre os desafios do financiamento na área. Os países assinaram a Declaração de Fortaleza, que aborda a crise global de educação e propõe ações multissetoriais para enfrentar os problemas discutidos no encontro. Leia a íntegra do documento (PDF – 3 MB).

Eis as ações prioritárias para aumentar o investimento na educação, às quais os países se comprometeram:

  • aumentar a arrecadação doméstica com reformas tributárias progressivas – o objetivo é atingir a meta de 15% da relação impostos/PIB (Produto Interno Bruto) para financiar serviços básicos do Estado, incluindo a educação;
  • priorizar a educação no orçamento – alocar pelo menos 4-6% do PIB e/ou 15-20% do gasto público total para a educação;
  • busca de auxílio internacional – os países doadores devem alinhar ajuda internacional aos planos nacionais de educação com o objetivo de atingir a meta de 0,7% da RNB (renda nacional bruta), ou seja, do valor agregado dos saldos brutos das rendas primárias dos países do norte global;
  • políticas de financiamento equitativas – priorizar alunos e comunidades marginalizadas e desfavorecidas nas políticas de financiamento;
  • investir em professores – tornar a profissão mais atrativa, melhorando o status, salários e condições de trabalho;
  • fortalecer a aprendizagem básica – garantir pelo menos 1 ano de pré-escola gratuita e obrigatória e obrigatória, e aprendizagem fundamental na língua materna que englobe alfabetização, matemática, desenvolvimento cognitivo e socioemocional.

A redatora Giullia Colombo viajou a Fortaleza a convite do Ministério da Educação.





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Ataque de drones israelenses contra comboio de ajuda de Gaza mata 12 pessoas à medida que a crise de fome se aprofunda | Notícias do conflito Israel-Palestina

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Ataque de drones israelenses contra comboio de ajuda de Gaza mata 12 pessoas à medida que a crise de fome se aprofunda | Notícias do conflito Israel-Palestina

Um ataque israelense aos guardas de segurança palestinos que escoltavam um carregamento de ajuda humanitária na Faixa de Gaza matou pelo menos 12 pessoas e feriu dezenas, informaram correspondentes da Al Jazeera Árabe no terreno e agências de notícias.

Médicos e residentes locais disseram à agência de notícias Reuters que pelo menos 30 pessoas ficaram feridas, incluindo várias em estado crítico, após o ataque israelense na quinta-feira que teve como alvo guardas civis encarregados de proteger o comboio de ajuda na parte sul do enclave devastado pela guerra.

Um videoclipe compartilhado pela mídia palestina local em Gaza mostrou corpos empilhados em um necrotério que seriam do pessoal de segurança do comboio de ajuda que foi atacado a oeste de Khan Younis.

O ataque é apenas o mais recente das forças israelenses contra trabalhadores de ajuda humanitária, comboios e aqueles que tentam ajudar na entrada segura de alimentos e outros suprimentos em Gaza devastada pela guerra, que é assolada pela escassez de alimentos e pelo medo da fome no norte do território. , onde uma operação militar terrestre israelense e um cerco estão em andamento há várias semanas.

Na noite de domingo, pelo menos 10 palestinos foram mortos enquanto fazendo fila para comprar farinha num ataque israelita a Rafah, que também fica no sul da Faixa de Gaza.

Os militares israelitas ainda não comentaram o seu último ataque relatado a guardas de segurança que protegiam um carregamento de ajuda.

A Al Jazeera Árabe também relata que seis pessoas, incluindo crianças, foram mortas em um ataque israelense a um prédio residencial no oeste da Cidade de Gaza, no norte da Faixa de Gaza, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira, enquanto o número de mortos subiu para 13 após o ataque de Israel. bombardeamento de uma casa no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza.

O Ministério da Saúde de Gaza disse num comunicado na quarta-feira que pelo menos 44.805 palestinos foram mortos e 106.257 feridos na guerra implacável de Israel na Faixa de Gaza desde 7 de outubro de 2023.

O último ataque à segurança que tenta proteger os carregamentos de ajuda que entram na Faixa de Gaza ocorre depois da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados palestinianos, ter dito que tinha tomado a “difícil decisão” de pausar entregas de ajuda através da passagem principal para a Faixa de Gaza no início de Dezembro.

O chefe da UNRWA, Philippe Lazzarini, disse na altura que as operações humanitárias se tinham tornado “desnecessariamente impossíveis” devido “ao cerco em curso, aos obstáculos das autoridades israelitas, às decisões políticas para restringir os montantes de ajuda, à falta de segurança nas rotas de ajuda e aos ataques à polícia local”. que protegem comboios de ajuda.

