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Polícia prende homem suspeito de planejar atentado…

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Da Redação

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu neste domingo, 29, um homem suspeito de planejar um atentado em Brasília. A operação se deu após os investigadores receberem uma denúncia anônima relatando que o rapaz de 30 anos estaria em viagem à capital federal com o objetivo de praticar ataques violentos.

O suspeito, identificado como Lucas Ribeiro Leitão, estava sendo monitorado desde sábado. Segundo as informações iniciais, ele estava viajando de carona em um caminhão quando o veículo foi interceptado pelos agentes. A abordagem aconteceu em estrada na Bahia, já nas proximidades da fronteira com o Goiás.

A polícia divulgou um vídeo no qual homens fortemente armados seguem o veículo dentro de um helicóptero e depois prendem o suspeito.

De acordo com o portal Metrópoles, os investigadores encontraram ameaças feitas por Lucas em suas redes sociais. Em uma delas, ele cita um desafio para um “duelo de faca” com o presidente Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Vamos brincar de sangue”, escreveu.

A abordagem se dá menos de dois meses após o chaveiro Francisco Wanderley Luiz lançar artefatos explosivos contra o Supremo Tribunal Federal e na sequência se matar na Praça dos Três Poderes. Antes do atentando, ele também fez publicações nas redes sociais que indicavam os ataques.



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POLÍTICA

Crise no governo: Lula amplia confusão sobre a Pet…

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Crise no governo: Lula amplia confusão sobre a Pet...

José Casado

Era uma boa ideia: realizar no Brasil a conferência da ONU sobre mudanças climáticas. Semanas antes de voltar ao Palácio do Planalto, em novembro de 2022, Lula garantiu o sinal verde das Nações Unidas para organizar a COP-30 na Amazônia. Escolheu Belém do Pará para sediar o evento por razão política, premiar o clã Barbalho que domina a política local e tem influência notória no Congresso.

A confirmação COP-30 no coração da Amazônia fez a boa ideia se tornar reluzente. Entre outros motivos, porque sugeria um norte para o novo governo. Nas palavras de Lula à época: “Seremos cada vez mais afirmativos diante do desafio de enfrentar a mudança do clima, alinhados com os compromissos acordados em Paris e orientados pela busca da descarbonização da economia global.”

Dada a partida, descobriu-se que a retórica confrontava as realidades local e nacional. Belém é uma cidade complexa, com população de 1,4 milhão, quase metade levando a vida sobre palafitas em alagados. Cerca de 1 milhão de pessoas não tem acesso ao serviço de coleta de esgoto. São oito em cada dez habitantes historicamente desamparados em saneamento por sucessivos governos federal, estadual e municipal, de partidos de direita, centro e esquerda.

O brilho da iniciativa estava ameaçado pela carência de infraestrutura urbana, mesmo assim a COP-30 no coração da Amazônia continuava sendo uma boa ideia. Lula fez aparecer o dinheiro necessário para obras emergenciais, necessárias à recepção de milhares de delegações nacionais e estrangeiras — a empresa de energia elétrica Itaipu Binacional, por exemplo, contribuiu com doação bilionária. Governos locais pactuaram a construção e adaptação de instalações e dragagem do porto para receber transatlânticos que funcionarão como hotéis durante a reunião, para amenizar o problema da quase inexistente hotelaria na capital do Pará.

O esforço governamental e a contagiante alegria dos habitantes de Belém reforçaram a percepção de que a COP-30 no coração da Amazônia prevalecia como uma boa ideia.

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À distância, cerca de 600 quilômetros da foz do Amazonas, a Petrobras estacionara um navio-sonda. Era uma forma de pressão da empresa, com apoio do Ministério das Minas e Energia. Ela queria “acelerar” a autorização do Ibama, com aval do Ministério de Meio Ambiente, para prospecção de petróleo numa área pouco estudada, onde fracassaram concorrentes estrangeiras.

A Petrobras gastou cerca de um milhão de dólares por dia, durante um semestre entre 2022 e 2023, apenas com o estacionamento do navio em alto mar para dar curso a essa operação de lobby em Brasília. Perdeu a batalha da pressão inicial e retirou a sonda.

Então, Lula deu sinal verde ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que é filiado ao PSD, mas no Congresso tem sido tratado como um “ministro da cota pessoal de Lula”, maneira irônica de situá-lo à margem do espectro de alianças partidárias.

