MUNDO
Peter Wright volta anos para destronar Luke Humphries nos dardos mundiais do PDC | Campeonato Mundial PDC
![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_46,h_46/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2019/05/José-Gomes.jpg)
PUBLICADO
1 mês atrásem
![Peter Wright volta anos para destronar Luke Humphries nos dardos mundiais do PDC | Campeonato Mundial PDC](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_630/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2024/12/Peter-Wright-volta-anos-para-destronar-Luke-Humphries-nos-dardos.jpg)
Jonathan Liew at Alexandra Palace
Luke Humphries saiu desta arena atordoado e cambaleante, deixou-a vítima de uma das maiores emboscadas já tramadas neste palco, deixou-a em estado de choque. ex-campeão mundial. Para Peter Wright, doente e envelhecido, a única realidade concebível em que ele poderia vencer esta partida existia em sua própria mente, e ao longo de 40 minutos cintilantes ele começou a transformar essa visão em uma carne magnífica.
De certa forma, foi uma visão sonhada com dias de antecedência, quando Humphries ainda era o rei do Palácio e Wright era simplesmente o número 17 do mundo, e a possibilidade deste jogo mal foi registrada. Mas Wright sabia o que estava fazendo quando disparou uma pequena farpa contra Humphries, prevendo que perderia no início do torneio. “Estou a um título mundial de quase igualar a carreira dele e sou 25 anos mais novo”, Humphries respondeu em tom de brincadeira. Mas, num nível remoto, uma semente foi plantada.
E quando a batalha chegou, Wright não recuou. Todos os velhos tiques e truques surgiram: trocar seus dardos como se fossem tacos em um saco de golfe, recusar arremessos mesmo quando Humphries estava finalizando, mostrar ao número 1 do mundo um magnífico desrespeito. Mas o verdadeiro alvo dos jogos mentais de Wright era ele mesmo: uma experiência ousada em manifestar, através de pura vontade, o homem que ele já foi. Tudo o que restou foi que ele se esforçasse para descontar os cheques que sua arrogância havia emitido para ele.
Nesse ponto, algo estranho aconteceu. A multidão do Palácio, muitas vezes indiferente a Wright no passado, balançou-se firmemente atrás dele. Wright respondeu com dardos da melhor safra: uma média de 101, apoiada por uma taxa de 70% nas duplas, apoiada por um impecável senso de oportunidade e disciplina, coragem e espírito. Uma sequência de 17 lances consecutivos foi interrompida apenas pela quebra crucial do arremesso que deu a Wright uma vantagem de 3-1 nos sets: um incrível arremesso de 12 dardos no momento mais importante da partida.
Porque é o seguinte. Humphries não jogou mal. Ele teve média de 99 e acertou 56% de suas duplas. Ele era excelente, beirando a classe mundial. Mas o jogo de bola parada consiste em dominar os momentos e também os processos, e aqui talvez o espinhoso preâmbulo pré-jogo tenha afetado um pouco os seus nervos.
Muito caos parece abalar Humphries. Dimitri Van den Bergh no Aberto do Reino Unido. Luke Littler na final da Premier League. Jogando no Grand Slam enquanto seu filho não estava bem em casa. É claro que ele ainda consegue lançar dardos brilhantes quando está com raiva, quando está agitado, quando está distraído, quando está cansado. Mas ele atinge sua melhor forma cristalina quando mantém as coisas simples.
O que não lhe falta, o que nunca lhe faltou, é garrafa. Ele continuou acertando duplas cruciais em seu terceiro dardo. Continuou segurando seu arremesso, mantendo seu padrão impecável, esperou que Wright piscasse. Mas Wright não piscou. Ele forçou uma decisão no quarto set com um checkout de 89. Abriu 180-121-140 na decisão e limpou em 12 partidas. Humphries teve média de 108 naquele set e perdeu.
O fim veio rapidamente depois disso. O rosto enrugado de Wright se transformou em soluços, a fachada finalmente derretendo. Houve apertos de punho e abraços de Humphries, um homem que nos últimos 12 meses carregou seu status de campeão com verdadeira classe e habilidade, e que com certeza estará de volta. Ele pode até ter aprendido uma ou duas coisas com o velho aqui.
Posteriormente, perguntaram a Wright como ele havia feito isso. “Porque eu sou um bicampeão mundial”, respondeu ele, ainda rouco por causa do frio festivo que o reduziu a um sussurro durante a maior parte da semana passada. “É por isso. Eu não sou muito velho. Você só precisa jogar bem por três semanas durante todo o ano. Estas três semanas são tudo o que importa.” Ele interpretará Stephen Bunting ou Luke Woodhouse em seguida.
após a promoção do boletim informativo
Guia rápidoComo me inscrevo para receber alertas de notícias esportivas?
