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Presidente da CPI da Enel fala sobre apagão em São…

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Presidente da CPI da Enel fala sobre apagão em São...

Victória Cócolo

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O programa Ponto de Vista, de VEJA, desta terça-feira, 15, entrevista o vereador e 1º vice-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, João Jorge (MDB), para falar sobre o apagão que segue afetando parte da população paulistana e da Grande São Paulo.

+ O prejuízo bilionário causado pelo apagão ao varejo e aos serviços

O vereador presidiu a CPI da Enel, cujo relatório final foi lido em junho deste ano e pedia a anulação do contrato entre a concessionária de energia e a prefeitura, e ainda um investimento de R$ 6,2 bilhões para a melhoria da infraestrutura e contratação de funcionários.

O novo apagão, iniciado na noite de sexta-feira, 11, após ventos e chuvas fortes pela capital, tem gerado críticas e acusações entre as esferas municipal e federal.  

Sobre o programa

Ponto de Vista é apresentado por Marcela Rahal, transmitido ao vivo às 12h, e também trata das principais notícias do dia.

Você pode participar mandando sua pergunta em nossas redes sociais ou pelo chat.

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A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na homepage da VEJA, e para os inscritos no canal da VEJA no WhatsApp.

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Leia mais sobre o Ponto de Vista e sobre os bastidores da política nacional:

https://veja.abril.com.br/coluna/marcela-rahal



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Nunes cancela participação em debate contra Boulos…

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Nunes cancela participação em debate contra Boulos...

Da Redação

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O prefeito Ricardo Nunes (MDB) cancelou sua participação no debate contra Guilherme Boulos (PSOL) que seria realizado nesta quinta-feira, 17, às 10h20. O embate promovido por UOL, Folha de S.Paulo e RedeTV! agora será uma entrevista de uma hora com Boulos. Nunes, que lidera as pesquisas no segundo turno na corrida eleitoral na cidade de São Paulo, justificou sua decisão pela ausência citando uma reunião extraordinária agendada pelo governador Tarcísio de Freitas sobre medidas contra as chuvas. Na agenda do prefeito, o encontro está anotado para as 10h no Palácio dos Bandeirantes.

“Em razão da reunião extraordinária agendada pelo governador Tarcísio de Freitas, o prefeito Ricardo Nunes não poderá comparecer hoje ao debate pela Prefeitura de São Paulo promovido pelos veículos RedeTV, Folha de S.Paulo e UOL”, afirma o comunicado da campanha do emedebista. “Desde a tempestade de sexta-feira passada, foram desmarcados diversos compromissos da campanha à reeleição, dando prioridade às urgências da Prefeitura. Estão em vista os cancelamentos de outras agendas eleitorais, por conta das mudanças climáticas previstas para sexta-feira. A campanha de Ricardo Nunes lamenta a ausência no evento de hoje e solicita a compreensão dos organizadores, do candidato adversário e do público.”



 



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Qual é o patrimônio declarado de Ricardo Nunes? E…

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Qual é o patrimônio declarado de Ricardo Nunes? E...

Pedro Cardoso

O segundo turno das eleições em São Paulo está chegando. Ricardo Nunes (MDB) ou Guilherme Boulos (PSOL), um deles será o novo prefeito da cidade a partir do dia primeiro de janeiro de 2025.

De acordo com a última pesquisa divulgada pelo Paraná Pesquisas hoje (16), Nunes está com 52,3% das intenções de voto nesse segundo turno contra 39,2% de Guilherme Boulos. O levantamento ouviu 1.500 eleitores da cidade entre os dias 12 e 15 e a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo informações do site de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a diferença do valor total dos bens declarados entre os dois candidatos é de mais de R$4,6 milhões.

Qual é o patrimônio declarado de Ricardo Nunes? 

