O prefeito de São Francisco do Conde (BA), Antônio Carlos Vasconcelos Calmon (PP), foi reeleito no último domingo (6) com 63,39% dos votos válidos.
Em 2004, ele foi reeleito com 99,53 dos votos válidos, apesar de graves irregularidades identificadas pela CGU (Controladoria-Geral da União).
A pedido da Folha, a CGU selecionara 40 prefeitos candidatos à reeleição com suspeitas de desvio de recursos federais. Metade se reelegeu.
Calmon foi acusado de superfaturar contratos em até 2.108%, fraudar licitações e usar apartamento cedido por uma empreiteira.
O município, localizado a 66 km de Salvador, tinha na época 27 mil habitantes. Calmon comprou 60 mil fichas para controle de doenças contagiosas. Pagou R$ 629 mil por 4,3 milhões de elásticos para prender dinheiro, nunca entregues. Desembolsou R$ 2,2 milhões na locação de 108 automóveis. Alguns veículos luxuosos eram usados por sua família.
Afastado em 2005 pelo Tribunal de Justiça da Bahia, onde respondia a ação penal, Calmon foi reconduzido ao cargo um mês depois. Mas não obteve o trancamento do processo.
A ação foi julgada procedente na primeira instância. O prefeito teve os direitos políticos suspensos e proibição de contratar com o poder público por três anos. Foi multado em dez vezes o valor da remuneração recebida à época.
No atual mandato, o prefeito correu o risco de ter que devolver aos cofres públicos R$ 7,5 milhões.
Com a mudança na Lei de Improbidade, o TJ da Bahia reformou a sentença em 2022 e acolheu recurso de Calmon.
Ao julgar uma das denúncias, o juiz federal Alex Schramm de Rocha registrou em sentença: “Não é razoável supor que o prefeito responsável pela administração de recursos tão vultosos (…) estivesse iludido por subordinados seus, ocupantes de cargos de sua confiança”.
Consultado pelo blog, Calmon manteve o procedimento de 2004. Não se manifestou. Carlos Augusto Pimentel Neto, um de seus advogados, não atendeu aos pedidos de entrevista.
No período, Calmon também foi defendido pelos advogados José Eduardo Alckmin, Carlos Mário da Silva Velloso Filho e Admar Gonzaga.
Primeiros reveses
Em 2005, o prefeito impetrou mandado de segurança no STJ, questionando a legalidade da fiscalização pela CGU. A então ministra Eliana Calmon, relatora, negou a segurança. Foi acompanhada por unanimidade pela seção.
O prefeito impetrou habeas corpus contra a decisão do TJ-BA de afastá-lo do cargo. O relator, ministro Nilson Naves, entendeu que não havia motivação para o afastamento.
Em voto vencido, o então ministro Paulo Medina disse que o tribunal recebera a denúncia, eram reconhecidos a existência de crime e o indício de autoria. Não havia por que não investigar. Ele questionou: “Será que temos que admitir que esse prefeito deva permanecer no cargo?”
Gestão temerária
Em 2020, a oposição não obteve sucesso ao impugnar na justiça o registro da candidatura de Calmon.
No intervalo entre as duas reeleições, ele perdeu a disputa para prefeito em 2012; concorreu a uma cadeira de deputado estadual, em 2010, e ficou na suplência.
O Ministério Público baiano temia o risco de dilapidação dos cofres públicos com sua manutenção no cargo. Entendeu que a gestão municipal havia sido conduzida de forma temerária, com licitações simuladas, pagamentos por produtos não recebidos e convites a empresas de fachada.
Aos 66 anos de idade, com ensino médio completo, Calmon ganhou mais um mandato para administrar um município com receita garantida pela extração e refino de petróleo. Sua receita total é de R$ 629,7 milhões (R$ 439 milhões são transferência de recursos).
A defesa alega que o patrimônio de Calmon encolheu. Em 2010, ele declarou bens no total de R$ 121 mil (R$ 48 mil na eleição deste ano). O MP sustenta que os atos de improbidade prescindem de demonstração de dano ao erário ou de enriquecimento ilícito do agente.
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O Hamas entregou de volta a Israel mais dois reféns no fim da noite desta sexta (21). Outros quatro devem ser liberados ao longo deste sábado, somando seis israelenses.
Tal Shoham, 40, e a Aversa Mengisto, 39, foram os primeiros libertados. O retorno de Eliya Cohen, Omer Shem Tov, Omer Wenkert e Hisham Al-Sayed ocorre ao fim de uma semana em que o cessar-fogo em curso no conflito entre Israel e Hamas balançou após o grupo terrorista desfilar com caixões de corpos de sequestrados antes de devolvê-los.