Mostrar
- Baixe o aplicativo Guardian na iOS App Store no iPhone ou na Google Play Store no Android pesquisando por ‘The Guardian’.
- Se você já possui o aplicativo Guardian, certifique-se de estar usando a versão mais recente.
- No aplicativo Guardian, toque no botão Menu no canto inferior direito, vá para Configurações (o ícone de engrenagem) e depois Notificações.
- Ative as notificações esportivas.
Wright não foi o único jogador a apostar nessa pequena pepita de sabedoria natalina. Gerwyn Price é outro ex-campeão que às vezes parece estar fisicamente disposto a ser o jogador que costumava ser. Ele venceu seu colega bruxo galês Jonny Clayton por 4 a 2 com um pequeno soco, um mini-rugido e apenas a menor dúvida sobre sua capacidade de durar a distância após um desempenho falho, mas resiliente.
Quando é bom, é irresistível. Em um ponto do segundo set, ele tinha uma média de 111. O fato de ele ter terminado com uma média de 92 mostra o quão alarmante ele mergulhou depois daquele ponto, e um oponente mais implacável do que o gentil Clayton provavelmente o teria feito aqui. Em vez disso, ele é um dos quartos-de-final, uma tempestade que se acumula lentamente, um lembrete de que, neste palco, você nunca termina até terminar.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
Por que desistir das Ilhas Chagos pode custar à Grã -Bretanha £ 9bn – Podcast | Ilhas Chagos
Inundações, ondas de calor, neve possível e um ciclone: o que está acontecendo com o clima da Austrália? | Austrália News
O FBI diz que descobriu milhares de novos arquivos no JFK Assassination | Notícias da política
MUNDO
Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação – 12/02/2025 – Ilustrada
![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_46,h_46/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2019/05/José-Gomes.jpg)
PUBLICADO
58 segundos atrásem
11 de fevereiro de 2025![Show de Shakira no Rio de Janeiro exalta mulheres e superação - 12/02/2025 - Ilustrada](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_2400,h_1600/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Show-de-Shakira-no-Rio-de-Janeiro-exalta-mulheres-e.jpg)
Leonardo Lichote
Numa entrevista que fiz com Alcione há alguns anos, ela arriscou uma explicação, igualmente sábia e simples, para seu apelo popular. Disse algo como: “Quando eu canto que sou a loba, eu sou. A mulher que me ouve nem sempre é, mas naquele momento, enquanto me ouve cantar, ela se torna a loba por alguns minutos”.
Algo semelhante pode ser dito sobre la loba colombiana, she wolf, a cantora Shakira. Obviamente essa não é a única chave para entendê-la —ou mesmo para entender Alcione. Mas é inegável a força do apelo desse empoderamento que se mostra desde o nome da turnê que estreou na noite desta terça (11) no Engenhão, no Rio de Janeiro, e que na quinta (13) chega ao Morumbis: “Las Mujeres Ya no Lloran World Tour”. Na capa do álbum que deu origem à turnê, as lágrimas dela viram diamantes —ou seja, dinheiro, luxo, em suma, felicidade ou ao menos a ostentação de.
É mais do que a simples representatividade, portanto —é uma uber representação de certa figura feminina contemporânea. Em bom português, um mulherão da porra, que sustenta a personagem ao longo das duas horas de espetáculo de altos níveis de técnica, sensualidade, paixão e discursos de drama e de superação.
A primeira aparição de Shakira no enorme telão horizontal que ocupa toda a extensão do palco confirma essa ideia de supermulher. Uma Shakira gigantesca, desenhada em computação gráfica, caminha pelas dunas de um deserto, fazendo estrondo a cada passo. Pouco depois, ela é engolida pelo solo, renascendo dele com os mesmos óculos escuros com o qual, agora já em tempo real, caminha em direção ao palco, num corredor pelo meio do público, cercada de pessoas com uma roupa prateada semelhante à dela.
Leques de arco-íris, cartazes (“Shakira, depois de 16 anos me separei para estar aqui”) e gritos saúdam a cantora. Antes da primeira música, ela se dirige à plateia em português: “É um prazer estar aqui de novo com vocês. Estou tendo pequenos problemas, não escuto bem (diz, apontando para seus fones). Vamos tentar arrumar isso primeiro para poder oferecer o show que vim oferecer para vocês”. Em inglês, ela completa: “É o primeiro show, acontece”. Minutos depois, explica sorrindo que tinha esquecido de ligar o equipamento.
“La Fuerte”, do mais recente álbum, abre o show em ambiente futurista, prateado, com uma dança algo robótica. No som, a plateia é apresentada ao grave que faz tremer o Engenhão ao longo de todo o show.
