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Piloto se apaixona e adota gatinho que levava para longe do furacão

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As irmãs rinocerontes brancas, Ailsa e Bonnie, unidas pela primeira vez com ajuda de dois parques, se estranharam no primeiro contato. - Foto: Blair Drumnond Safari

Em plena tragédia, surge um amor incondicional. Um piloto simplesmente se apaixona e adota um gatinho que resgatou durante o furacão nos Estados Unidos.

O capitão Matt Prebis pilotava o avião cuja missão era salvar 150 animais em perigo por causa dos furacões Helene e Milton. O plano era levar cães e gatos de Florence, na Carolina do Sul, para Milwaukee.



Mas eis que o doce gatinho Avery conseguiu se desvencilhar do grupo e foi parar na cabine do piloto. Em questão de minutos, os dois se reconheceram como família. E não se largaram mais.

Operação resgate

O capitão Matt é piloto da Southwest Airlines. A empresa atua em parceria com uma instituição de caridade e um resgate de animais. O gatinho Avery era um deles.

Porém, algo inesperado ocorreu, quando o gatinho escapou e foi ao encontro do piloto na cabine. “Foi amor a 30.000 pés (equivalente a 9.000 metros) de altura”, afirmou a CEO Lucky Dog Animal Rescue, Mirah Horowitz.

Para ela, foi uma grande surpresa e também para o novo tutor. “Não acho que o Capitão Matt esperava adotar um resgatado do furacão do Tennessee quando concordou em voar neste voo incrivelmente especial, mas algumas coisas são para ser”, disse.

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Um gatinho de sorte

Mirah brincou sobre o destino do felino Avery. “O gatinho Avery é definitivamente um gato sortudo e estava em casa com seu novo pai na cabine quando pousamos e estacionamos.”

Com a boa ação do piloto, mais de 150 cães e gatos chegaram à instituição Greater Good Charities, de apoio a animais e humanos, que recebeu também produtos de higiene, roupas e cobertores.

Os cuidados com os cães e gatos contam com apoio de várias entidades sem fins lucrativos dos EUA, inclusive a empresa aérea, na qual trabalha o piloto.

“Somos realmente gratos à Southwest Airlines por tornar este voo possível, porque ele dá espaço para que abrigos que lidam com um número sem precedentes de animais desabrigados pela tempestade precisem de cuidados até que possam ser reunidos com seus donos”, disse Mirah.

O piloto Matt Prebis se apaixonou pelo gatinho Avery enquanto ajudava a resgatar animais atingidos pelo furacão nos EUA. Foto: GNN O piloto Matt Prebis se apaixonou pelo gatinho Avery enquanto ajudava a resgatar 150 animais atingidos pelo furacão nos EUA. – Foto: GNN



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Rachida Dati a favor de um museu nacional de cinema

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Rachida Dati a favor de um museu nacional de cinema

A Ministra da Cultura, Rachida Dati, manifestou-se a favor, sábado, 19 de outubro em Lyon, da criação de um museu nacional de cinema em França, exigida por figuras da 7ª Arte, apelando a uma “pensamentos reais sobre este assunto”.

Tal projecto foi defendido numa coluna publicada sexta-feira no Le Monde, na qual o conselho de administração da Cinémathèque française – incluindo o seu presidente, o cineasta Costa-Gavras, e a actriz Carole Bouquet – apela ao nascimento de tal estabelecimento para ser “a encarnação adicional, mas essencial, da ambição do nosso país de promover, divulgar e perpetuar uma arte que inventou”.

Convidada no sábado para o festival Lumière em Lyon, a ministra declarou primeiro que tinha lido esta coluna e que era necessário “estudar este projeto em detalhes”segundo seu discurso enviado à Agence France-Presse (AFP).

“Coleções patrimoniais únicas no mundo”

“Mas ainda quero lhe contar minha convicção mais profunda. E essa convicção íntima ressoa completamente em você e você sabe disso.”continuou Rachida Dati, acrescentando que “chegou a hora de avançar iniciando uma verdadeira reflexão sobre a viabilidade deste museu”enquanto o cinema celebrará seu 130º aniversário em 2025.

Em apoio às suas declarações, ela mencionou “coleções patrimoniais únicas no mundo” armazenado “em caixotes há quase trinta anos” e o incêndio que devastou o telhado do Palais de Chaillot em 1997, onde então funcionava a Cinémathèque française.

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Ferrovias: Logística com foco em estradas explica abandono – 19/10/2024 – Mercado

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Ferrovias: Logística com foco em estradas explica abandono - 19/10/2024 - Mercado

André Borges

O abandono de mais de um terço da malha ferroviária nacional é reflexo de décadas de políticas públicas que privilegiaram o transporte rodoviário, em detrimento de um modelo logístico que já estava consolidado no país.

Esse processo, que ganhou impulso nos anos 1960, prestigiou a abertura de grandes estradas pelo interior do Brasil —obras como a Transamazônica e a BR-163—, relegando às ferrovias um papel secundário na logística nacional.

O resultado desse processo foi o abandono progressivo da malha e do endividamento da antiga Rede Ferroviária Federal S.A., estatal que acabaria no fim dos anos 1990, com a privatização de sua rede sendo repartida entre as concessionárias que hoje controlam as ferrovias.

