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Pessoas indígenas exigem proteção dos direitos – DW – 11/11/2025

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Pessoas indígenas exigem proteção dos direitos - DW - 11/11/2025

Milhares de povos indígenas estavam se reunindo em um campo de protesto em Brasil Capital Capacidade para pedir que seus direitos à terra sejam protegidos.

O manifestantes também estavam pressionando por compromissos de acabar com os combustíveis fósseis durante a próxima cúpula da COP30, que será realizada na cidade de Belém, no norte de novembro.

O que os manifestantes estão protestando?

Os manifestantes dizem que uma lei de 2023 viola seus direitos a terras ancestrais que estão consagradas na constituição do país e o que torna impossível para algumas tribos recuperar as terras de que foram forçadas pelas indústrias agrícolas e madeireiros.

A disputa chegou à Suprema Corte, onde uma câmara de conciliação foi criada para tentar encontrar um terreno comum entre os grupos indígenas e o poderoso setor agrícola.

Mas o grupo de guarda -chuva indígena que está desafiando a legislação retirou essas conversas, argumentando que a própria existência da Câmara desrespeita seus direitos constitucionais.

Povos indígenas participam do "Nós somos a resposta" Março durante o acampamento anual da Earth, onde eles discutem direitos, proteção territorial e seu papel no COP30
O Brasil está hospedando a cúpula climática da COP30 ONU no final deste anoImagem: Eraldo Peres/AP Photo/Picture Alliance

Tensões no campo de protesto fervem

O campo anual de protesto de Terra Livre (português para “Terra Free”), em Brasília, reuniu milhares de pessoas de etnias indígenas de toda a Amazon e Oceania nesta semana.

As tensões na capital ferveram na noite de quinta -feira, quando as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes indígenas que se aproximaram do Congresso.

Em um comunicado, funcionários da câmara baixa do Brasil acusaram os ativistas de tentar invadir o prédio, alegações que os manifestantes negaram.

Também na quinta -feira, 180 grupos indígenas e climáticos de todo o mundo entregaram uma carta ao presidente da polícia Andre Correa do Lago, pedindo que ele bloqueie novos empreendimentos de extração de petróleo e reduzisse a produção de gás natural e petróleo bruto.

A carta também pediu que a COP30 apoiasse a transição para energia renovável e renova o compromisso global de eliminar os combustíveis fósseis e limitar Aquecimento global a 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.

O Brasil é o maior produtor de petróleo da América Latina. Presidente Luiz Inacio Lula da Silva quer avançar com a perfuração offshore a cerca de 500 quilômetros da foz do rio Amazonas.

Depois de retornar ao poder em 2022, Lula prometeu proteger os direitos da terra indígenas e o desmatamento finalque havia subido sob seu antecessor, o extremo-rght Jair Bolsonaro.

Batalha pela Amazônia – Tribos Indígenas revidar

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Editado por: Kieran Burke



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Médicos retiram bebê da barriga da mãe para cirurgia de malformação da criança. Deu certo

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A coxinha é a comida que representa nosso país no ranking das melhores comidas de rua do mundo. - Foto: TesteAtlas

Uma verdadeira operação de esperança, feita antes mesmo do nascimento. Foi isso que médicos realizaram com a cirurgia no bebê Nathan, ainda dentro da barriga da mãe, para corrigir uma malformação grave na medula. O procedimento, que parece coisa de filme de ficção científica, aconteceu no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, no Rio de Janeiro, e foi feito pelo SUS, o Sistema Único de Saúde.

Tudo começou quando a operadora de caixa Tainá de Andrade, mãe de Nathan, recebeu um diagnóstico difícil ainda na gestação: seu bebê tinha mielomeningocele, uma má formação que afeta o fechamento da medula espinhal. Isso também causava a síndrome de Chiari tipo 2, que faz o cerebelo — parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e pelos movimentos — descer para o canal da medula.

Com os riscos envolvidos, os médicos tomaram uma decisão ousada e cheia de técnica: realizar uma neurocirurgia fetal para corrigir o problema antes mesmo do nascimento, dando a Nathan uma chance muito maior de se desenvolver com qualidade de vida.

Como foi a cirurgia

A operação foi feita por uma equipe da Maternidade Escola da UFRJ, em parceria com os neurocirurgiões do Instituto do Cérebro. O procedimento exigiu uma preparação minuciosa e muito cuidado.

Durante a cirurgia, os obstetras abriram o abdômen de Tainá e expuseram o útero, que foi cuidadosamente retirado e mantido fora do corpo da mãe. Depois, fizeram um corte de 3,5 cm no útero para permitir o acesso ao bebê.

Com o feto parcialmente exposto, os neurocirurgiões reconstruíram as camadas que protegem a medula: membrana, músculo e pele. Essa reconstrução evita que o líquido da medula fique vazando, o que permite que o cerebelo retorne para o lugar certo.

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Futuro do bebê

O procedimento, apesar de extremamente delicado, foi um sucesso.

A cirurgia ajudou a impedir que o problema na medula piorasse e pode garantir que Nathan tenha uma vida mais independente no futuro.

Segundo a neurocirurgiã pediátrica Maria Anna Brandão, a cirurgia melhora a função motora e, com isso, a autoestima e a autonomia da criança.

“Você pode tirar ela de uma cadeira de rodas para que uma criança que fique em pé”, disse ao Fantástico.