A Shakira do futuro é apenas uma das muitas Shakiras que se alternam no palco freneticamente. Em “Girl Like Me”, surge a hot latina, com o telão alternando bandeiras de Brasil, México, Argentina e Colômbia e outros países vizinhos. Logo depois, em “Inevitable”, ela assume a rockstar, violão em punho. Em “Addictecd to You”, ela bate tambor. Em “Ojos Así”, é dançarina do ventre – único momento em todo o show em que o som falhou por alguns instantes.
A loba se manifesta a primeira vez pelo lado maternal da fera, em “Acróstico”, que ela canta com os filhos —eles participam no telão em vídeos gravados. Até uma Shakira sereia se manifesta, novamente em animação digital, antes do medley “Copa Vacía/ La Bicicleta/ La Torturra” —na performance do medley reggaeton, ela explora os movimentos de quadril que são uma assinatura. E pilota uma bicicleta feita pelos corpos musculosos de seus bailarinos homens.
Em outro momento do show, a figura masculina também é representada de forma patética, como androides defeituosos —que ela tenta consertar com um enorme soldador, mas não consegue e desiste. É uma das muitas piscadelas de empoderamento feminino, que ela escancara na fala antes de cantar “Don’t Bother”, de 2005.
“Sofri nos últimos anos”, disse, referindo-se a traição do jogador Piqué, que determinou o fim do casamento deles. “Mas aprendi que as quedas não são o fim, mas o começo de um voo mais alto. Nós as mulheres voltamos das quedas mais sábias, mais duras, mais fortes. Se queremos chorar, choramos. Mas se não queremos, faturamos. Nessa próxima música fiz umas mudanças na letra. Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência”.
Foi a deixa para o público. Antes que ela começasse a cantar, a plateia puxou o coro: “Ei, Piqué, vai tomar no cu!”.
A despeito do insistente subtexto —no caso, texto mesmo de afirmação sobre o ex, o repertório de Shakira acumulado ao longo de três décadas se mostra consistente e variado em dinâmicas —latinas, árabes, roqueiras, com diferentes referências da cultura eletrônica. No show, ela sabe explorar essas dinâmicas em diferentes situações —chega a cantar do camarim, como acompanhamos pelo telão —e configurações do palco, essencialmente digital.
Carismática, sem afetação e parecendo estar sinceramente feliz de estrear no Brasil (“país que abriu as portas para mim quando eu era uma criança”), ela tem especial acolhida da plateia quando tangencia sua história pessoal, de separação e superação.
“Quantas solteiras tem aqui? Eu sou solteira. Somos muitas. Você pode ser feliz solteira ou casada. Contando que se sinta livre. Porque o amor pelo outro é muito bonito. Mas é mais bonito o amor-próprio”, diz, antes de cantar seu mais recente single, “Soltera”, e fazer pole dance num poste que corta no meio um grande S (ou $) no cenário.
A maior surpresa viria na reta final do show, quando em formação acústica e intimista no pequeno palco projetado na direção da plateia, ela cantou “Mama África”, de Chico César (“Uma música que canto pros meus filhos antes de dormir, e eles adoram”).
A despeito da recepção não tão calorosa, foi bonito o vislumbre de uma intimidade real, para além da construção da personagem. Mais ainda com uma mulher latina entoando uma canção que trata de maneira tão generosa dos efeitos da diáspora – a despeito de sua violência de origem.
O fogo no palco, no telão e, metaforicamente, nos quadris, anunciou o aquecimento para a reta final do show, com “Whenever, Wherever”. Na sequência, veio a celebração solar de “Waka Waka”.
Shakira retorna ao palco para o bis depois de se projetarem no palco “os 10 mandamentos da she wolf” —como não competir com outras da espécie. Uma loba enorme —uma escultura, não uma projeção digital – surge no meio do palco, e sob os pés dela a cantora entoa “She wolf”. “Onde estão as lobas esta noite?”, pergunta ela, ecoando em alguma medida a fala de Alcione que abre este texto.
Veio enfim a irresistível canção-vingança “BZRP Music Sessions #53”, na qual ela —usando sua terminologia fatura em vez de chorar sobre sua separação. Uma retomada, portanto, noutro registro, da mulher gigante que faz o chão estremecer na animação do início do show. E da que, na capa do disco, faz das lágrimas diamantes. Show digno do tamanho que ela projeta publicamente como mulher —e que ela sustenta como artista.