Os contratos de concessão são considerados frágeis sobre obrigações como a manutenção de trilhos, estações e trens. À época, sequer havia uma agência reguladora para fiscalizar o setor. A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) só seria criada em 2001.

Hoje, as ferrovias respondem por apenas 17% da matriz logística nacional, enquanto as rodovias suportam 66% de tudo o que circula pelo país

Na tentativa de se livrar da responsabilidade pelas sucatas de suas malhas, as concessionárias argumentam que essa situação se deve, também, ao fato de que os trilhos antigos não acompanharam os rumos do crescimento econômico do país, puxado por setores mais demandantes do transporte ferroviário –como o agronegócio e a mineração.

Nas últimas décadas, esse setores se expandiram para estados como Mato Grosso e do Pará, na fronteira amazônica, ampliando a malha ferroviária na região, com duplicações de trechos e abertura de novos traçados.

“Importante contextualizar que, ao longo das décadas, a dinâmica dos ciclos econômicos do país foi se transformando, e cadeias produtivas migraram geograficamente, alterando origem e destino das cargas, e atualizando a demanda para logística ferroviária, que pressupõe capital intensivo, larga escala e longas distâncias”, diz a Rumo, dona de um total de 4.900 km de ferrovias paralisadas.

O Ministério dos Transportes afirma que está buscando soluções para o melhor aproveitamento possível da malha existente, o que pode passar pela reconstrução de trechos ou até mesmo a liberação das áreas para entrada de outras atividades.

“Muitos trechos não têm viabilidade econômica para continuar a ser utilizado. Dessa forma, buscam-se alternativas para melhor uso público desses ativos, como, por exemplo, nos casos de Araraquara (SP) e de Campina Grande (PB)”, afirmou o ministério, por meio de nota.

Em Araraquara, o governo federal decidiu abrir mão de um “trecho ferroviário sem vocação” para realizar obras de drenagem das águas pluviais da cidade.

Já em Campina Grande, a pasta informou que um trecho abandonado de 14 quilômetros será convertido em um trem para transporte de passageiros. Um acordo firmado entre o ministério e o município paraibano prevê a construção de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). “Outras alternativas seguem em estudo constante”, afirmou a pasta.

Apesar de as concessionárias alegarem que não há interesse econômico na retomada dos trechos abandonados, uma auditoria que acaba de ser concluída pelo TCU (Tribunal de Contas da União) aponta que boa parte desses trechos poderia ser usada por grandes centros industriais, já que há uma aglomeração dessas malhas em regiões do Sudeste e Sul, marcados pela presença industrial.

Ocorre que fatores como ausência de políticas públicas, excesso de burocracia e falta de infraestrutura de transbordo inibem o interesse logístico. Hoje, as principais mercadorias transportadas nas ferrovias brasileiras são minério de ferro (71% do total transportado, em toneladas), soja (6%) e milho (5%).





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Hospital dos Servidores do Rio deverá se tornar hospital universitário

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Hospital dos Servidores do Rio deverá se tornar hospital universitário

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Saúde deve assinar, nos próximos dias, um acordo de cooperação técnica com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para que eles assumam a gestão do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE). A ideia é que a unidade de saúde se torne uma extensão do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, vinculado à UniRio e administrado pela Ebserh.

A informação foi divulgada à Agência Brasil neste sábado (19) pelo secretário adjunto de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Nilton Pereira Junior.

“O Hospital Gaffrée é uma estrutura onde não é possível mais ampliar o número de leitos. A Ebserh tem condições de ampliar o hospital porém não na atual estrutura. E o Hospital dos Servidores também pode ser uma grande oportunidade de ele se tornar um hospital universitário. Hoje ele tem quase 170 leitos inoperantes”, explicou o secretário.

Segundo ele, depois da assinatura do acordo, será feito um diagnóstico da unidade, a fim de que ele possa se transformar em um hospital universitário. O Conselho Universitário da UniRio, no entanto, ainda precisará aprovar a medida.

“A partir daí, a UniRio faz um contrato de gestão com a Ebserh e passa a administrar esse hospital”.

De acordo com Pereira Junior, a ideia é que tanto o Gaffrée e Guinle quanto o Hospital dos Servidores tenham ganhos com a integração das duas unidades: “A ideia é transformá-los em um hospital que é maior do que a soma dos dois juntos hoje. Temos alguns leitos fechados no Gaffrée por questões estruturais de um prédio histórico de mais de 100 anos e temos muitos leitos fechados no Hospital dos Servidores por falta de profissionais e questões estruturais. Teríamos os dois hospitais numa nova modelagem mais eficiente, mais racional com mais leitos do que a soma dos dois atualmente”.

O Hospital dos Servidores será o terceiro dos seis hospitais federais gerais cariocas a sair da administração direta do Ministério da Saúde. O Hospital do Andaraí passará, nos próximos dias, totalmente para a gestão da prefeitura.

O Hospital Federal de Bonsucesso passou, nesta semana, para a gestão da estatal federal Grupo Hospitalar Conceição, vinculada ao ministério.



Leia Mais: Agência Brasil



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