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Poder de polícia para a Funai desperta reação no S…

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Nicholas Shores

O senador Dr. Hiran (PP-RR) apresentou um projeto para derrubar os efeitos do decreto assinado pelo presidente Lula que deu poder de polícia à Funai.

A fundação passou a ter autorização para apreender e destruir bens e lacrar instalações relacionadas a infrações cometidas em terras indígenas.

Argumentando pela suspensão dos efeitos do decreto, Dr. Hiran afirma ter preocupação de que a ampliação dos poderes da Fundai “sem controles adequados” possa resultar em “arbitrariedades e abusos” por parte dos agentes do órgão. 

O parlamentar de Roraima também questiona a sobreposição de competências entre a Funai e outros órgãos ambientais, como o Ibama, o que poderia, segundo ele, “gerar conflitos e dificultar a fiscalização e a proteção do meio ambiente”.

Na justificativa de seu projeto, Dr. Hiran argumenta ainda que a regulamentação do poder de polícia da Funai pode gerar “insegurança jurídica”, especialmente no campo, ao permitir que ações do órgão sejam contestadas em tribunais, o que tornaria a resolução de conflitos mais difícil.

Além disso, o senador diz que a Fuani já tem diversas atribuições, como a proteção dos direitos dos povos indígenas e a demarcação de terras, e a criação de mais responsabilidades poderia prejudicar essas funções essenciais.



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PSD segue União Brasil e também defende seu minist…

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PSD segue União Brasil e também defende seu minist...

Nicholas Shores

Pouco depois de a bancada do União Brasil na Câmara defender a “permanência” de Celso Sabino e Juscelino Filho nos ministérios do Turismo e das Comunicações, foi a vez de o líder do PSD, Antonio Brito, declarar que os deputados da sigla haviam demonstrado, em reunião nesta terça-feira, “satisfação” com o trabalho do ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), que participou do encontro.

Em meio às especulações sobre a possibilidade de uma reforma ministerial no governo Lula, os três ministros correram à Câmara em busca de apoio das bancadas de seus respectivos partidos.

No último sábado, quando foi demitido temporariamente da Agricultura para retomar o mandato no Senado e votar em Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a presidência da Casa, Fávaro ouviu perguntas de colegas do PSD no plenário sobre a possibilidade de deixar o ministério – que seria alvo da cobiça de Arthur Lira (PP-AL) para o caso de o governo quisesse convidá-lo para a Esplanada.

“A chance de isso acontecer é zero”, respondeu Fávaro aos interlocutores.



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União Brasil avisa que não quer perder ministros n…

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Pedro Pupulim

O União Brasil divulgou duas notas nesta semana manifestando apoio às permanências dos ministros Celso Sabino, do Turismo, e Juscelino Filho, das Comunicações, na composição do governo Lula. Ambos são filiados à legenda. A bancada do partido na Câmara destacou êxitos alcançados pelos dois ministros, enquanto a bancada do Senado citou apenas o nome do chefe do Turismo.

Os recados se inserem no contexto de uma reforma ministerial pretendida por Lula e anunciada na reunião com seus ministros no dia 20 de janeiro. Na ocasião, o presidente disse que quer se reunir com os presidentes de partidos políticos, ministros e líderes de cada uma das siglas para discutir sobre o governo e avaliar junto com eles como está a atuação de cada um dos chefes das pastas.

Segundo os deputados do União Brasil, o turismo e o setor de comunicação têm passado por transformações “históricas” no país, marcadas por iniciativas inovadoras que elevam o o Brasil ao cenário internacional e garantem lugar de destaque no âmbito de tecnologias da informação e de conectividade.

Em sua nota, a bancada da legenda no Senado ressaltou que Sabino assumiu o Ministério do Turismo com um orçamento limitado, e que fez o Brasil bater recordes de turistas, geração de emprego e investimentos no setor.

“Eleito presidente do Conselho Executivo da ONU Turismo, apresentou trabalho irretocável à frente da pasta. Recebe todos os parlamentares com o mesmo tratamento, independentemente de partido. Celso Sabino tem nossa defesa para permanecer trabalhando pelo turismo nacional”, diz trecho do documento.

Apesar de o anúncio de Lula ter acontecido há duas semanas, até o momento, dirigentes de três partidos de centro que, juntos, têm seis representantes no primeiro escalão do governo Lula, não receberam nenhum contato para conversar com o presidente.



