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Por que o PT vai processar Jojo Todynho

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Por que o PT vai processar Jojo Todynho

Duda Monteiro de Barros

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Após afirmar em um podcast que recebeu uma proposta milionária para apoiar a campanha de Lula (PT) em 2022, a funkeira Jojo Todynho, 27, vai ter que se explicar judicialmente. Nesta terça-feira, 26, a presidente do PT Gleisi Hoffman reagiu às acusações da cantora, que ainda garantiu que outros artistas receberam para apoiar o partido. “É mentira deslavada que a campanha eleitoral de Lula tenha oferecido dinheiro para Jojo Todynho e ela terá de responder por isso”, escreveu. 

https://twitter.com/gleisi/status/1861406568803148165

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POLÍTICA

A fala equivocada que é tiro no pé de Lula com a c…

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A fala equivocada que é tiro no pé de Lula com a c...

Matheus Leitão

Não há milagre que o novo chefe da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, possa fazer para melhorar a imagem do presidente Lula, se ele não fizer um esforço de pensar antes de falar. A crítica que fez aos prefeitos e governantes que matriculam filhos em escola particular é uma dessas falas sem qualquer necessidade política.

Primeiro porque seus filhos estudaram em escola particular quando ele era candidato a presidente da República. Aliados podem até defendê-lo dizendo que ele não havia assumido o cargo de chefe de estado ainda. Mas Lula sempre deixou os filhos que teve com dona Marisa longe do ensino público brasileiro.

Segundo que a classe média se esforça muito para conseguir pagar as mensalidades cada vez mais altas nas escolas particulares. O esforço que alguns prefeitos fazem na qualidade do ensino público não se mede por esse indicador. Mas pelos indicadores de qualidade da educação como o Ideb (Índice do Desenvolvimento da Educação Básica).

Os dados mostram que alguns prefeitos têm tido avanços importantes, e outros não. Alguns estados avançaram, outros não. Muitos dos seus aliados têm histórias boas para contar e números bons para mostrar. Quando critica os pais, o presidente incomoda a classe média, que anda sobrecarregada – e que vê com cada vez mais desconfiança o seu terceiro governo.

“Muitas vezes é assim. Você chega em uma cidade e pergunta: ‘Prefeito, como é que está a educação? Ah, está maravilhosa, a educação aqui é fantástica.’ Aí você pergunta: ‘teu filho estuda na escola fantástica? Não, estuda na particular”, afirmou Lula, para depois completar dizendo que o país só dará certo quando a classe média voltar para a escola pública.

Fato é que a popularidade de Lula caiu razoavelmente nos últimos meses a ponto de o presidente decidir trocar seu ministro das comunicações, mesmo com o ônus político da troca no coração do Palácio do Planalto. Para um político que precisa recuperar a boa imagem e ampliar o eleitorado é um tipo de discurso inexplicável. Especialmente aos olhos do marketing de governo.



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POLÍTICA

Ao atirar no Ibama, Lula deixa uma bomba no colo d…

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Ao atirar no Ibama, Lula deixa uma bomba no colo d...

Matheus Leitão

O presidente Lula decidiu pôr mais lenha na fogueira em uma disputa política entre duas alas do seu governo — a ambientalista e a desenvolvimentista —, deixando uma bomba no colo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Ao escolher um lado no embate, o líder petista afirmou, em entrevista nesta quarta-feira 12, que é preciso “autorizar que a Petrobras faça pesquisa” na Margem Equatorial, região que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa entre o Rio Grande do Norte e o Amapá. 

“É isso que nós queremos. Se depois a gente vai explorar é outra discussão. O que não dá é para a gente ficar nesse lenga-lenga, o Ibama é órgão do governo parecendo que é um órgão contra o governo”, afirmou Lula.

A área fica na bacia da foz do Rio Amazonas e a força das correntes marítimas do Oceano Atlântico aumentam o risco de danos em caso de vazamento de óleo — mesmo que a perfuração seja apenas para descobrir a qualidade do petróleo, como quer a estatal.

O presidente acabou se pondo ao lado dos desenvolvimentistas que defendem a economia do petróleo, com mais emissão de gases de efeito estufa. O que Marina Silva defende não é somente a transição energética, mas que o Brasil lidere um desenvolvimento limpo no mundo.

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Ao ceder ao lobby do petróleo, Lula comentou a questão. “A Petrobras é a empresa mais responsável, tem a maior experiência de exploração de petróleo em águas profundas. Vamos cumprir todos os ritos necessários para que a gente não cause nenhum estrago na natureza, mas a gente não pode saber que tem uma riqueza embaixo de nós que a gente não vai explorar. Até porque é dessa riqueza que a gente vai ter dinheiro para construir a famosa e sonhada transição energética”, disse o presidente.

Na semana passada, Marina Silva se pronunciou mais uma vez sobre a questão, já que a exploração da na bacia sedimentar a colocou, ao longo de dois anos, em rota de colisão com a Casa Civil e o líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, que é do Amapá.

Na ocasião, a ministra lembrou que o estudo de exploração de petróleo na Margem Equatorial está nas mãos do corpo técnico do Ibama, que fará uma avaliação como manda a lei. Rememorou também que não é ela ou o presidente do Ibama que define se pode ou não fazer uma perfuração na área para a estatal descobrir a qualidade do petróleo, mas esses técnicos do instituto. Como se sabe, eles não têm o nome divulgado para evitar maior pressão sobre o trabalho deles.

Ocorre que, como não tem um cronograma de decisão ou um prazo dentro do Ibama, o governo fica em uma espera interminável, abrindo-se espaço para todo o tipo de crítica, como a do presidente Lula no dia de hoje. É esperar para ver como a Marina irá responder ao novo posicionamento do chefe.



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O balanço da líder do PSOL sobre o início de presi…

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O balanço da líder do PSOL sobre o início de presi...

Nicholas Shores

Líder do PSOL na Câmara, Talíria Petrone (RJ) afirma que é preciso “reconhecer e elogiar” a condução dos trabalhos da Câmara por Hugo Motta (Republicanos-PB) desde a posse como presidente da Casa, em 1º de fevereiro. Para ela, o balanço, contudo, não é todo positivo.

“As pessoas querem comida na mesa, emprego, direito a viver com dignidade, a política econômica para garantir os direitos do povo, a política ambiental para enfrentar as mudanças climáticas. Isso é o que interessa ao Brasil, e não anistiar golpista”, diz a deputada.

Na última sexta, Motta declarou à rádio Arapuan FM que um golpe precisaria ter um “líder, uma pessoa estimulando” e o apoio das Forças Armadas – e, na opinião do presidente da Câmara, o ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 “não teve isso”.

A declaração foi criticada e refutada por deputados de esquerda. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ala oposicionista do Congresso, por outro lado, viram na fala uma sinalização favorável ao avanço do projeto da anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos.

Apesar da visão oposta à de Motta sobre o 8 de Janeiro, Talíria elogia o “cumprimento do regimento interno e garantia de rito democrático para a tramitação das matérias, a previsibilidade, com pautas publicadas com antecedência, as reuniões regulares do colégio de líderes e o retorno aos horários das sessões combinados previamente”.



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