Piratas Teram um problema crescente para o transporte global este ano, com 45 casos de pirataria e roubo armado contra navios registrados no primeiro trimestre, de acordo com o International Maritime Bureau (IMB), com sede em Londres.
O aumento representa um aumento de quase 35% em comparação com o mesmo período em 2024, disse o IMB.
De janeiro a março do ano passado, foram relatados 33 incidentes e 27 no primeiro trimestre de 2023.
Piracia Surge relatada no Estreito de Cingapura
Durante os 45 incidentes relatados em todo o mundo, “37 navios foram embarcados, quatro foram seqüestrados e quatro haviam tentado ataques”, escreveu o IMB.
Observou que a “ameaça à segurança da tripulação permanece alta”, com 37 membros da tripulação sendo feitos como reféns no primeiro trimestre de 2025, além de 13 sequestrados, dois ameaçados e um feridos.
O relatório do IMB destacou uma onda específica no estreito de Cingapura entre Cingapura e Indonésiaonde 27 ataques ou tentativas de ataques foram relatados, contra sete no mesmo período do ano passado.
“Noventa e dois por cento de todos os navios direcionados no Estreito de Cingapura foram embarcados com sucesso, incluindo nove portadores a granel e navios-tanque mais de 100.000 tonelagem de peso morto”, afirmou o comunicado do IMB.
Os ataques na região envolveram armas em 14 casos, um número que é mais da metade dos 26 casos de pirataria relacionados a armas de fogo relatados em todo o mundo em 2024.
O relatório não forneceu possíveis motivos para o aumento da pirataria no Estreito, que é uma das rotas de remessa mais movimentadas do mundo.
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Salvaguardando os membros da tripulação Paramount, Watchdog Maritime diz
O diretor da IMB, Michael Howlett, disse que o aumento da pirataria na região era “preocupante, destacando a necessidade urgente de proteger a segurança dos marítimos que navegam nessas águas”.
“Garantir que a segurança dessas rotas vitais seja essencial e todas as medidas necessárias devem ser tomadas para proteger os membros da tripulação”, disse Howlett no comunicado.
O IMB faz parte da Câmara de Comércio Internacional de Paris (ICC).
Editado por: Zac Crellin