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Silveira atravessou 2024 debulhando a demissão e a sucessão no comando da Petrobras, e, amplificando a crise dentro do governo com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Sempre com apoio da elite política amazônica — com destaque para a bancada no Congresso —, e o aval de Lula.

Semana passada, depois de reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do Amapá, Lula passou ao ataque direto. Anunciou a decisão de liberar a Petrobras para procurar petróleo na área em frente à foz do Amazonas. Marina Silva divulgou uma extensa nota para, na essência, dizer o seguinte: “Já afirmei em diversas oportunidades e reitero: precisamos separar de quem são as competências da definição da política energética brasileira e de quem são as competências da concessão de licenças ambientais.”

Em português, ela disse que Lula precisa assumir a responsabilidade pela confusão que está criando entre a política ambiental e a política energética para benefício de uma empresa de petróleo.

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Nesta quarta-feira (12/2), em Macapá, onde foi homenagear o senador Alcolumbre, Lula aumentou o volume da pressão sobre o Ibama e o ministério do Meio Ambiente. Criticou o rito técnico e jurídico na liberação da licença ambiental para a Petrobras: “É um lenga-lenga, parece contra o governo.” No velho estilo do “nós contra eles”, anunciou que o chefe da Casa Civil, Rui Costa, vai se reunir com o presidente do Ibama, e decretou: “Precisamos autorizar que a Petrobras faça pesquisa”.

É possível que a confusão resulte em demissão no Ibama, mas a quatro meses da reunião da ONU é menos provável que isso aconteça no Meio Ambiente. É certo, porém, que Lula se meteu numa enrascada política com verdes de todos os matizes: a conferência do clima em Belém poderá se transformar num protesto global contra a indústria de petróleo. Era uma boa ideia a COP 30 no coração da Amazônia. Era.



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POLÍTICA

Após chegar ao 2º turno em Curitiba, Cristina Grae…

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Após chegar ao 2º turno em Curitiba, Cristina Grae...

Gustavo Maia

Apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para a eleição à Prefeitura de Curitiba no ano passado, a jornalista Cristina Graeml surpreendeu ao chegar ao segundo turno pelo nanico PMB, o Partido da Mulher Brasileira, em sua primeira vez nas urnas.

Dois meses após o pleito, vencido pelo atual prefeito, Eduardo Pimentel (PSD), com 57,64% dos votos válidos, ela se desfiliou da sigla anunciando a intenção de ser novamente candidata em 2026.

Nesta quarta-feira, Cristina se filiou ao Podemos, em ato com a participação da presidente nacional da legenda, a deputada Renata Abreu, e de outros parlamentares da legenda, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Segundo o partido, a articulação para atrair a jornalista teve a participação do ex-governador do Paraná e ex-senador Alvaro Dias. Na eleições do ano passado, Cristina se tornou a mulher mais votada na história de Curitiba, com 390.254 votos. Depois, voltou a trabalhar no jornal Gazeta do Povo.



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Deputado Rafael Brito defende Pé-de-Meia e pede de…

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Deputado Rafael Brito defende Pé-de-Meia e pede de...

Marcela Rahal

O deputado Rafael Brito (MDB-AL) foi o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta quarta-feira, 12. O parlamentar foi um dos criadores do programa Pé-de-Meia, que terá ‘dia D’ nesta quarta em um julgamento no Tribunal de Contas da União (TCU).

Brito disse que jovens que participam do programa estão angustiados. Ele ressaltou que a reunião com o TCU ‘foi muito positiva’ e que o Pé-de Meia não pode ser descontinuado porque ele tem mudado a educação do país. “A gente só fica muito triste de ver colegas deputados da oposição se aproveitando de um problema burocrático causando aflição e incerteza em quatro milhões de jovens”, afirmou.

“Não há indício de desvio de recurso, não há irregularidade na execução do programa em si. Na minha avaliação pessoal, é um excesso de preciosismo”, continuou o deputado. “A gente tá com muita confiança no julgamento de hoje no TCU. O governo federal tá pronto pra auxiliar e que o TCU aponte um caminho”, acrescentou Brito, líder da Frente Parlamentar Mista da Educação.

Sobre o programa

O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar as principais notícias do dia com o editor Ricardo Ferraz.

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A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.

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https://veja.abril.com.br/coluna/marcela-rahal

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