O episódio horrorizou e gerou desolação em Israel, onde ainda havia esperanças de que Shiri Bibas e seus dois filhos, Ariel e Kfir, fossem libertados ainda vivos. Shiri e seus filhos se tornaram símbolos da brutalidade dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, quando a família foi sequestrada no kibutz de Nir Oz e levada para a Faixa de Gaza.
Um em cada quatro residentes do kibutz Nir Oz foi morto ou feito refém no ataque. Poucas horas após o sequestro, imagens de Shiri cercada por homens armados e segurando seus filhos, que tinham oito meses e meio e quatro anos de idade à época do atentado, tomaram as redes sociais.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, organização que vem recebendo os reféns do Hamas e levando-os até Israel, havia pedido, antes do desfile com os caixões, que a entrega dos corpos acontecesse com “privacidade e dignidade”. “Precisamos ser claros: qualquer tratamento degradante durante operações de soltura é inaceitável”, afirmou a organização.
Lá Fora
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A fala fazia referência às últimas entregas de reféns, realizadas pelo Hamas também em meio a desfiles militares, transmissões ao vivo e fotografias dos sequestrados em palcos —atos vistos como propaganda do grupo terrorista.
A troca de reféns por prisioneiros palestinos neste sábado é a sétima desta trégua. O cessar-fogo atual entrou em vigor no dia 19 de janeiro, após 15 meses de guerra e poucos outros episódios de pausa nas hostilidades.
Nos últimos anos, a acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva tem avançado muito com o uso da tecnologia. Agora, uma nova ferramenta de Inteligência Artificial (IA) promete revolucionar a comunicação ao traduzir simultaneamente a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o português e vice-versa.
Desenvolvida pelo Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), a inovação levou cinco anos para ser criada e envolveu uma equipe de cerca de 180 pesquisadores.
A tecnologia utiliza IA Generativa para reconhecer gestos humanos e traduzi-los automaticamente para a língua portuguesa ou qualquer outro idioma. O projeto recebeu um investimento de aproximadamente R$ 10 milhões e foi desenvolvido em parceria com a Lenovo, estando agora em fase final de testes.
Dicionário de gestos
Para que a ferramenta pudesse interpretar Libras de maneira eficiente, os pesquisadores precisaram desenvolver um dicionário de gestos bem vast. Esse vocabulário foi ensinado à IA, permitindo que ela reconheça e traduza sinais captados por qualquer câmera, incluindo webcams de qualidade inferior.
“A partir de um vídeo, é possível captar a imagem de uma pessoa sinalizando em Libras e traduzir para o português em tempo real. Da mesma forma, o sistema pode converter textos em português para um avatar que sinaliza em Libras”, explica Vitor Casadei, gerente de dados do Cesar e especialista em IA Generativa.
A ferramenta foi projetada para facilitar a comunicação entre a comunidade surda e sistemas de atendimento, eliminando a necessidade de intermediários humanos. Bancos, hospitais e farmácias são alguns dos setores que poderão se beneficiar dessa inovação.
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Impacto na comunidade
Atualmente, o Brasil possui mais de 10 milhões de pessoas com algum grau de surdez, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Destas, pelo menos 2,1 milhões nasceram com surdez profunda.
Para muitas delas, o aprendizado do português pode ser um desafio, pois a aquisição da linguagem falada é limitada pela falta de audição.
“A comunidade surda não necessariamente sabe português, já que aprendemos muito pela fala. Essa IA pode mudar completamente a acessibilidade e a independência dessas pessoas”, destaca Vitor em entrevista ao G1.
Além de permitir maior autonomia em atendimentos, a tecnologia também pode ser aplicada em ambientes educacionais e corporativos, ampliando as oportunidades para a comunidade surda.
A ideia
A ideia para o projeto surgiu dentro da própria equipe da Lenovo. Durante uma reunião, uma desenvolvedora fluente em Libras e voluntária em uma igreja relatou as dificuldades enfrentadas pela comunidade surda no dia a dia.
A partir desse relato, a equipe se mobilizou para criar uma solução tecnológica que pudesse ajudar.
“Esse projeto acumulou custos não apenas com o desenvolvimento do software, mas também com a gravação dos sinais, essenciais para treinar a IA. No total, foram investidos cerca de R$ 10 milhões ao longo de cinco anos”, explica Daniel Rezende, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Lenovo.
