POLÍTICA
28 promessas: Prefeitura de Tarauacá promete obras na cidade
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7 anos atrásem
A Prefeita Marilete Vitorino anunciou, através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tarauacá, na manhã desta sexta-feira (18), um conjunto de obras e ações a serem concretizadas ainda em 2018, com recursos do município e União.
Foi divulgado que: “Os trabalhos devem iniciar ainda no mês de maio. A Prefeita lembra que no ano passado, apesar dos esforços da gestão em equilibrar as contas públicas e correr atrás de recursos em Brasília, não se pôde fazer muitos investimentos” – afirmou a Assessoria.
“2017 foi um ano em que a crise que afetou o país, refletiu em todas as prefeituras do Brasil. Muitos gestores pouco puderam fazer em seus municípios. Este ano, estamos colhendo alguns frutos de nossas idas a Brasília e teremos recursos que nos permitirão realizar algumas obras nas áreas de infraestrutura urbana, educação, saúde e esporte”, destacou a prefeita.
“Sabemos que nossa cidade tem passado por problemas estruturais sérios. Nossas ruas se encontram em situação crítica. Ano passado realizamos muitos serviços paliativos para melhorar nossas vias e agora buscaremos realizar os serviços com muito mais qualidade“, explicou a Prefeita.
A Prefeitura prometeu a execução de uma lista de ações. Veja abaixo:
1-Rua José Higino, Cohab- será toda revitalizada, com tratamento diferenciado;
2-Praça do Bairro da COHAB – Será licitada, para reforma e ampliação;
3-Avenida Tancredo Neves – receberá serviços de revitalização;
4-Travesa Paulo Lins será pavimentada;
5-Rua Isaura Borges receberá pavimentação;
6-Bairro da Praia terá uma operação tapa-buracos nas ruas;
7-Canteiro da Avenida Antônio Frota-vai ser reformado;
8-Bairro esperança – Pavimentação das ruas;
9-Praça da Juventude – Sua obra terá continuidade;
10-Substituição de trapiches por aterros, onde for possível;
11-Construção de um novo Canil Municipal;
12-Construção do Espaço para Abrigo dos Trabalhadores do Frete;
13-Construção de uma Quadra de Grama Sintética no Bairro do Corcovado;
14-Construção da UBS do Tauari –BR-364;
15-Reforma da Unidade Saúde- Maria Hespanhol Bairro do Triângulo;
16-Construção de gavetários no Cemitério São João Batista;
17-Revitalização de todas as quadras de esportes do município;
18-Reforma do CRAS na Rua Capitão Hipólito;
19-Realização do Festival de verão (praia) e do Abacaxi;
20-Reabertura de Ramais sentido Tarauacá a Cruzeiro do Sul, de acordo com cronograma da Prefeitura;
21-Aquisição de duas ambulâncias para município;
22-Aquisição de uma van;
23-Aquisição de Unidade Fluvial;
24-Revitalizações dos portais da cidade;
25-Construção de duas escolas infantis uma no Bairro da Praia e corcovado;
26-Reformas nas unidades de saúde do município;
27-Construção de uma Creche no Bairro de Copacabana;
28-Construção de Banheiros domiciliares-Bairro Esperança.
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POLÍTICA
Colunistas de VEJA analisam indiciamento de Bolson…
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14 minutos atrásem
22 de novembro de 2024Da Redação
O indiciamento de Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas pela Polícia Federal no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado e os próximos passos da investigação serão temas do programa Os Três Poderes, de VEJA, desta sexta-feira, 22. A edição, com apresentação de Ricardo Ferraz e comentários dos colunistas Robson Bonin, Marcela Rahal e Ricardo Rangel, será transmitida, a partir das 12h, no YouTube de VEJA e no streaming gratuito de VEJA, o VEJA+.
O saldo positivo do governo Lula na reunião da cúpula do G20 e o esperado anúncio do pacote de corte de gastos também devem ser abordados no programa.
A ÚLTIMA PEÇA
Reportagem de capa de VEJA desta semana mostra como a conspiração golpista dentro do Planalto empurrou a trama para o colo de Jair Bolsonaro. A descoberta do plano – que previa os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes – contribuiu para o indiciamento do ex-presidente e expôs o radicalismo de alguns militares que faziam parte ou estavam próximos do governo anterior. A VEJA, Bolsonaro negou que tenha discutido a ideia de matar alguém. Entre os acusados pela PF pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa estão, além do capitão, Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres e Valdemar Costa Neto, entre outros. Agora, caberá à PGR decidir se denuncia ou não os suspeitos.
