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Prefeitos em Brasília para encontro com Lula recla…

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Prefeitos em Brasília para encontro com Lula recla...

Nicholas Shores

O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Julio Arcoverde (PP-PI), afirmou que prefeitos que viajaram para o encontro nacional em Brasília organizado pelo governo Lula estão reclamando do atraso na aprovação da lei orçamentária de 2025. 

“As prefeituras já estão começando a sentir falta dos recursos da saúde, dizendo que isso pode dar um problema mais sério lá na ponta”, disse o deputado.

Arcoverde e o relator-geral do Orçamento, senador Angelo Coronel (PSD-BA), estão à espera da audiência de conciliação sobre emendas parlamentares entre o governo Lula, a cúpula do Congresso e o STF, convocada pelo ministro Flávio Dino para 27 de fevereiro.

Como a Lei Orçamentária Anual de 2025 ainda não foi aprovada, o governo está executando um orçamento provisório, com receitas e despesas reduzidas. Hoje, a previsão é retomar as discussões na CMO na semana depois do Carnaval.

A peça provisória não inclui a verba das emendas parlamentares, que, em 2024, responderam por 49,2 bilhões de reais do Orçamento. Deputados e senadores são obrigados a destinar metade dos repasses à Saúde – o que explica as queixas dos prefeitos.

“70% do relatório do Orçamento estão prontos. Os 30% que faltam a gente vai adequar às exigências do Supremo. Não adianta fazer um relatório e, dois dias depois, sair uma decisão proibindo algum tipo de emenda que colocamos no relatório”, disse o presidente da CMO.



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Ao atirar no Ibama, Lula deixa uma bomba no colo d…

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Ao atirar no Ibama, Lula deixa uma bomba no colo d...

Matheus Leitão

O presidente Lula decidiu pôr mais lenha na fogueira em uma disputa política entre duas alas do seu governo — a ambientalista e a desenvolvimentista —, deixando uma bomba no colo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Ao escolher um lado no embate, o líder petista afirmou, em entrevista nesta quarta-feira 12, que é preciso “autorizar que a Petrobras faça pesquisa” na Margem Equatorial, região que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa entre o Rio Grande do Norte e o Amapá. 

“É isso que nós queremos. Se depois a gente vai explorar é outra discussão. O que não dá é para a gente ficar nesse lenga-lenga, o Ibama é órgão do governo parecendo que é um órgão contra o governo”, afirmou Lula.

A área fica na bacia da foz do Rio Amazonas e a força das correntes marítimas do Oceano Atlântico aumentam o risco de danos em caso de vazamento de óleo — mesmo que a perfuração seja apenas para descobrir a qualidade do petróleo, como quer a estatal.

O presidente acabou se pondo ao lado dos desenvolvimentistas que defendem a economia do petróleo, com mais emissão de gases de efeito estufa. O que Marina Silva defende não é somente a transição energética, mas que o Brasil lidere um desenvolvimento limpo no mundo.

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Ao ceder ao lobby do petróleo, Lula comentou a questão. “A Petrobras é a empresa mais responsável, tem a maior experiência de exploração de petróleo em águas profundas. Vamos cumprir todos os ritos necessários para que a gente não cause nenhum estrago na natureza, mas a gente não pode saber que tem uma riqueza embaixo de nós que a gente não vai explorar. Até porque é dessa riqueza que a gente vai ter dinheiro para construir a famosa e sonhada transição energética”, disse o presidente.

Na semana passada, Marina Silva se pronunciou mais uma vez sobre a questão, já que a exploração da na bacia sedimentar a colocou, ao longo de dois anos, em rota de colisão com a Casa Civil e o líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, que é do Amapá.

Na ocasião, a ministra lembrou que o estudo de exploração de petróleo na Margem Equatorial está nas mãos do corpo técnico do Ibama, que fará uma avaliação como manda a lei. Rememorou também que não é ela ou o presidente do Ibama que define se pode ou não fazer uma perfuração na área para a estatal descobrir a qualidade do petróleo, mas esses técnicos do instituto. Como se sabe, eles não têm o nome divulgado para evitar maior pressão sobre o trabalho deles.

Ocorre que, como não tem um cronograma de decisão ou um prazo dentro do Ibama, o governo fica em uma espera interminável, abrindo-se espaço para todo o tipo de crítica, como a do presidente Lula no dia de hoje. É esperar para ver como a Marina irá responder ao novo posicionamento do chefe.



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O balanço da líder do PSOL sobre o início de presi…

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O balanço da líder do PSOL sobre o início de presi...

Nicholas Shores

Líder do PSOL na Câmara, Talíria Petrone (RJ) afirma que é preciso “reconhecer e elogiar” a condução dos trabalhos da Câmara por Hugo Motta (Republicanos-PB) desde a posse como presidente da Casa, em 1º de fevereiro. Para ela, o balanço, contudo, não é todo positivo.

“As pessoas querem comida na mesa, emprego, direito a viver com dignidade, a política econômica para garantir os direitos do povo, a política ambiental para enfrentar as mudanças climáticas. Isso é o que interessa ao Brasil, e não anistiar golpista”, diz a deputada.

Na última sexta, Motta declarou à rádio Arapuan FM que um golpe precisaria ter um “líder, uma pessoa estimulando” e o apoio das Forças Armadas – e, na opinião do presidente da Câmara, o ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 “não teve isso”.

A declaração foi criticada e refutada por deputados de esquerda. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ala oposicionista do Congresso, por outro lado, viram na fala uma sinalização favorável ao avanço do projeto da anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos.

Apesar da visão oposta à de Motta sobre o 8 de Janeiro, Talíria elogia o “cumprimento do regimento interno e garantia de rito democrático para a tramitação das matérias, a previsibilidade, com pautas publicadas com antecedência, as reuniões regulares do colégio de líderes e o retorno aos horários das sessões combinados previamente”.



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“Não quero fugir para Miami”, diz Lula sobre o fim…

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“Não quero fugir para Miami”, diz Lula sobre o fim...

Gustavo Maia

Na entrevista que concede neste momento à Rádio Diário FM, de Macapá, para onde irá nesta quinta-feira, o presidente Lula alfinetou seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao dizer que não quer fugir para Miami, na Flórida, nos Estados Unidos, ao fim do seu mandato, no ano que vem.

Ele se referiu indiretamente à viagem do ex-presidente, no dia 30 de dezembro de 2022, para Orlando, também na Flórida, onde ficou até 30 de março de 2023. Bolsonaro não participou da posse do petista.

“Eu tenho dois anos muito, mas muito, muito primorosos na minha vida. São possivelmente os dois anos mais importantes da minha vida, porque eu acho que eu preciso entregar tudo aquilo que eu prometi para o povo, e eu quero entregar porque quero sair de cabeça erguida como eu entrei de cabeça erguida, descer a rampa, ir lá cumprimentar o povo”, declarou Lula.

“Não quero fugir para Miami. Não quero deixar de colocar a faixa no presidente que ganhar as eleições. Não. Eu quero respeitar o resultado eleitoral, e se alguém ganhar eu vou lá entregar a faixa”, complementou, sem deixar claro se irá concorrer à reeleição ou não.

Assista à entrevista na íntegra:



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