POLÍTICA
Polícia encontra bombas em carro que explodiu próx…

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Ricardo Chapola
A Polícia Militar do Distrito Federal encontrou um veículo recheado de artefatos explosivos no estacionamento do Anexo 4 da Câmara dos Deputados, nas proximidades do Supremo Tribunal Federal (STF), informou na noite desta quarta-feira, 13, um porta-voz da corporação identificado como Sargento Santos. Trata-se do mesmo carro que explodiu por volta das oito horas da noite na região da Suprema Corte. Dois estrondos foram ouvidos no final da sessão plenária que discutia a legalidade de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro. O corpo de uma pessoa, cuja identidade não foi revelada, foi encontrado próximo à estátua da Justiça, na entrada principal do STF.
A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso. O Comando de Operações Táticas (COT), do Grupo de Pronta-Intervenção da Superintendência Regional da PF no Distrito Federal, peritos e o Grupo Antibombas estão fazendo uma varredura no local. A área da Praça dos Três Poderes foi completamente isolada. A polícia investiga se outros explosivos podem estar escondidos na região.
De acordo com Sargento Santos, a corporação encontrou artefatos explosivos amarrados no veículo. Tempos depois, uma outra explosão foi ouvida. Ministros do Supremo foram retirados em segurança, e o prédio, evacuado. “O carro tem uma espécie de bomba. Tem vários explosivos fracionados, juntos, amarrados, com tijolos em volta. Só que não teve a ignição total, não houve a explosão”, disse Santos. “O indivíduo saiu correndo, a gente viu a fumaça e pensou que ele estava correndo por causa do incêndio no veículo. Posteriormente, a viu que se tratava de uma bomba”.

Em nota, o STF informou que “ao final da sessão do STF desta quarta-feira (13), dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela. Mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos. A Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF”.
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A punição exemplar ao deputado que quer a morte de…

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2 horas atrásem
9 de abril de 2025
Matheus Leitão
A política no Brasil virou um lugar para o vale tudo. Desde a ascensão de Jair Bolsonaro, defendendo a tortura e o assassinato como método de tratamento ao adversário sem nenhuma reação dos órgãos investigadores responsáveis, a terra sem lei impera.
Nesta terça, 8, o deputado Gilvan da Federal, do PL-ES, partido do líder da extrema-direita, afirmou que quer que o presidente Lula morra durante a sessão da Comissão de Segurança Pública que aprovou, por 15 votos a 8, o desarmamento da segurança do presidente.
O bolsonarismo nem finge mais. Depois de ser descoberto pela Polícia Federal e o Ministério Público com a boca na botija numa baita conspiração para acabar com o estado democrático de direito, que envolvia um plano para assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, o parlamentar vem com essa.
Desejar a morte, assim como a declaração de que o presidente vá para o “quinto dos infernos”, enquanto, ao mesmo tempo, tira as armas dos seguranças de Lula beira a nova versão do plano homicida Punhal Verde Amarelo. Reagir a isso é defender valores universais.
A Advocacia Geral da União (AGU) pediu que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República investiguem a fala do deputado do PL na Comissão de Segurança Pública. É bom que cheguem ao fundo do poço nessa história. O PT também vai pedir a cassação do parlamentar.
As instituições deveriam agir antes que tenhamos mais um deputado defendendo os mais abjetos comportamentos na política, como se o adversário tivesse que ser exterminado e não enfrentado onde deve ser: no campo das ideias.
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Filho de Datena volta a ter cargo no Senado após q…

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3 horas atrásem
9 de abril de 2025
Gustavo Maia
Relâmpago: Assine Digital Completo por 2,99
Filho do apresentador de TV José Luiz Datena, o publicitário José Luiz Datena Júnior acaba de ser nomeado para o cargo de assistente parlamentar júnior na diretoria-geral do Senado, com salário bruto na faixa de 15.000 reais por mês.
A diretoria-geral é a instância máxima da área administrativa da Casa. Está sob o comando de Ilana Trombka desde 2015.
Datena Júnior volta a ter um cargo no Senado depois de quatro anos. Veja, abaixo, o histórico de movimentações do filho de Datena na Casa:
- 15 de agosto de 2019 – foi nomeado assistente parlamentar sênior no gabinete do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que é amigo de infância de Datena, mas a portaria foi revogada uma semana depois;
- 11 de novembro de 2019 – foi nomeado assistente parlamentar pleno no gabinete da liderança do Cidadania, partido ao qual Kajuru era filiado na época, com salário mensal bruto de 14.339,83 reais;
- 20 de abril de 2021 – foi movimentado da liderança do Cidadania para a liderança do Podemos, legenda à qual Kajuru tinha acabado de chegar, mas, seis dias depois, foi exonerado “a pedido”;
- 9 de abril de 2025 – é nomeado assistente parlamentar júnior na diretoria-geral do Senado, com salário bruto de 15.149,81 reais por mês.
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POLÍTICA
Governo de Carlos Brandão no Maranhão tem 62% de a…

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3 horas atrásem
9 de abril de 2025
Gustavo Maia
O governo de Carlos Brandão (PSB) no Maranhão tem de 62% de aprovação, segundo pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira. Segundo o levantamento, 31% dos maranhenses desaprovam a gestão e 7% não souberam ou não responderam.
Dentre os entrevistados, 36% avaliaram o governo como positiva, 39% como regular e 17% como negativa. Os 8% restantes não deram nenhuma resposta.
O levantamento também questionou se Brandão, que era vice de Flávio Dino e não poderá tentar a reeleição no ano que vem porque assumiu o governo em 2022, merece eleger um sucessor: 53% responderam que sim, 40% que não e 7% não responderam.
A coleta da pesquisa foi feita de 29 de março a 3 de abril, com 1.404 entrevistas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com 95% de confiança.
Governo Lula
A Quaest incluiu ainda na pesquisa a avaliação do governo Lula para os maranhenses. A gestão do petista foi considerada positiva por 36% dos respondentes, regular por 33% e negativa por 30%.
Apenas 1% não souberam ou não responderam.
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