POLÍTICA
Progressistas divulgam nota em apoio ao deputado Nicolau Junior
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Líderes do partido no Acre assinam a nota e destacam confiança no trabalho do presidente da Aleac.
O Partido Progressistas/Acre vem a público manifestar confiança no trabalho desempenhado pelo deputado estadual Nicolau Júnior a frente da presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Acre. Como cidadão e homem público, se disponibilizou a colaborar com a Polícia Federal por meio do fornecimento das informações necessárias com clareza e transparência.
A atuação político-parlamentar de Nicolau é pautada pela seriedade e responsabilidade com a população acreana.
Nosso partido tem compromisso ético com todos, uma vez que somos contra qualquer tipo de desvio de agente público no exercício da função e reiteramos que os atos da presidência da Assembleia Legislativa são acompanhados e fiscalizados pelas instituições competentes, como a Procuradoria Geral do Estado (PGE), Tribunal de Contas do Estado e outros órgãos que aprovaram as contas do exercício do mandato em 2019.
O Progressistas apoia as instituições e reafirma seu compromisso com a defesa da Constituição e da democracia, acreditando que no decorrer do andamento das investigações, ficará comprovada a probidade, moralidade administrativa e honra do deputado estadual e cidadão Nicolau Júnior.
Rio Branco, AC, 29 de Outubro de 2020
Diretório Estadual do Progressistas do Acre
Mailza Gomes – Senadora da República e presidente do Progressistas/Acre
José Bestene – Deputado Estadual
Ghelen Diniz – Deputado Estadual
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Uma fila de ministérios para pagar a conta da elei…
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23 de fevereiro de 2025
Daniel Pereira
Principal força política na Câmara, o Centrão fez uma série de sugestões nas negociações sobre a reforma ministerial. O grupo quer aumentar a participação dos deputados na Esplanada e, para isso, apresentou a interlocutores do presidente Lula um pacote de nomes para diferentes pastas. Os indicados têm algo em comum: em acordo costurado por Arthur Lira (PP-AL), eles desistiram de disputar a presidência da Câmara contra Hugo Motta (Republicanos-PB), eleito para o cargo no início deste mês.
Diante das críticas generalizadas à articulação política do governo, o próprio Motta passou a defender a nomeação do líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões Jr, para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), no lugar do petista Alexandre Padilha. O emedebista foi o primeiro dos rivais de Motta a desistir do páreo antes da eleição no Congresso. Além dele, são cotados para a SRI o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), e os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner, e na Câmara, José Guimarães, ambos do PT.
No entorno do presidente, há o entendimento de que é preciso aumentar o peso na Esplanada da bancada do PSD na Câmara, que hoje controla a pasta da Pesca. Segundo auxiliares de Lula, o nome preferido do mandatário para resolver esse problema é exatamente o do líder do PSD, Antonio Britto, outro que abandonou a disputa pela presidência da Câmara antes do dia da votação. O presidente e o deputado têm boa relação pessoal e são bem mais próximos, por exemplo, do que Lula e Gilberto Kassab, o mandachuva do PSD.
Dupla de caciques
Enquanto a reforma não é realizada, sobram especulações. Outro expoente do Centrão, o presidente do Republicanos, deputados Marcos Pereira, é ventilado como uma possibilidade para assumir o Ministério da Justiça, substituindo Ricardo Lewandowski. Pereira, que deu cedeu a vaga na corrida eleitoral a Hugo Motta, já chefiou a pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior entre 2016 e 2018, mas agora sua prioridade é outra: costurar boas relações com o Poder Judiciário, algo a que tem se dedicado nos bastidores.
Ninguém sabe quem do Centrão será convidado para o ministério. Não há certeza nem mesmo sobre um convite ao ex-presidente da Câmara Arthur Lira. Um dos principais líderes do grupo, o deputado é defendido por colegas como alternativa para o Ministério da Agricultura. O problema é que a pasta é comandada por Carlos Fávaro (PSD), um dos queridinhos do presidente da República.
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Oposição monta lista de CPIs para pressionar o gov…
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22 de fevereiro de 2025
Marcela Mattos
Logo no início do ano legislativo, deputados do PL fizeram uma primeira reunião para definir as metas de 2025 no Congresso Nacional. Entre as principais estratégias levantadas, está um esforço para fazer avançar uma lista de comissões parlamentares de inquérito, as CPIs, com potencial de causar dor de cabeça para o governo e para o Judiciário.
São ao menos sete comissões defendidas pela bancada, formada por 92 deputados – para poder ser protocolada, uma CPI precisa ter o aval de pelo menos 171 parlamentares. Além disso, a instalação também depende do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
“A gente precisa ter alguma CPI até o recesso. Não é possível não pautar nenhuma delas”, afirmou, durante o encontro, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP).
A lista das comissões
Eleito neste mês com o apoio do PT e do PL, o presidente da Câmara ainda não se posicionou sobre as CPIs pleiteadas pela oposição. São elas:
- CPI do IBGE, destinada a apurar a veracidade dos números divulgados pelo instituto comandado por Marcio Pochamann sobre o desemprego no país;
- CPI dos Fundos de Pensão, destinada a apurar principalmente o rombo da Previ, o plano de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou para “gravíssimas preocupações” com o resultado do fundo;
- CPI do Abuso de Autoridade, que tem como objetivo investigar supostos excessos cometidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), órgãos que estão no encalço do ex-presidente Jair Bolsonaro;
- CPI dos Correios, que pretender apurar o rombo bilionário e uma suposta interferência política na estatal comandada por Fabiano Silva dos Santos;
- CPI dos Rombos das Estatais, que também abarca as contas dos Correios e inclui outras empresas públicas com as contas no vermelho, como a Emgepron, destinada a projetos navais;
- CPI de Itaipu, destinada a apurar um suposto desvio de recursos para financiar projetos de interesse político, como ao MST e a um evento organizado pela primeira-dama Janja;
- CPI das ONGs, com o objetivo de investigar os recursos estrangeiros recebidos por organizações não-governamentais brasileiras.
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A ‘mão de ferro’ de Janja e a ‘hora da sopa’ de Lula
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22 de fevereiro de 2025
Gustavo Maia
Diante da conhecida “mão de ferro” da primeira-dama Janja sobre o marido no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente em Brasília, petistas passaram a ironizar que o fim do expediente de Lula no Planalto, geralmente por volta das 18h, virou a “hora da sopa”. Depois disso, praticamente não há quem consiga falar com ele.
Janja, aliás, foi tida por aliados de Lula como o principal alvo da carta do advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, em que ele aponta que o presidente, neste terceiro mandato, está “isolado”, “capturado”, por circunstâncias diversas, “principalmente pessoais”. Mais até que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que também tem sido bastante criticado.
“Mas o Lula do 3º mandato , por circunstâncias diversas, políticas e principalmente pessoais, é outro. Não faz política. Está isolado. Capturado. Não tem ao seu lado pessoas com capacidade de falar o que ele teria que ouvir. Não recebe mais os velhos amigos políticos e perdeu o que tinha de melhor: sua inigualável capacidade de seduzir, de ouvir, de olhar a cena política”, escreveu Kakay.
Na primeira solenidade pública após a divulgação do texto, na terça-feira, aliados de Lula notaram o quanto Janja estava discreta e até mesmo apagada — durante a recepção a Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, no Itamaraty, na terça.
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