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Procuradoria sueca rejeita investigação de estupro, na qual seu nome foi citado pela mídia local

Procuradoria sueca rejeita investigação de estupro, na qual seu nome foi citado pela mídia local

Foi num comunicado de imprensa muito sucinto, publicado às 8h55 de quinta-feira, 12 de dezembro, que a promotora sueca Marina Chirakova anunciou tendo encerrado o que os tablóides locais chamaram de “caso Mbappé”. A magistrada, conhecida pela sua combatividade, indicou que encerrou a investigação preliminar aberta em 10 de outubro “sobre uma alegada violação e dois casos de agressão sexual num hotel no centro de Estocolmo” devido a “problemas de evidência”.

“Durante o curso da investigação, uma pessoa identificada foi razoavelmente suspeita de violação e dois casos de agressão sexual, mas considero que não há provas suficientes para continuar a investigação, que está, portanto, encerrada. A pessoa citada não foi informada de que era suspeita de um crime”.disse M.meu Chirakova, sem nunca mencionar o nome do jogador de futebol Kylian Mbappé, designado por alguns meios de comunicação locais como “razoavelmente suspeito” neste caso, o estatuto criminal mais baixo neste tipo de casos.

Perto do MundoMmeu Chirakova lembra que o Ministério Público nunca confirmou que o capitão da seleção francesa era o suspeito, devido à lei sueca, que o proíbe no âmbito de uma investigação preliminar. “Esta decisão não quer dizer que nada aconteceu. Ela também não diz que nada aconteceu. Baseia-se apenas na avaliação de evidências. Mas são tais que não posso continuar a investigação”, desenvolve o magistrado.

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