POLÍTICA
Prefeitos de Feijó e Tarauacá se unem para combater problemas em comum
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6 anos atrásem
PREFEITO DE FEIJÓ KIEFER CAVALCANTE VISITA PREFEITA MARILETE VITORINO
Na manhã desta quinta-feira, 28, a Prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino, recebeu a visita de cortesia do Prefeito do município de Feijó, Kiefer Cavalcante, que veio tratar de assuntos de interesse comum.
Os municípios de Feijó e Tarauacá são vizinhos e sofrem dos mesmos problemas estruturais. Nesse sentido, o objetivo da reunião foi unir os dois prefeitos para discutir em conjunto os problemas em comum e buscar soluções alternativas.
A Prefeita Marilete Vitorino, agradeceu pela visita de seu colega, Prefeito Kiefer Cavalcante, afirmando que “juntos poderemos ter mais êxito para conseguir conquistas e soluções para nossos municípios”, argumentou a Prefeita.
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POLÍTICA
O desejo de Arthur Lira após deixar a presidência…
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25 de dezembro de 2024 Marcela Rahal
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Ao que tudo indica, o governo federal deve acatar o desejo do presidente da Câmara, Arthur Lira, de assumir o ministério da Agricultura, segundo aliados. A avaliação é de que o parlamentar sairá fortalecido da presidência após a aprovação do pacote de corte de gastos e da regulamentação da reforma tributária.
“O governo precisa dele, não tem apoio na Casa”, diz um deputado próximo. O presidente Lula pretende fazer uma reforma ministerial no início do ano que vem para garantir uma base mais fortalecida.
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Jaques Wagner: Frase do dia: Jaques Wagner
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25 de dezembro de 2024 Matheus Leitão
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“Não acho que pelo lado da saúde é o problema. A decisão será muito pessoal dele, se ele quer se oferecer para mais quatro anos. Ele é um animal político. Eu diria para vocês: saúde para mim não será uma variável de decisão” (Jaques Wagner, líder do governo no Senado, confirmando que Lula continua candidato: não é doente e a idade não impede. Ex-governador da Bahia, o político deu entrevista aos jornalistas Bruno Boghossian e Thaísa Oliveira)
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Lula acumula mais obstáculos a enfrentar do que re…
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25 de dezembro de 2024 Daniel Pereira
Em 2023, primeiro ano de seu terceiro mandato, Lula priorizou a recuperação da imagem do Brasil no exterior. Embalado pelo sonho de se tornar um líder global, ele fez inúmeras viagens e tentou mediar, sem sucesso, desde conflitos armados a negociações ambientais. A agenda doméstica ficou em segundo plano, o que contribuiu para que o governo atuasse de forma descoordenada, enfrentasse dificuldades para formar sua base no Congresso e lidasse com toda sorte de disputas internas. Diante desse quadro, auxiliares do presidente esperavam que 2024 fosse dedicado à solução dos problemas caseiros. Era para ser o ano do freio de arrumação, da semeadura de projetos capazes de impulsionar a popularidade do petista. Não deu certo. Pontos fracos da gestão não foram superados. Os dois principais ministros do governo, Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil), continuaram a rivalizar nos bastidores. Temas considerados estratégicos permaneceram em aberto. Na sensível área da segurança pública, o governo apresentou uma proposta que nem sequer foi enviada ao Congresso. A mais perigosa ambiguidade da atual administração também não foi esclarecida.
Depois de meses de pregação sobre a necessidade de controlar o aumento das despesas, Haddad convenceu Lula a lançar um pacote de ajuste fiscal. O plano elencou algumas medidas na direção correta, mas insuficientes para dar conta do desafio. O resultado poderia ter sido outro se não tivessem prevalecido as conveniências políticas. Com sua lógica de palanque, o petista quis enfatizar que não se rende às pressões de mercado. O problema é que o descontrole das finanças cobra um alto preço na forma de mais inflação, juros mais elevados, dificuldades para empresas e cidadãos. Segundo as pesquisas, a popularidade de Lula varia entre a estabilidade e a queda, mas está abaixo do nível que garante favoritismo numa reeleição. A menos de dois anos do próximo pleito, Lula acumula mais obstáculos a enfrentar do que resultados para mostrar. Não fosse pela melhora em alguns indicadores econômicos, como emprego e renda, 2024 seria — para Lula, o governo e o país — um ano perdido.
Publicado em VEJA de 20 de dezembro de 2024, edição nº 2924
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