Com a tecnologia em fase final de homologação, a expectativa é que, em breve, essa inovação esteja disponível para facilitar a comunicação e promover mais inclusão para milhões de brasileiros que utilizam Libras diariamente.
Neste primeiro momento, o tradutor estará disponível apenas nos canais de suporte de atendimento ao cliente da Lenovo. – Foto: Librasol
Michael está no final dos 50 anos e está entre os milhões de pessoas no Reino Unido que não podem ou não querem usar aplicativos móveis e sente que está sendo penalizado por sua escolha.
Ele possui um smartphone – um iPhone da Apple que ele comprou em segunda mão há cerca de três anos – mas diz: “Eu não uso aplicativos. Não os baixo por razões de segurança. ”
Os aplicativos examinaram aparentemente todos os aspectos de nossas vidas e há muitas razões pelas quais as empresas estão nos pressionando a usá -las. Com um aplicativo, muitas vezes é “um clique e você está dentro”, em vez de ter que fazer o que fazer on -line para encontrar o site e lembrar de senhas. É também para as “notificações push” que os aplicativos móveis enviam para chamar nossa atenção e nos levar para comprar coisas. Muitos especialistas em tecnologia também argumentam que os aplicativos geralmente são mais seguros do que os sites e permitem que os bancos e outros realizem uma verificação sofisticada de identificação usando biometria de face, voz e impressão digital.
Mas milhões de pessoas que não podem comprar um smartphone ou têm um dispositivo mais antigo que não suporta alguns serviços estão cada vez mais trancados de negócios, descontos e até alguns serviços vitais, dizem exclusão digital e ativistas pró-caixa.
Eles estão perdendo tudo, desde economia em sua loja semanal, até algumas das melhores taxas de juros do seu dinheiro. E não se inscrever na revolução do aplicativo está fazendo atividades, incluindo o pagamento de estacionamento e ir a concertos cada vez mais desafiadores.
“É a tirania dos aplicativos”, diz Ron Delnevo, presidente do comitê de campanha do grupo de lobby, o Aliança de Escolha de Pagamento. “Neste país, estamos sendo tratados como ovelhas”, diz ele. “Estamos sempre informados de que não há alternativa.” Mas quando um novo smartphone pode impedir centenas de libras, é “um passaporte caro para participar”, diz Delnevo.
De acordo com os dados mais recentes do regulador de telecomunicações da OFCOM, 8% das pessoas com 16 anos ou mais não têm um smartphone, o que para o Reino Unido se traduz em pouco menos de 4,5 milhões de pessoas. Entre os de mais de 75 anos, diz-se que a proporção é de 28%. Adicione todos aqueles que não usam ou não podem usar aplicativos e o número total de pessoas afetadas é muito maior.
Muitos varejistas oferecem ofertas aprimoradas ou exclusivas para seus usuários de aplicativos e alguns são esquemas de fidelidade através deles. Isso é potencialmente um grande negócio, pois esses esquemas geralmente oferecem acesso a descontos que não estão disponíveis de outra forma.
“Algumas pessoas estão perdendo preços mais baixos oferecidos por esquemas de fidelidade, pois não têm acesso a telefones ou dispositivos inteligentes para baixar aplicativos”, Reena Sewraz, editora de varejo em que? diz.
O grupo de consumidores está entre os que destacaram o esquema de fidelidade da Lidl, Lidl Plus, como aquele que só é acessível por meio de um aplicativo, com um endereço de email também necessário. Isso significa que as “grandes economias” disponíveis através das ofertas semanais do esquema-no momento da escrita, isso incluía 25% de desconto em atum em estanho e 20% de desconto em arroz de microondas e bolsas de grãos-além de vários cupons e recompensas, estão fora dos limites para aqueles que não podem ou não deseja ir digital.
A Delnevo diz que Lidl está “privilegiada” muitos de seus clientes, acrescentando: “As pessoas que provavelmente precisam dos descontos que a maioria são as pessoas que não podem pagar ou não têm um smartphone”.
Em resposta, a cadeia de supermercados diz que o esquema LIDL Plus “faz parte de nosso compromisso em fornecer aos clientes o melhor valor. No entanto, permanecemos atentos àqueles que não têm acesso a um smartphone ou tablet e continuamos a oferecer promoções nas lojas por meio de nossas ofertas de ‘Pick of the Week’. ”
O supermercado rival Asda também executa um esquema, Asda Rewards, onde você deve baixar um aplicativo e não há cartão físico disponível. Esse esquema não oferece promoções de preços-em vez disso, você ganha “libras” da Asda quando compra, que você converte em vouchers para gastar na loja e online.