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TRE do Rio livra Castro e Pampolha de cassação em…

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Ludmilla de Lima

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e seu vice, Thiago Pampolha (MDB), se livraram, mais uma vez, de serem cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ). Em julgamento na tarde desta terça-feira, a maioria dos desembargadores votou pela improcedência do pedido do Ministério Público Eleitoral, num processo sobre gastos ilícitos durante a campanha eleitoral ao governo do estado em 2022. Prevaleceu o voto do relator, Rafael Estrella, para quem há falta de provas robustas sobre “malversação de recursos públicos” e “má-fé na conduta dos representados”. A tese foi acompanhada por outros quatro desembargadores: Daniela Bandeira, Thatiana de Carvalho Costa, Kátia Junqueira e Henrique Carlos de Andrade Figueira, atual presidente do Tribunal.

De acordo com denúncia do MP, a chapa não comprovou a destinação de cerca de R$ 10 milhões recebidos de fundos públicos. As irregularidades envolveriam contratos de locação de veículos e de publicidade pela dupla de políticos com empresas sem capacidade operacional. Algumas das firmas sequer teriam sede física. Há ainda evidências, segundo os procuradores, de que os serviços foram contratados por valores menores do que essas empresas efetivamente recebiam.

O relator do processo afirmou que, apesar da altíssima movimentação financeira detectada nesses contratos, “não há construção lógica entre números apresentados, as movimentações financeiras e o emaranhado de documentos, a partir da prestação de contas e de relatórios financeiros produzidos a partir da quebra de sigilo”.  Em seguida votou o desembargador Peterson Barroso Simão, que abriu divergência, se colocando a favor da cassação da chapa. “A prova de condutas ilícitas é bastante farta”, destacou ele, ressaltando que a denúncia trata de dinheiro da União destinado a fundo de financiamento de campanhas eleitorais. “Por ser reserva de dinheiro público, a prestação de contas precisa ser exata e verdadeira”. Simão apontou que o MP conseguiu demonstrar, por exemplo, que uma das empresas tinha sede registrada em área de risco, em endereço com barricadas do tráfico e inscrição do Comando Vermelho. 

Segundo ele, há empresas com CNPJ sem qualquer identificação com notas fiscais emitidas, além de contratos estabelecidos com consórcios de familiares. Procuradora Regional Eleitoral, Neide Cardoso havia pedido na sessão anterior que a chapa fosse considerada inelegível. O desembargador Ricardo Perlingeiro acompanhou o voto divergente de Simão. Em seguida, no entanto, a desembargadora Daniela Bandeira votou pela improcedência, por não haver provas de corrupção eleitoral, sem prejuízos à lisura do pleito. Tathiana de Carvalho Costa lembrou que a chapa Casto-Paampolha recebeu quase 60% dos votos dos eleitores do estado no primeiro turno e afirmou também que o MP não mostrou ” de forma inequívoca” a ilicitude eleitoral.

Kátia Junqueira e Andrade Figueira acompanharam o relator, dizendo que não foram identificadas irregularidades que comprometessem o resultado das urnas. São oito os fornecedores da campanha de Castro e Pampolha citados na denúncia: Cinqloc Empreendimentos (ACE Rio), Car Service Logística e Eventos, WR Car Service Locação de Veículos e Eventos, M.N. Seixas Automóveis, Posto Novo Recreio, Vitoraci Comunicação 2022 SPE, 8em7 Inteligência em Comunicação e Arrow Agência Digital Marketing e Parcerias.

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Para o MP, “os gastos ilícitos de recursos para fins eleitorais demonstram um total desrespeito à corrida eleitoral, que se traduzem em gravidade suficiente para configurar os gastos ilícitos de recursos, com potencialidade de afetação do pleito de 2022”. 

Em maio do ano passado, num outro processo, Castro, Pampolha e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União) foram absolvidos pelo TRE. A acusação era de abuso de poder econômico e político, além de conduta vedada ao agente público, pela suspeita da contratação de funcionários temporários na Fundação Ceperj e na Uerj, com uma folha de pagamento secreta e saques na boca do caixa, para atuarem como cabos eleitorais.

Contas aprovadas

Em nota, a defesa do governador Cláudio Castro afirmou que “já prestou todos os esclarecimentos, e toda prova apresentada demonstrou que não houve qualquer ilegalidade”. Os advogados argumentam que as contas de campanha da dupla foram aprovadas pelo próprio TRE em julho de 2024. “Vale ressaltar que, em outro processo, no ano passado, os membros do TRE ratificaram, por unanimidade, a aprovação das mesmas contas sem ressalvas, com base no parecer técnico do próprio tribunal”, ressalvam.

Castro e Pampolha têm pretensões de disputar a eleição no ano que vem. Enquanto o governador avalia concorrer ao Senado, seu vice articula nos bastidores ser cabeça de chapa numa disputa pelo Palácio Guanabara.



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