Ele apelou a Israel para garantir que a ajuda flua para Gaza e disse que o país “deve abster-se de ataques aos trabalhadores humanitários”.

Na quarta-feira, Lazzarini disse que um comboio conjunto de ajuda da ONU foi capaz de fornecer alimentos urgentes para 200 mil pessoas nas áreas sul e central da Faixa, depois que a ajuda recomeçou a passar pela passagem de fronteira de Karem Abu Salem (também conhecida como Kerem Shalom). entre Gaza e Israel.

Com a “vontade política”, disse Lazzarini, era possível entregar ajuda com segurança a Gaza.

“Precisamos aumentar o nosso apoio ao povo de Gaza (e) precisamos que todas as partes continuem a facilitar o acesso humanitário seguro, desimpedido (e) ininterrupto para garantir que a ajuda chegue àqueles que mais precisam”, escreveu ele num post sobre questões sociais. mídia.

Falando aos repórteres em Nova Iorque na quarta-feira, depois de regressar da Faixa de Gaza, Haoliang Xu, administrador associado do Programa de Desenvolvimento da ONU, disse que as condições em Gaza eram diferentes de todas as que tinha visto antes.

“Já estive em muitos conflitos e situações de desastre ou nos próprios desastres que experimentei. Posso dizer que nunca vi o tipo de devastação que vi em Gaza na minha carreira”, disse ele.

“O que sei é que, pelo menos durante o último mês, não foram importadas frutas e vegetais frescos” para Gaza, acrescentou.



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CasaFolha lança curso de comunicação persuasiva e oratória – 12/12/2024 – Poder

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CasaFolha lança curso de comunicação persuasiva e oratória - 12/12/2024 - Poder

Uirá Machado

A CasaFolha estreia nesta quinta-feira (12) o curso “Comunicação persuasiva”, com Giovanni Begossi e Micarla Lins, ambos campeões de oratória e debate competitivo. As aulas estão disponíveis na plataforma de streaming recém-lançada pelo jornal.

Sucesso nas redes sociais, onde somam mais de 2 milhões de seguidores, Giovanni e Micarla dão dicas práticas para falar melhor em público, ensinam maneiras de preparar uma apresentação, mostram como usar a linguagem corporal para enfatizar a mensagem e explicam truques para qualquer pessoa se tornar mais carismática.

Eles se juntam a outras 14 grandes personalidades que já estão na CasaFolha, como o cineasta José Padilha, que fala sobre a arte de contar histórias, a Monja Coen, que ensina meditação, e o ex-ministro Pedro Malan, que explica como analisa a economia. Novos conteúdos são incluídos todos os meses.

Todos os cursos estão disponíveis em casafolhasp.com.br. Para acessar, é preciso ter uma assinatura da plataforma, que pode ser feita em casafolhasp.com.br/assine. Quem já é assinante da Folha não precisa de uma nova assinatura; basta fazer upgrade em condições especiais em casafolhasp.com.br/upgrade.

“Comunicação e oratória, na minha opinião, são as habilidades mais importantes e lucrativas que existem”, diz Giovanni. Ele cita como exemplos momentos da vida em que as pessoas perdem oportunidades profissionais ou são menos valorizadas por não conseguirem se expressar da melhor forma.

E a situação é ainda pior quando se acrescenta um elemento de gênero. “Quando comecei a participar [dos torneios de oratória e debate], nenhuma mulher havia ganhado nenhuma competição”, diz Micarla, que se especializou em dicas para esse público.

Ela diz ter começado a se interessar por comunicação aos seis anos de idade. Conforme cresceu, porém, isso mudou —contra a sua vontade.

“Eu fui ouvindo que aparecer era ruim, fui sendo incentivada a não compartilhar as minhas ideias, fui sendo interrompida… Até que eu senti como se a minha voz tivesse sido completamente silenciada.”

Aquele seu interesse de criança voltou com a descoberta do mundo dos debates competitivos e dos campeonatos de oratória. “Eu me tornei a primeira mulher brasileira a ganhar um torneio nas modalidades oratória e debate”, diz Micarla.

Giovanni também venceu ambas as competições. No seu caso, foi parte de um percurso para superar a timidez e o comportamento antissocial da infância. Deu o primeiro passo ao entrar para um grupo de teatro, no ensino médio. Mais tarde, enquanto cursava a faculdade de direito, entrou em contato com as habilidades que transformariam a sua vida.