Médicos fizeram a cirurgia retirando útero de gestante para operar bebê com malformação e que ainda não nasceu — Foto: TV Globo/Reprodução Médicos fizeram a cirurgia na barriga da mãe, retiraram o útero e operaram o bebê com malformação na medula. Deu certo! – Foto: TV Globo/Reprodução



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Baiana cria ovo de Páscoa de camarão e iguaria choca as redes; vídeo

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O brasileiro que distribui peixes para pessoas carentes de BH (MG) na sexta-feira Santa tem apoio de voluntários que ajudam na missão. -Foto (2024): O Tempo/Estado de Minas

Se brasileiro não existisse, realmente teria de ser inventado. Haja criatividade! A baiana Adriana Ferreira, a Drica, criou o ovo de Páscoa com camarão, é o Ovojé. Outra baiana, a Cris Santos, inventou o Ovocá, que é um ovo de páscoa que mistura de beijinho com brigadeiro, e o Ovorá, que é feito com siri vegano. Olha isso!

Essas misturas improváveis chamam a atenção nas redes. Claro que é impossível resistir a tanta originalidade. Os mais tradicionais torcem o nariz e fazem cara feia, mas os ousados se divertem com a possibilidade de unir as delícias da culinária baiana com os costumes da Páscoa.

“Meus amores, olha minha nova invenção!”, anunciou Drica em um vídeo bem-humorado.

Estilo da Bahia

Cris Santos, dona da Pizzará Bahia, é conhecida em Salvador por suas invenções e ousadias na cozinha. Essa é outra que não para nunca.

A chef jura que as novas opções, colocadas exclusivamente para o cardápio da Páscoa, são irresistíveis e saborosas. Segundo ela, sabores que “celebram a Bahia”.

“Uma experiência única: Surpreenda-se com a combinação inusitada e deliciosa com o dendê”, promete Cris nas redes sociais.

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Ovos de Páscoa que só a Bahia tem

A capacidade de criação do povo baiano é surpreendente.

Veja o que eles já criaram e diga qual você gostaria de experimentar:

  • Ovojé: mistura de acarajé com ovo de Páscoa. Mas é apenas no formato. O sabor e todos os elementos são do quitute baiano.
  • Ovorá: traz a maciez do bolinho de feijão cozido, temperado com ervas especiais, recheado com nosso incomparável vatapá de pão doce e também finalizado com frutos do mar ou um delicioso siri vegano.
  • Ovoçá: a combinação perfeita de beijinho e brigadeiro de dendê, em um exclusivo ovo de acaçá, traz a doçura dos ovos tradicionais.

A Drica Ferreira (E) criou o Ovo de Páscoa que leva camarão, o Ovoré. Já a Cris Santos (D), invesntou o Ovoçá e o Ovorá. Foto: @acarajedadricaoficial/@pizzarabahia A Drica Ferreira (E) criou o Ovo de Páscoa que leva camarão, o Ovoré. Já a Cris Santos (D), invesntou o Ovoçá e o Ovorá. Foto: @acarajedadricaoficial/@pizzarabahia



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Brasileiro distribui centenas de peixes para pessoas carentes na sexta-feira da Paixão; promessa

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Um hospital de Americana (SP), veste os bebês recém-nascidos de coelhinho da Páscoa para darem as boas-vindas e esperança aos pais. - Foto: Prefeitura Americana

Um ato de amor ao próximo na sexta-feira da Paixão. Este brasileiro, de 55 anos, distribui centenas de peixes para pessoas carentes de um bairro de Belo Horizonte, Minas Gerais, e repete a tradição que já dura 32 anos.

O empresário Afonso Teixeira reúne amigos e voluntários para fazer a distribuição. A fila de espera para a doação começa no dia anterior. Muitos dormem na rua para aguardar o grande momento. A distribuição gratuita começou hoje de manhã na Praça do Peixe, no bairro Bonfim, região noroeste da capital mineira. Quem aparecer pode pegar até 2,5 quilos de pescado.

Discreto e religioso, Afonso acredita que, assim, a tradição católica de não comer carne na Sexta-Feira da Paixão, como demonstração de humildade e respeito aos sacrifício de Jesus Cristo, é mantida da forma como ele ensinou – com solidariedade e generosidade.

Reservado, faz a verdadeira caridade

Afonso não só criou como financia o projeto de distribuição de peixes. E ele também vai para a linha de frente entregar os pescados. A seleção e empacotamento são feitos na Peixaria Gelinho, parceira na ação social.

A iniciativa do homem que doa peixes virou símbolo da Semana Santa em Belo Horizonte. Mas vai além do alimento: para muitos, é a única oportunidade de realizar uma refeição no dia que marca a paixão de Cristo.

Porém, a ação é mais completa do que se imagina: o empresário doa mamitex, suco e água para aqueles que esperam a vez na fila.

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De madrugada na fila

O auxiliar de pedreiro Maurício Sousa, de 50 anos, chegou de madrugada para pegar um lugar na fila. O trabalhador contou que há dias queria comer peixe e que, agora, com essa doção, conseguirá.

“Eu estava com vontade de comer peixe frito e vou comer”, afirmou Maurício, feliz da vida.

Os mais idosos, que também estavam na fila, contam que a “tradição” do empresário, na verdade vem de família.

O pai dele doava leite no passado, segundo O Tempo, e o filho fez a promessa de levar a bondade adiante.

Lindo tudo isso, não?

O brasileiro Afonso Teixeira, empresário de BH que há 32 anos doa peixes na Semana Santa para pessoas carentes, repete a tradição este ano. Foto (2018): G1/Radio Itatiaia O brasileiro Afonso Teixeira, empresário de BH que há 32 anos doa peixes na Semana Santa para pessoas carentes, repete a tradição este ano. Foto (2018): G1/Radio Itatiaia



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