DELAÇÃO MANTIDA
O STF decidiu manter a validade do acordo de delação premiada feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, após ele prestar depoimento por cerca de três horas ao ministro Alexandre de Moraes. O militar é um dos 37 indiciados pela PF pela suposta tentativa de golpe de Estado. O acordo de colaboração do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ficou sob risco após investigadores apontarem omissões entre o que ele havia revelado e o que foi encontrado em seu celular, principalmente sobre o plano para matar Lula. Segundo o advogado de Cid, Cezar Bitencourt, ele “respondeu a todas as perguntas e ratificou o que já havia afirmado”.
NOVA PREVISÃO DE HADDAD
O pacote de corte de gastos do governo será anunciado até a próxima terça, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na próxima segunda, segundo ele, a equipe econômica vai apresentar a Lula a minuta dos atos, que envolvem o envio ao Congresso de pelo menos uma proposta de emenda à Constituição e de um projeto de lei complementar. O petista já fez outras previsões para o anúncio do pacote fiscal antes – que não se concretizaram diante das dificuldades nas negociações dos ajustes. “Nós vamos bater com ele a redação e, ao fim da reunião de segunda-feira, nós estaremos prontos para divulgar. É uma decisão que a comunicação [do governo] vai tomar”, afirmou Haddad.
ENFIM, DEU CERTO
Anfitrião da reunião de cúpula do G20, o governo Lula apostou no pragmatismo, com temas palatáveis, e alcançou um saldo considerado positivo por especialistas. Conforme mostra reportagem de VEJA, o Planalto pôde comemorar o sucesso do encontro. “A diplomacia brasileira foi inteligente ao buscar não os resultados ideais, mas os possíveis”, avalia Guilherme Casarões, professor de ciência política da FGV. “Lula saiu fortalecido”, acrescenta. Sob todo o processo, pairou a ausência de Donald Trump, de quem se espera travar a maioria dos consensos obtidos quando voltar à Casa Branca, em janeiro.
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POLÍTICA
‘Discutir um plano para matar alguém, isso nunca a…
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1 hora atrásem
22 de novembro de 2024Marcela Mattos
O ex-presidente Jair Bolsonaro estava em viagem a Alagoas na última terça-feira, 19, quando estourou a operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares sob a suspeita de terem elaborado um plano para reverter o resultado da eleição de 2022 por meio do assassinato do presidente Lula, do seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O planejamento, segundo a PF, foi urdido dentro do Palácio do Planalto pelas mãos do general Mario Fernandes, à época secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência. O militar é um antigo conhecido do capitão, e eles se reencontraram logo no primeiro ano de mandato, quando Bolsonaro fez uma visita institucional ao Comando de Operações Especiais, agrupamento que prepara a elite do Exército, à época chefiado pelo general. No ano seguinte, o militar foi para a reserva e passou a integrar os quadros do governo.
Leia também: Conspiração dentro do Planalto empurra trama golpista para o colo de Bolsonaro
Após a deflagração da operação, Bolsonaro foi informado por seus auxiliares das acusações e manteve-se em silêncio. No dia seguinte, o ex-presidente conversou com VEJA por meio de uma videoconferência. Ele afirmou que ainda estava tomando conhecimento da operação e evitou se aprofundar nas minúcias do processo.
O ex-presidente minimizou a sua relação com o general Mário Fernandes, com quem mantinha contado direto. Ele disse que enquanto ocupava a Presidência todos tinham acesso livre a seu gabinete, bem como era comum ele próprio passar na sala dos demais auxiliares. Bolsonaro ainda afirmou que jamais soube de um plano de assassinato de autoridades.
“Lá na Presidência havia mais ou menos 3 000 pessoas naquele prédio. Se um cara bola um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu”, disse Bolsonaro a VEJA.
E acrescentou: “Eu jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe. Quando falavam comigo, era sempre para usar o estado de sítio, algo constitucional, que dependeria do aval do Congresso”.
Pena de até 28 anos
O ex-presidente foi indiciado, ao lado de outras 36 pessoas, pelos crimes de tentativa de golpe, tentativa de abolição do estado de direito e organização criminosa na quinta-feira, 21.
Na ação que embasou a prisão dos militares, a PF destacou alguns relatos da relação entre o general Mario Fernandes e Bolsonaro. O militar citou em troca de mensagens, por exemplo, que o ex-presidente havia aceitado o “nosso assessoramento”. Ele também esteve no Palácio da Alvorada, onde Bolsonaro se manteve isolado após a derrota para Lula, um dia após imprimir o plano golpista em uma impressora do Planalto. Foram pelo menos duas visitas do general ao ex-presidente entre novembro e dezembro de 2022.
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Bolsonaro critica Moraes após indiciamento: ‘Faz t…
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11 horas atrásem
21 de novembro de 2024 Da Redação
Após ser indiciado pela Polícia Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira, 21, trechos de uma entrevista sua ao site Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento e disse que usam de “criatividade” no inquérito.
“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.
Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.
Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.
O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.
(Com Agência Brasil)
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