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Preço da gasolina sobre R$ 0,10 por litro neste sábado (1) – 29/01/2025 – Mercado
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Nicola Pamplona
O preço da gasolina vai subir R$ 0,10 por litro nas bombas neste sábado (1) com o aumento do ICMS. A alta joga ainda mais pressão sobre a popularidade do governo, já prejudicada pelo impacto da inflação dos alimentos no bolso do consumidor.
A mudança no imposto estadual também elevará o preço do diesel, hoje no centro das atenções do governo pela expectativa de um reajuste de preços nas refinarias da Petrobras. A alíquota do ICMS para esse combustível sobre R$ 0,06 por litro neste sábado.
A alta ocorre em todo o país: desde 2022, o ICMS sobre os combustíveis é calculado em reais por litro com uma alíquota única nacional revista anualmente. Na média nacional, representará um aumento de 1,3%, com o preço passando de R$ 6,19 para R$ 6,29 por litro.
A alta terá impacto de 0,08 ponto percentual no IPCA de fevereiro, diz André Braz, economista da FGV. Dificulta ainda mais o trabalho do Banco Central para segurar a inflação dentro da meta. Nesta segunda (27) economistas ouvidos pelo boletim Focus elevaram para 5,5% a previsão para o IPCA em 2025.
Braz lembra que a inflação de fevereiro já está pressionada pela recomposição da tarifa de energia elétrica, beneficiada em janeiro com desconto da tarifa de Itaipu, e com a alta do material escolar, que impacta o indicador neste mês.
O professor de economia do Ibmec-RJ Gilberto Braga lembra ainda o aumento da gasolina é percebido principalmente pela classe média que usa com regularidade e abastece o seus veículos com o combustível.
“Há um efeito secundário, que é a contribuição para piorar a avaliação do Governo na faixa social em que tem a maior reprovação”, afirma ele.
No caso do diesel, o efeito no IPCA é diluído. A alta do ICMS elevará o preço médio nacional em 1%, para R$ 6,23 por litro. O produto já vem em alta nas bombas há semanas, como reflexo do aumento de custo das importações e do biodiesel.
Nesta semana, segundo a coluna Painel S.A., a Petrobras sinalizou em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a necessidade de reajustar o preço do diesel em suas refinarias, estável desde um corte promovido no fim de 2023.
A companhia, que ainda não confirmou oficialmente o reajuste, vem trabalhando há semanas com preços bem abaixo das cotações internacionais. Mas espera, por outro lado, que a queda do dólar e do petróleo no mercado internacional reduzam a necessidade de aumento.
Na abertura do mercado desta quarta-feira (29), o diesel vendido nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,55 por litro abaixo da paridade de importação medida pela Abicom. A defasagem chegou a se aproximar de R$ 1 em meados de janeiro.
Folha Mercado
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A nova política de preços da Petrobras não segue exclusivamente as cotações internacionais, mas o mercado vê um aumento de importações de diesel pela empresa, o que poderia justificar reajustes para evitar prejuízos na venda do produto importado.
Amance Boutin, analista da Argus, diz que a estatal pode estar compensando parada para manutenção na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que é grande produtora de diesel. “Ela não tem acesso ao diesel russo, então está comprando produto mais caro”, afirma.
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Produtora Gullane aposta em negócios com distribuidora – 30/01/2025 – Mônica Bergamo
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30 de janeiro de 2025Com o sucesso de “Senna”, na Netflix, e de filmes como “Motel Destino”, de Karim Ainouz, na competição oficial em Cannes, e “Arca de Noé”, maior animação 3D já feita no Brasil, a produtora Gullane teve um belo 2024.
Sua aposta para este ano, porém, segue em outro trilho. A empresa, uma das maiores produtoras do país, quer fazer de 2025 o ano de consolidação de sua recém-inaugurada distribuidora, a chamada Gullane+.
“Nós sempre ajudamos muito nos lançamentos dos filmes que produzíamos”, diz Fabiano Gullane, lembrando, por exemplo, o caso de “Bicho de Sete Cabeças”, há 25 anos. “Vamos botar na distribuição a mesma energia que a gente põe na produção”.
Com 40 títulos em catálogo no momento, próprios e de outras produtoras, entre séries e filmes, para streaming ou cinemas, a Gullane+ destaca o lançamento comercial de três longas documentais para esse ano: “Milton Bituca Nascimento”, de Flávia Moraes, “3 Obás de Xangô”, de Sérgio Machado, e “A Queda do Céu”, de Erick Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha.
Outro lançamento é o clássico “Iracema – Uma Transa Amazônica” (1981), de Jorge Bodanzky e Orlando Senna, que será apresentado no festival de Berlim em meados de fevereiro. A restauração de filmes antigos, aliás, será uma das frentes da distribuidora.
“Temos uma parceria com a Cinemateca e estão nessa lista obras da cineasta Tata Amaral e o ‘Castelo Rá-Tim-Bum’ (1999), de Cao Hamburger”, diz Debora Ivanov, sócia dos Gullane e responsável por comandar a distribuidora. “Estamos aqui muito atentos ao mercado e essa é a nossa missão, o nosso desejo, de contribuir com a difusão do conteúdo brasileiro.”
Como produtora, a empresa segue em 2025 com minisséries, como a quinta e última temporada de “Sintonia”, e longas, como o thriller tragicômico “Os Enforcados”, de Fernando Coimbra, com Leandra Leal e Irandhir Santos.
“São 150 filmes brasileiros produzidos por ano, ou mais, e muitos deles têm pouca vazão”, afirma o sócio Caio Gullane. “Veja que são três produções nacionais novas a cada semana. É aí que a Gullane+ pode colaborar. O cinema no Brasil está felizmente passando por uma boa onda.”
VIDA DE ARTISTA
O autor William Sanches recebeu convidados para o lançamento do livro “Luis Ricardo – Muito Além do Palhaço Mais Famoso do Mundo”, na capital paulista, na segunda-feira (27). O apresentador biografado, Luís Ricardo, compareceu. A apresentadora Sonia Abrão e o assistente de palco Liminha passaram por lá.
com IVAN FINOTTI (Interino), KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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Mulher não faz compras de supermercado há 4 anos. Com a economia viajou o mundo
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30 de janeiro de 2025Vinte anos atrás, até o dia, em 2005, a Turquia aboliu seis zeros de sua moeda nacional, a fim de afirmar sua estabilidade econômica e lutar contra a inflação. A introdução do novo livro ocorre em janeiro de 2005 ; Ele substituiu os antigos milhões de libras, que, com seus alinhamentos zero, poderiam deixá -lo tonto: o menor quilo de batatas excedeu um milhão e um aluguel pago em bilhões. Com a reforma, 2 libras turcas eram agora equivalentes a 1 euros.
Em doze meses, a inflação passou, pela primeira vez em quarenta anos, abaixo da marca de 10 % e a dívida pública foi reduzida de 100 % para 60 % do produto interno bruto (PIB). Como resultado dessa recuperação, o ministro da economia na época, Mehmet Simsek, disse que o setor público turco poderia ficar sem uma nova linha de crédito do Fundo Monetário Internacional. O então primeiro -ministro, Recep Tayyip Erdogan, prometeu, em um tom igualmente confiante, um ambiente estável, com um livro turco que se tornou “O principal indicador da boa saúde da economia do país”. Pressione, Rose e com o retrato do fundador da Turquia Moderna e Republicana, Atatürk (como todas as notas de circulação), o maior corte foi introduzido no mercado: totalizou 200 libras turcas.
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