O atual prefeito Ricardo Nunes tem um patrimônio total declarado de bens de R.843.350,91. Entre os bens, constam o valor de 13 imóveis, que no total somam cerca de um milhão e meio de reais. O mais valioso deles é um apartamento de 605 mil reais na Cidade Dutra, Zona Sul de São Paulo. Em comparação com a eleição de 2020, quando Nunes foi candidato à vice-prefeito, o valor dos bens é semelhante, com um aumento de 7 mil reais.

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Qual é o patrimônio declarado de Guilherme Boulos? 

Guilherme Boulos tem um patrimônio total de bens declarados de R$199.596,87. Entre o valor, a maior parcela é de R$ 171.758,00, correspondente a 50% de uma casa no Campo Limpo, onde o candidato reside, na Zona Sul da cidade. Um veículo Celta no valor de R$ 15.146,00, uma aplicação bancária CDB de R$11.876,87 e um depósito de 816 reais compõem o restante dos bens. O valor declarado por Boulos é quase dez vezes maior do que o registrado nas eleições de 2022, quando ele foi eleito deputado federal. A explicação para o aumento é o valor da residência no Campo Limpo, que estava no nome dos pais dele e passou para os nomes dele e da sua esposa.

Quando acontece a votação do segundo turno das eleições?

A votação do segundo turno das eleições vai ocorrer no domingo, dia 27 de outubro.





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Ruídos na política-econômica: Lula ouve banqueiros…

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Ruídos na política-econômica: Lula ouve banqueiros...

José Casado

Depois de 646 dias de governo, Lula resolveu conversar com dirigentes dos maiores bancos privados, credores do governo.

Acompanhado de Fernando Haddad, ministro da Economia, recebeu no Palácio do Planalto os executivos Milton Maluhy, do Itaú Unibanco; Luiz Trabuco Cappi e Marcelo Noronha, do Bradesco; Mario Leão, do Santander; André Esteves, do BTG; e, Isaac Sidney, da Federação Brasileira de Bancos.

Foi uma conversa formal, balizada pelo manual diplomático e impulsionada pela força das ambiguidades. Nesta quarta-feira (16/10), eles reafirmaram aquilo que Lula sabe desde os anos 90 do século passado: banqueiros são naturalmente conservadores e, numa coincidência com políticos, não gostam de juros altos.

Uns receiam a inadimplência da clientela. Outros temem a falência nas urnas.

Dólar a 5,6 reais, inflação batendo no “teto” das metas oficiais e taxa de juro real (acima da inflação) a 6,5% são expressões de uma crise de confiança — disseram os banqueiros.

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Emendaram a ressalva de que embora esteja aí, se manifestando, não possui “fundamentos”, ou coerência, no cenário de uma economia que cresce ao ritmo anual de 3% sem embaraços externos (déficit relevante no balanço de pagamentos).

Com a sutileza do credor diante do seu principal cliente, diagnosticaram como causa provável os “ruídos” causados pela cacofonia nas mensagens do governo sobre o equilíbrio das contas públicas.

Ou seja, as altas do dólar, da inflação e dos juros resultam de uma confusão sobre como Brasília, especialmente o Palácio do Planalto, pretende agir para resolver uma equação que não fecha: despesas crescem em velocidade muito acima da receita, e, na conta final, a soma das partes (gastos) é maior que o todo (orçamento).

Na prática, respaldaram Fernando Haddad, ministro da Economia, na catequese sobre a “janela de oportunidade” para o governo, no meio do mandato, fazer caber as partes no todo — os gastos no orçamento — e oferecer previsibilidade no rumo da economia.

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Saíram da reunião de quase hora e meia do jeito que entraram no palácio, com a impressão de que Lula já sabia de tudo, apenas quis escutá-los e sugerir que na segunda metade do mandato, possivelmente, nada será como antes.

Foi um gesto de simpatia, depois de 646 dias de governo, sem pistas relevantes sobre a resolução do enigma principal: se, como e quando vai fazer?



O tempo ficou mais curto. A corrida presidencial de 2026 começa na noite de domingo, dia 27 de outubro, com o resultado do segundo turno em meia centena das maiores cidades.



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