Fez diversos cursos de oratória, participou de inúmeros torneios —alguns dos quais internacionais, em inglês— e ganhou vários deles. A princípio, imaginava que usaria os recursos da comunicação para se valorizar como advogado, mas acabou tomando outro rumo.

Passou a ensinar tudo o que tinha aprendido nas redes sociais, onde usa o apelido “El professor da oratória”, pela semelhança com o personagem “Professor” da série “A Casa de Papel”.

“Posso afirmar com absoluta certeza: comunicação, oratória, carisma e persuasão são habilidades treináveis”, afirma Giovanni.

Em suas aulas na CasaFolha, Giovanni e Micarla passam por vários tópicos da da oratória, como dicção e controle da voz, postura do corpo, gesticulação, concisão e “storytelling”. Também abordam temas da chamada “arte de influenciar pessoas”, com estratégias para criar uma boa primeira impressão e para se tornar mais agradável nos círculos sociais.

O curso da dupla está na jornada “Comunicação e criatividade”, que já conta com aulas do cineasta José Padilha.

A plataforma ainda tem outras duas jornadas. Uma delas, “Dinheiro e carreira”, tem cursos como o de Pedro Malan, o do executivo Candido Bracher, ex-CEO do Itaú Unibanco, que fala sobre liderança e sustentabilidade, e o do economista George Wachsmann, sócio do BTG Pactual, que ensina diversos tipos de investimento.

A terceira jornada é chamada “Transformação pessoal e bem-estar” e tem cursos como “Fitness: o que funciona para uma mudança verdadeira”, em que Bruno Gualano ensina o que de fato funciona para emagrecer.

Como assinar a CasaFolha

Para assinar a plataforma, basta entrar em casafolhasp.com.br/assine. A assinatura, com desconto de 67% no lançamento, sai por R$ 19,90 por mês no plano anual (R$ 59,90 sem a promoção) e inclui acesso ilimitado a todas as notícias da Folha no site e no app.

Quem já é assinante do jornal não precisa de nova assinatura. Basta fazer o upgrade em condições especiais para ter à disposição todo o conteúdo da CasaFolha: casafolhasp.com.br/upgrade.


Os cursos da CasaFolha


  • JORNADA COMUNICAÇÃO E CRIATIVIDADE

José Padilha é diretor, roteirista e produtor. Um dos cineastas mais importantes da atualidade, comandou sucessos como “Tropa de Elite”, “Narcos”, “RoboCop” e “Ônibus 174”. Recebeu dezenas de prêmios internacionais, como o Emmy e o Urso de Ouro do Festival de Berlim.

Curso – A arte de contar histórias

A partir de sua experiência em filmes, séries e documentários, ele fala sobre todas as etapas do audiovisual, da criação de roteiros à montagem da obra, passando pela construção de personagens e pela condução da narrativa, entre outros temas.

Giovanni Begossi (“el professor da oratória”) e Micarla Lins venceram diferentes torneios de oratória e debate competitivo. Além disso, são os primeiros e únicos brasileiros a serem juízes-chefes do campeonato mundial de debates em espanhol.

Curso – Comunicação persuasiva

Giovanni Begossi e Micarla Lins ensinam comunicação persuasiva. Eles apresentam dicas pra melhorar a linguagem verbal e a não verbal, explicam como fazer boas apresentações em público e mostram maneiras de reforçar o seu carisma.


  • JORNADA TRANSFORMAÇÃO PESSOAL E BEM-ESTAR

Alexandre Kalache é médico gerontólogo e um dos maiores especialistas do mundo em longevidade. Foi diretor do Departamento de Envelhecimento e Saúde da OMS (Organização Mundial da Saúde) por mais de dez anos e é presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil

Curso – Envelhecimento ativo

Alexandre Kalache ensina o que é preciso saber para viver mais e melhor. Ele explica o que é a revolução da longevidade, fala de suas consequências e propõe um mantra: “quanto mais cedo você começar a se preparar para a velhice, melhor – mas nunca é tarde demais”.

Bruno Gualano é doutor em educação física e esporte pela USP e fundador do Centro de Medicina do Estilo de Vida, onde conduz pesquisas científicas sobre nutrição e exercício. Classificado como um dos cientistas mais influentes do mundo, tem trabalhos premiado nessa área e é colunista da Folha

Curso – Fitness: o que funciona para uma mudança verdadeira

Bruno Gualano ensina o que sabemos sobre dois pilares da saúde e do bem-estar: alimentação saudável e atividade física. Com seu olhar de cientista, ele explica o que funciona e o que é bobagem no mundo fitness e dá dicas para quem quiser se manter em forma.