Alguns varejistas seguiram mais adiante no caminho do aplicativo do que outros. O esquema de cartões de vantagem da Boots, um dos mais populares do Reino Unido, ainda permite que você use um cartão de plástico físico, embora existam “ofertas personalizadas” disponíveis no aplicativo.
No Greggs, você recebe uma bebida quente grátis apenas para baixar o aplicativo. Fotografia: Christopher Thomond/The Guardian
E na cadeia de padaria Greggs, você pode coletar “selos” de lealdade para comida e bebida gratuita e obter “presentes exclusivos apenas para aplicativos”. Atualmente, você recebe uma bebida quente grátis apenas para baixar o aplicativo.
Enquanto isso, o varejista de roupas on -line ASOS e as ferramentas e o especialista em hardware Screwfix são apenas dois que estão ou foram executados recentemente em campanhas “App Exclusive”. A ASOS foi nesta semana oferecendo 20% de desconto em “1.000 anos de estilos”, enquanto a promoção das pilhas de recompensas do Screwfix permite coletar moedas e ganhar recompensas gastando através do aplicativo.
Estacionamento
Se existe uma área da vida em que muitas pessoas provavelmente acham que a revolução do aplicativo ficou fora de controle, é estacionar. No Reino Unido, acredita -se que haja pelo menos 30 aplicativos de estacionamento diferentes, e não é incomum que um indivíduo tenha oito a 10 diferentes em seu telefone.
Muitos idosos disseram à instituição de caridade Age UK que são “No final de sua corda”Quando se trata de pagar pelo estacionamento, porque eles não podem estacionar se for necessário um aplicativo ou celular. “Em alguns casos, isso significava perder compromissos importantes, como ver seu médico”, acrescenta.
Muitas pessoas mais velhas disseram à Age UK que não podem estacionar se for necessário um aplicativo ou celular. Fotografia: Christopher Thomond/The Guardian
O chefe de política do RAC, Simon Williams, diz que muitas pessoas ficam impressionadas com a multidão de aplicativos que eles precisam usar: “Quando, na realidade, você deseja que você goste e esteja feliz usando e que pode usar em todos os lugares”.
Seis anos atrás, o Departamento de Transporte começou a desenvolver uma “plataforma de estacionamento nacional” (NPP) projetada para permitir que os motoristas usem um aplicativo de sua escolha para pagar por todo o seu estacionamento. Ele foi testado por vários conselhos, mas um grande ponto de interrogação paira sobre seu futuro, pois o financiamento público para o projeto parece provável que seja retirado.
O chefe de política do RAC, Simon Williams, diz que muitas pessoas ficam impressionadas com a multidão de aplicativos que eles precisam usar: “Quando, na realidade, você deseja que você goste e esteja feliz usando e que pode usar em todos os lugares”.
Seis anos atrás, o Departamento de Transporte começou a desenvolver uma “plataforma de estacionamento nacional” (NPP) projetada para permitir que os motoristas usem um aplicativo de sua escolha para pagar por todo o seu estacionamento e foi testado por vários conselhos. No entanto, um grande ponto de interrogação agora se apega ao seu futuro, pois o financiamento público para o projeto parece ser retirado iminentemente.
Alguns conselhos agora estão se livrando permanentemente de máquinas de ingressos de estacionamento que aceitam cartões de débito e crédito para economizar dinheiro (muitos pararam de aceitar dinheiro há muito tempo).
O Borough of Barnet de Londres é uma área em que todas as máquinas de pagamento e exibição do conselho em estacionamentos acabaram de ser retiradas de serviço. No mês passado, os motoristas foram recebidos com sinais dizendo para eles usarem o aplicativo PayByphone.
“A retirada da capacidade de pagar por cartão, após a remoção do pagamento por instalação, decepcionará alguns motoristas, especialmente os idosos, que acham difícil usar o aplicativo PayByphone”, de acordo com Um artigo no site da Barnet Society.
Um porta-voz do Conselho da Barnet diz: “As máquinas de pagamento e exibição estavam em declínio em uso e, em 2023-24, representaram menos de 7% das transações gerais. Existem alternativas fáceis … incluindo o aplicativo PayByphone, telefone ou texto e pagamentos em dinheiro em mais de 100 varejistas locais. ”
Entretenimento
Cada vez mais com shows e outros eventos, você precisa baixar um aplicativo para acessar seus ingressos.