Relacionado
MUNDO
O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump
![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_46,h_46/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2019/05/José-Gomes.jpg)
PUBLICADO
6 minutos atrásem
11 de fevereiro de 2025![O Canadá nomeia um gerente de fentanil, uma promessa feita a Donald Trump](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_960/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/O-Canada-nomeia-um-gerente-de-fentanil-uma-promessa-feita.jpeg)
O governo canadense anunciou na terça -feira, 11 de fevereiro, a nomeação de um gerente de inteligência para liderar a luta contra o fentanil. O anúncio segue uma promessa feita a Donald Trump, no meio de um confronto comercial com seus vizinhos.
O presidente americano ameaçou impor deveres alfandegários a todas as importações do Canadá se Ottawa não fortalecer sua luta contra a imigração ilegal e o desenvolvimento do tráfego de fentanil.
“A nomeação hoje de Kevin Brosseau como czar do fentanil acelerará os esforços feitos pelo Canadá para identificar, perturbar e desmontar o comércio de fentanil em parceria com os Estados Unidos”em comunicado, disse o primeiro -ministro canadense Justin Trudeau.
9.000 quilômetros da borda comum
Kevin Brosseau é um ex -policial de alto escalão que recentemente foi consultor de Justin Trudeau em questões de segurança e inteligência nacional.
O Canadá já anunciou uma série inteira de medidas para fortalecer sua fronteira e colaboração com os Estados Unidos. Ottawa prometeu um plano de US $ 1,3 bilhão canadense (cerca de 878 milhões de euros) com a implantação “Novos helicópteros, novas tecnologias e mais funcionários” Ao longo da linha de demarcação de quase 9.000 quilômetros entre os dois países.
De acordo com números oficiais dos serviços de fronteira americanos, menos de 1 % do fentanil apreendido nos Estados Unidos em 2024 chegou do Canadá.
O mundo com AFP
Relacionado
MUNDO
Por que desistir das Ilhas Chagos pode custar à Grã -Bretanha £ 9bn – Podcast | Ilhas Chagos
![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_46,h_46/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2019/05/José-Gomes.jpg)
PUBLICADO
10 minutos atrásem
11 de fevereiro de 2025![Por que desistir das Ilhas Chagos pode custar à Grã -Bretanha £ 9bn - Podcast | Ilhas Chagos](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_630/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Por-que-desistir-das-Ilhas-Chagos-pode-custar-a-Gra.jpg)
Presented by Hannah Moore with Eleni Courea and Olivier Bancoult; produced by Eleanor Biggs and Joel Cox; executive producer Sami Kent
Em outubro do ano passado, o Reino Unido e os governos mauritianos chegaram a um acordo histórico para transferir a soberania do Ilhas Chagosuma série de atóis no Oceano Índico que foram descritos como a última colônia africana da Grã -Bretanha.
Parecia, como correspondente político Eleni Courea Descreve, um triunfo diplomático para o novo governo trabalhista, encerrando décadas de disputa legal sobre a propriedade das ilhas. E mais do que isso, ofereceu chagossenses, depois de mais de 50 anos de exílio, a perspectiva de voltar para casa. No final dos anos 1960, quando a Grã -Bretanha concedeu independência ao resto de Maurícionão apenas insistiu em criar as Ilhas Chagos para se manter, mas deslocou à força mais de 1.000 pessoas que moravam lá.
Muitos deles, incluindo o ativista Olivier Bancoultlutou há décadas nos anos desde o direito de retornar e parecer mais próximo do que nunca em alcançá -lo.
No entanto, como Hannah Moore Ouve -se, o acordo ainda não está confirmado e está em terreno instável. O governo maurital que concordou que foi votado e seu sucessor tem menos certeza de seus méritos. Além disso, qualquer acordo dependeria da aprovação dos EUA – que administra a base militar de Diego Garcia nas ilhas – e enquanto o governo Biden o assinou em outubro, a equipe de Trump expressou reservas.
Também houve problemas na frente doméstica do trabalho, com perguntas cada vez mais feitas sobre por que a Grã -Bretanha está pagando cerca de £ 9 bilhões no acordo para entregar as ilhas. Então eles vão manter a coragem e avançar no acordo? E se não, o que isso significará para os chagossenses, como Bancoult, desejando voltar?
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- MUNDO3 dias ago
O que está por trás da nudez da Sra. Kanye West? – 09/02/2025 – Becky S. Korich
- MUNDO5 dias ago
Meme feito por IA coloca Kanye West peladão e viraliza – 06/02/2025 – Você viu?
- MUNDO6 dias ago
Aprovados no CNU relatam alívio após meses de ansiedade – 05/02/2025 – Mercado
- MUNDO4 dias ago
O BJP de Modi vence a eleição de Delhi, Kejriwal perde o assento – DW – 02/08/2025
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login