Monica Andersen, doutora em psicobiologia, é professora da Unifesp, onde chefia a disciplina biologia do sono. Listada como uma das cientistas mais influentes do mundo, é diretora do Instituto do Sono e integrante da Sociedade Brasileira do Sono e da Sleep Research Society

Curso – A ciência do sono

Monica Andersen ensina a dormir melhor. Ela apresenta o que a ciência sabe sobre o tema, aponta maneiras de identificar problemas ligados ao sono, fala sobre a relação do sono com a sexualidade e dá dicas úteis para todas as pessoas.

Monja Coen é missionária oficial da tradição zen-budista Soto Shu, com sede no Japão. Fundadora da comunidade Zendo Brasil, tem mais de 300 discípulos e publicou mais de 30 livros, entre os quais “Aprenda a Viver O Agora” e “O Sofrimento É Opcional”

Curso – O poder da meditação

Monja Coen Roshi ensina técnicas de zazen, a prática da meditação sentada. Ela também fala dos princípios do zen-budismo e dá dicas sobre como lidar com o sofrimento, melhorar a tomada de decisões e aprender a viver o agora.

Suzana Herculano-Houzel é bióloga e neurocientista da Universidade Vanderbilt (Estados Unidos). Premiada internacionalmente, é a primeira mulher editora-chefe no Journal of Comparative Neurology. Entre seus vários livros está “A Vantagem Humana – Como Nosso Cérebro se Tornou Superpoderoso”. É colunista da Folha

Curso – O potencial do cérebro

Suzana Herculano-Houzel ensina por que nosso cérebro se tornou superpoderoso e, com base nos conhecimentos da neurociência, mostra o que podemos fazer para nos tornarmos mais inteligentes, tomarmos decisões melhores e sermos mais felizes.

Vera Iaconelli é psicanalista e doutora em psicologia pela USP. Diretora do Instituto Gerar de Psicanálise, escreveu os livros “Criar Filhos no Século XXI” e “Manifesto Antimaternalista”. É colunista da Folha

Curso – Criar filhos no século 21

Criar filhos sempre foi difícil, mas o século 21 impõe desafios inéditos a pais, mães e qualquer pessoa que decida se dedicar a essa tarefa. Vera Iaconelli faz uma discussão profunda sobre o assunto e traz insights sobre temas como internet, crise da adolescência e dificuldade para estabelecer limites.


  • JORNADA DINHEIRO E CARREIRA

Ana Karina Bortoni, referência em conselho empresarial, é especialista em liderança, gestão e empreendedorismo. Atuou quase 20 anos na consultoria McKinsey e foi a primeira mulher CEO de banco de capital aberto no Brasil, quando liderou um processo de transformação no BMG

Curso – Inovar para evoluir

Ana Karina Bortoni explica a importância da evolução pessoal e corporativa. Ela dá dicas para líderes comandarem esse tipo de transformação nas empresas e discute temas importantes como o papel dos conselhos e o dilema trabalho presencial X trabalho remoto.

Candido Bracher foi presidente do Itaú Unibanco, o maior banco privado do Brasil. Em sua trajetória de 40 anos como executivo do setor financeiro, fundou o banco BBA e presidiu o Itaú BBA. É colunista da Folha

Curso – O novo papel do líder e a sustentabilidade

Como pensa um CEO? Candido Bracher oferece insights ao relembrar sua trajetória no setor financeiro, explica por que os líderes atuais precisam atuar contra as mudanças climáticas e aponta oportunidades na agenda ambiental.

Edu Lyra, influencer, empreendedor social multipremiado, é fundador e CEO da ONG Gerando Falcões, um ecossistema dedicado à superação da pobreza nas favelas

Curso – Os caminhos do empreendedor

Nascido em uma região extremamente pobre, Edu Lyra revela os segredos para ser um empreendedor de sucesso. Em pouco mais de dez anos, ele construiu uma rede que já impactou mais de 5.000 favelas no Brasil.

George Wachsmann, conhecido como Jojô, é sócio do banco BTG Pactual, onde atua como head de distribuição de fundos e supervisiona a alocação de mais de R$ 100 bilhões. Com mais de 30 anos de experiência, é um dos nomes mais respeitados do mercado de capitais.

Curso – Investindo para o futuro

George Wachsmann ensina o que você precisa saber sobre os principais tipos de investimento: tesouro direto, renda fixa, ações, fundos e previdência privada. Ele também traz conceitos e insights úteis tanto para iniciantes quanto para especialistas.