Por exemplo, os ingressos para alguns eventos na O2 Arena em Londres são entregues como um “ID móvel” através do próprio aplicativo do local e você recebe um código de barras que é digitalizado para deixar você entrar.
Esse tipo de sistema de identificação móvel baseado em aplicativos também é anunciado como o único método de admissão em locais, incluindo o OVO Arena Wembley em Londres e a Universidade de Wolverhampton nos Halls.
James Bay, na OVO Arena, em Londres, onde um sistema baseado em aplicativos é anunciado como o único método de admissão. Fotografia: Gus Stewart/Redferns
Dito isto, os sites do local geralmente fornecem detalhes de como as pessoas que não têm um smartphone ou não podem fazer o download do aplicativo podem entrar em seu evento – mas pode envolver trazer a identificação com foto e seu e -mail de confirmação para a bilheteria talvez 90 minutos antes de as portas se abrem.
Quando se trata de teatro, serviços populares como TodayTix oferecem economia em ingressos e podem ser acessados on-line, embora para aproveitar alguns dos benefícios e ofertas, como ingressos descontados no mesmo dia “Rush”, você precisa ter o aplicativo .
Comer e beber
Aqueles que não podem ou não usam aplicativos estão perdendo algumas das melhores ofertas para refeições, takeaways e pub grub.
O McDonald’s está executando uma promoção de alto nível chamada Deal Drop, onde oferece itens a preços de “pechincha”, como um Big Mac clássico por £ 1,49 (normalmente £ 4,99) e uma refeição feliz para crianças por £ 1,99 (normalmente £ 3,59)- Mas todos os descontos estão disponíveis exclusivamente com oaplicativo da empresa.
O metrô da cadeia de fast-food executa um esquema de fidelidade, onde você ganha pontos que você pode converter em “dinheiro do metrô” que pode ser gasto em qualquer coisa no menu-mas novamente é apenas aplicativo. Se você era membro do esquema de recompensas anteriores do Subway, que fechou em maio passado, seu cartão de associação de plástico “não é mais utilizável”.
Da mesma forma, muitos bares têm aplicativos que oferecem grandes descontos ou permitem que você ganhe recompensas. A cadeia de pubs escaldantes de mais de 200 pessoas promove recentemente ofertas atraentes de aplicativos, como 40% de desconto nas refeições principais em alguns locais.
Algumas redes de cafeteria, como Harris + Hoole, também foram apenas para aplicativos com seus esquemas de fidelidade. Com o Harris + Hoole, você recebe uma bebida grátis para cada seis cafés que compra.
Com o aplicativo Harris + Hoole, você recebe uma bebida grátis para cada seis cafés que compra. Fotografia: Sarah Lee/The Guardian
Bancário
Algumas das melhores taxas de poupança são oferecidas por provedores somente de aplicativos-compostos por bancos e “instituições de dinheiro eletrônico” (EMIS), que não têm sua própria licença bancária, mas colocam seu dinheiro em um banco que o faz.
No momento da redação deste artigo, a lista de contas de acesso fácil de fáceis incluíam os produtos do Banco Atom, Chip e Plum e 4,6%, 4,58% e 4,38%, respectivamente.
“As contas somente de aplicativos são as novas contas ‘online apenas'”, diz Anna Bowes, especialista em poupança da empresa de consultoria financeira do escritório privado. “Embora não seja para todos, os aplicativos estão se tornando muito mais populares entre os poupadores, especialmente porque muitas vezes podem ser encontrados pagando algumas das melhores taxas”.
Para dar uma idéia de como os aplicativos assumiram a economia, ela diz que os cinco principais cinco melhores acessos de acesso são fornecidos pela EMIS. “Os próximos cinco top top pagam em dinheiro ISAs são todos com bancos regulamentados ou sociedades de construção, mas dois devem ser abertos por meio de um aplicativo bancário móvel”, diz ela.
Alguns dos provedores destinados a usuários de smartphones não são totalmente baseados em aplicativos. Por exemplo, economizar e investir a empresa MoneyBox fornece principalmente seus serviços por meio de seu aplicativo, mas diz que você pode acessá -los por outros meios, incluindo seu site.
Enquanto isso, os bancos da High Street às vezes têm produtos ou serviços somente aplicativo-por exemplo, o Serviço Global de Dinheiro Global da HSBC, que permite converter, gastar e enviar várias moedas sem taxas bancárias, está disponível apenas pelo aplicativo HSBC.
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