POLÍTICA
Pesquisa: Saúde e Educação ruins atraem interesse…

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3 meses atrásem
José Casado
Oito em cada dez brasileiros acham que a democracia pode ter problemas, mas é o melhor sistema de governo. É pouco menor (77%) a proporção dos que acreditam ser possível resolver todos os problemas no regime democrático. Mais reduzido, porém ainda majoritário (58%), é contigente dos que apostam na democracia como ambiente político mais favorável à resolução de problemas políticos endêmicos, como corrupção.
É o que mostra pesquisa do instituto Ipespe, com três mil eleitores entrevistados entre os dias 30 de novembro e 5 de dezembro, para a Advocacia Geral da União (AGU) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Mais de dois terços (67%) gostam de viver num regime democrático. No entanto, minoria insatisfeita (27%) julga ser “preferível” um governo autoritário em algumas circunstâncias ou considera que, simplesmente, “não faz diferença”.
Entre esses, observa-se notável homogeneidade, independente de opções partidárias ou ideológicas. Dos eleitores autodeclarados alinhados com a esquerda, centro e direita, uma fatia (14%) se diz insatisfeita com a democracia brasileira, e admite um “governo autoritário. Para o restante (17%) “não faz diferença”.

No conjunto, a maioria (51%) do eleitorado identifica na Saúde e na Educação as áreas de maior desigualdade social que deveriam merecer atenção prioritária de um governo democrático.

Essa visão crítica sobre as deficiências sanitárias e educacionais evidencia significativo potencial de mobilização social. A pesquisa mostra que mulheres (31%) superam homens (22%) na autodeclarada disposição de sair de casa para protestar contra as desigualdades no acesso à Saúde e Educação
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POLÍTICA
Bolsonaro recorre de decisão que negou impedimento…

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5 horas atrásem
10 de março de 2025
Da Redação
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu nesta segunda-feira, 10, da decisão que negou os pedidos para declarar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino e Cristiano Zanin impedidos para julgar a denúncia sobre a trama golpista.
No recurso, os advogados de Bolsonaro pedem que o caso seja julgado pelo plenário da Corte, colegiado formados pelos 11 ministros, entre os quais, André Mendonça e Nunes Marques, nomeados para a Corte durante o governo Bolsonaro.
No mês passado, o pedido para afastar Dino e Zanin do julgamento foi rejeitado pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que entendeu que as situações citadas pela defesa de Bolsonaro não são impedimentos legais contra a atuação dos ministros.
A defesa do ex-presidente alega que Flávio Dino entrou com uma queixa-crime contra Bolsonaro quando ocupou o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública nos primeiros meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No caso de Zanin, a defesa do ex-presidente diz que, antes de chegar à Corte, o ministro foi advogado da campanha de Lula e entrou com ações contra a chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022.
Julgamento
No mesmo recurso, a defesa de Bolsonaro pede que seja suscitada uma questão de ordem para que o plenário da Corte decida se deve julgar o caso.
As ações de impedimento foram direcionadas a Flávio Dino e Cristiano Zanin porque eles fazem parte da Primeira Turma do Supremo, colegiado que vai julgar a denúncia contra Bolsonaro.
A turma é composta pelo relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Pelo regimento interno da Corte, cabe às duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada pelo colegiado.
Se maioria dos ministros aceitar a denúncia, Bolsonaro e os outros acusados viram réus e passam a responder a uma ação penal no STF.
A data do julgamento ainda não foi definida. Considerando os trâmites legais, o caso pode ser julgado ainda neste primeiro semestre de 2025.
(Agência Brasil)
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POLÍTICA
AO VIVO: Acompanhe a posse de Gleisi e Padilha com…

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12 horas atrásem
10 de março de 2025
Felipe Barbosa
COMEÇOU: Digital Completo apenas R$1,99
Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha assumem nesta segunda-feira, 10, em cerimônia no Palácio do Planalto ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, respectivamentem a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e o Ministério da Saúde. Assista no vídeo acima.
Gleisi será a nova responsável pela articulação política do governo federal, no lugar de Padilha, que substituirá Nísia Trindade na Saúde. As mudanças fazem parte da reforma ministerial do governo Lula, iniciada em janeiro com a troca do também petista Paulo Pimenta por Sidônio Palmeira na Secom.
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POLÍTICA
‘Vamos resistir’ a Eduardo Bolsonaro na CRE, prome…

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14 horas atrásem
10 de março de 2025
Gustavo Maia
Líder da federação PT-PCdoB-PV na Câmara, o deputado petista Lindbergh Farias afirmou nesta segunda-feira que Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “não pode” ser presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Casa.
O PL quer que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é secretário nacional de Relação Institucional e Internacional do partido, comande o colegiado neste ano, o que tem gerado reações de governistas.
“Ele já tem utilizado seu mandato parlamentar para conspirar junto à extrema direita e ao governo de Donald Trump contra o Brasil”, declarou Farias.
“É INACEITÁVEL que ele utilize o parlamento brasileiro para continuar com sua campanha atentatória contra a Justiça brasileira e os interesses nacionais. Nós vamos resistir de todas as formas contra a sua indicação. O que ele tem feito é crime de lesa-pátria, é traição!”, escreveu o petista.
Antes dessa manifestação, Lindbergh acionou o STF para pedir a apreensão do passaporte de Eduardo, alegando que a pressão do colega de Câmara para que o governo dos Estados Unidos aplique sanções às autoridades brasileiras é um ataque à soberania nacional.
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