Natalia Beauty é multiempreendedora e fundadora do Natalia Beauty Group, com atuação no mercado da beleza. Com serviços admirados por celebridades, ela tem mais de 11 milhões de seguidores nas redes sociais. É colunista da Folha

Curso – Criando marcas de valor

Natalia Beauty ensina a valorizar uma marca. Ela explica noções sobre mentalidade, cultura de empresa, branding, causa social, movimento de marca e marketing dos 5 sentidos. Ela também dá dicas para crescer nas redes sociais.

Pedro Malan é um dos maiores economistas do Brasil. Foi ministro da Fazenda nos dois mandatos de FHC, presidente do Banco Central, negociador-chefe da dívida externa brasileira e representante do Brasil na Diretoria Executiva do Banco Mundial

Curso – Uma nova visão sobre a economia

Pedro Malan ensina a analisar a economia a partir de algumas tríades: a relação entre passado, presente e futuro; o olhar de curto, médio e longo prazo; a dinâmica nacional, regional e global; a articulação entre economia, política institucional e sociedade.

Rachel Maia, empresária e conselheira executiva, é CEO da RM Consulting e fundadora do Instituto Capacita-me. Primeira mulher negra CEO de grande empresa no Brasil, presidiu a Lacoste e as joalherias Tiffany e Pandora

Curso – Como alavancar sua carreira

Rachel Maia ensina os caminhos para alavancar a carreira no mundo corporativo. Ela analisa algumas regras do jogo, explica a importância de buscar aperfeiçoamento e dá dicas para a entrevista de emprego, para se comportar no ambiente de trabalho e para exercer cargos de liderança.



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EUA dizem que Rússia pode disparar míssil Orechnik “nos próximos dias”

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EUA dizem que Rússia pode disparar míssil Orechnik “nos próximos dias”

Dois anos após o início da guerra em grande escala, a dinâmica do apoio ocidental a Kiev está a perder ímpeto: a ajuda recentemente comprometida diminuiu durante o período de agosto de 2023 a janeiro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o último relatório do Instituto Kielpublicado em fevereiro de 2024. E esta tendência pode continuar, o Senado americano lutando para aprovar ajudae a União Europeia (UE) teve toda a dificuldade em conseguir que uma ajuda de 50 mil milhões fosse adoptada em 1é Fevereiro de 2024, devido ao bloqueio húngaro. Tenha em atenção que estes dois pacotes de ajuda ainda não foram tidos em conta na última avaliação feita pelo Instituto Kiel, que termina em Janeiro de 2024.

Dados do instituto alemão mostram que o número de doadores está a diminuir e está concentrado em torno de um núcleo de países: os Estados Unidos, a Alemanha, os países do norte e do leste da Europa, que prometem tanto ajuda financeira elevada como armamento avançado. No total, desde Fevereiro de 2022, os países que apoiam Kiev comprometeram pelo menos 276 mil milhões de euros a nível militar, financeiro ou humanitário.

Em termos absolutos, os países mais ricos têm sido os mais generosos. Os Estados Unidos são de longe os principais doadores, com mais de 75 mil milhões de euros em ajuda anunciada, incluindo 46,3 mil milhões em ajuda militar. Os países da União Europeia anunciaram tanto ajuda bilateral (64,86 mil milhões de euros) como ajuda conjunta de fundos da União Europeia (93,25 mil milhões de euros), num total de 158,1 mil milhões de euros.

Quando relacionamos estas contribuições com o produto interno bruto (PIB) de cada país doador, a classificação muda. Os Estados Unidos caíram para o vigésimo lugar (0,32% do seu PIB), bem atrás dos países vizinhos da Ucrânia ou das antigas repúblicas soviéticas amigas. A Estónia lidera a ajuda em relação ao PIB com 3,55%, seguida pela Dinamarca (2,41%) e pela Noruega (1,72%). O resto do top 5 é completado pela Lituânia (1,54%) e Letónia (1,15%). Os três Estados bálticos, que partilham fronteiras com a Rússia ou com a sua aliada Bielorrússia, têm estado entre os doadores mais generosos desde o início do conflito.

No ranking da percentagem do PIB, a França ocupa o vigésimo sétimo lugar, tendo-se comprometido com 0,07% do seu PIB, logo atrás da Grécia (0,09%). A ajuda fornecida por Paris tem estado em constante declínio desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia – a França foi a vigésima quarta em abril de 2023 e a décima terceira no verão de 2022.



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