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Primeira pesquisa Datafolha do segundo turno em Sã…

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Primeira pesquisa Datafolha do segundo turno em Sã...

Da Redação

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O segundo turno das eleições promete ser acirrado na cidade de São Paulo, entre os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Um momento muito esperado pelos eleitores é o da divulgação das pesquisas, para se ter uma percepção de quantas intenções de votos cada um dos concorrentes. A primeira pesquisa do segundo turno em São Paulo será divulgada hoje pelo Datafolha. O instituto entrevistou 1.204 pessoas entre terça (08) e quinta-feira (10).

No primeiro turno, Nunes teve 1.801.139 votos (29,4%) contra 1.776.127 de Boulos (29%), ou seja, a diferença entre eles foi de aproximadamente 25 mil votos. O terceiro colocado Pablo Marçal somou 1.719.274 votos (28,1%). 

A votação do segundo turno vai ocorrer no dia 27 de outubro em 52 cidades do país. Além da pesquisa Datafolha, uma pesquisa do Paraná Pesquisas também vai sair hoje. Na segunda-feira (14) vai ser divulgado o resultado da pesquisa do Real Time Big Data.

Quando sai a pesquisa Datafolha do segundo turno em São Paulo?

Hoje, em horário ainda não divulgado.

Quem está no segundo turno na eleição em São Paulo?

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL)

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Calendário dos resultados das próximas pesquisas:



Hoje (10): Datafolha e Paraná Pesquisas

Segunda-feira (14): Real Time Big Data



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As explicações que a Aneel terá que dar à Câmara

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As explicações que a Aneel terá que dar à Câmara

Matheus Leitão

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A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou nesta semana requerimento em que o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) acusa a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de ter forjado um estudo de impacto que inviabilizou uma proposta favorável ao setor de energia solar.

Entre os questionamentos aprovados, a agência terá que informar quem produziu o estudo, uma vez que ele foi encaminhado ao Ministério de Minas e Energia sem a assinatura nem o nome do autor. Caso a Aneel não responda às perguntas, seu presidente, Sandoval Feitosa, poderá ser responsabilizado criminalmente.

A aprovação do questionamento torna ainda mais delicada a situação dos responsáveis por gerir o setor elétrico no governo – que está mergulhado em uma sucessão de crises, como mostrou a coluna. A Aneel e o Ministério de Minas e Energia têm encontrado dificuldades para solucionar os desdobramentos do apagão na cidade de São Paulo, onde o serviço é prestado pela concessionária Enel, cujo contrato é fiscalizado pela Aneel.

Outra crise que abate as autoridades responsáveis pelo setor elétrico foi desencadeada pela autorização dada pelo presidente da Aneel, Sandoval Feitosa, para que o grupo J&F assumisse a distribuidora Amazonas Energia, com subsídios de cerca de R$ 14 bilhões para cobrir obrigações da Amazonas.

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Na sessão em que teve seu requerimento aprovado, o deputado Lafayette de Andrada afirmou que o estudo encaminhado pela Aneel foi “grosseiramente falso”. O documento questionado pelo deputado foi enviado pela agência ao Ministério de Minas e Energia afirmando que uma emenda apresentada no Senado para autorizar a prorrogação da implantação de miniusinas de energia solar acarretaria um custo de R$ 24 bilhões aos consumidores.

Segundo Andrada, o número é absurdo. O deputado indicou que a ausência de assinaturas sugere que ninguém na agência quis se responsabilizar pelos dados. “O fato de o estudo ser apócrifo é um indício claro de que a agência tem ciência das irregularidades. Apresentar informações falsas em um documento oficial é um crime previsto no Código Penal”, disse o deputado.



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Alcolumbre cobra ação do governo contra facções cr…

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Alcolumbre cobra ação do governo contra facções cr...

Nicholas Shores

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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), cobrou ações do governo federal para combater a infiltração de facções criminosas no Estado brasileiro por meio de participações em licitações com empresas de fachada e candidaturas nas eleições municipais deste ano.

Na reunião da CCJ nesta semana, o senador também disse que o Poder Executivo federal “não pode se omitir” diante de ameaças de uma facção criminosa no Acre que teria ameaçado o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), reeleito para o cargo no primeiro turno. O senador Marcio Bittar (União Brasil-AC) levou o caso ao debate na comissão.

“Precisamos de uma atitude enérgica do Estado contra esses movimentos de facções criminosas. (Houve) vários candidatos a prefeitos do Brasil, vários candidatos a vereadores, inclusive candidatos a vereadores, envolvidos em facções criminosas no Brasil, nesse período eleitoral”, afirmou o presidente da CCJ.

Alcolumbre prometeu levar o caso de Bocalom ao conhecimento do Ministério da Justiça e Segurança Pública e lembrou a declaração da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, de que a participação de milícias e facções do tráfico de drogas nas eleições seria combatida com a firmeza que a situação requer.



“É um caso gravíssimo de um atentado à democracia brasileira quando as organizações criminosas impedem o candidato A de entrar em um bairro da cidade, a não ser que pague, ou liberam um candidato B, que é filiado a uma facção e que pode entrar para pedir voto”, disse Alcolumbre.



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De férias, Paes deixa governo com vice bolsonarist…

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De férias, Paes deixa governo com vice bolsonarist...

Ludmilla de Lima

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), tirou uns dias de férias e viajou para o exterior com a esposa, Christine. Na sua ausência, desde segunda-feira quem ocupa o lugar de chefe do Executivo municipal é um personagem inusitado: o vice Nilton Caldeira, do PL, politicamente rompido com Paes e que, na prática, não tem qualquer participação no governo. Caldeira, inclusive, fez campanha para Alexandre Ramagem (PL) nesta eleição e participou de ato com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Também foi candidato a vereador, mas não se elegeu – recebeu 5.273 votos.

Aliado do presidente Lula, o político do PSD foi reeleito no primeiro turno com 60% dos votos. O “descanso” pós-campanha vai durar poucos dias: na segunda que vem ele volta às atividades no município. No domingo, Paes avisou pelas redes sociais: “Pedindo licença para tirar uma semaninha de férias, vou dar uma descansada. Ma estou no ar direto, no WhatsApp, acompanhando tudo”, disse, deixando um recado para a população. “Comportem-se na minha ausência, vou estar de e olho em vocês. Mantenham a cidade limpa, organizada, respeitem as regras e as leis”.

Excluído do governo

Caldeira sente o gostinho de comandar a prefeitura – mesmo que só na teoria – estando com a relação azedada junto ao prefeito há mais de dois anos. O caldo entre os dois entornou quando o vice foi retirado, em abril de 2022, do principal grupo de WhatsApp da prefeitura. Na época, ele já não era chamado há meses para reuniões com o secretariado. A sua exclusão do dia a dia do governo teve como pano de fundo desavenças com o presidente do PL no Rio, o deputado federal Altineu Côrtes, que envolviam acordos não cumpridos por Paes sobre cargos. Além disso, o PL buscava a reeleição de Cláudio Castro para o governo do estado, enquanto Paes apoiava a candidatura de Felipe Santa Cruz.

Após a derrota a vereador, Caldeira passou a se identificar no Instagram apenas como “vice-prefeito do Rio de Janeiro”. Antes, dizia também que era fundador do PL. Nas suas postagens na campanha, ele pedia votos ao lado de Ramagem “pela mudança e renovação”. A partir do ano que vem, acaba o constrangimento no governo: no seu quarto mandato na prefeitura, Paes terá como vice Eduardo Cavaliere, nome do PSD e do seu grupo e que foi uma escolha pessoal do prefeito para a vaga.

 





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