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Provão Paulista 2024 começa nesta quarta; saiba mais – 29/10/2024 – Educação

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Provão Paulista 2024 começa nesta quarta; saiba mais - 29/10/2024 - Educação

Nestas quarta (30) e quinta-feira (31) será realizada a segunda edição do Provão Paulista Seriado, uma espécie de “Enem estadual” que disponibilizará 15.390 vagas em cursos superiores em 2025 para os alunos do 3º ano do ensino médio das escolas públicas (estaduais, municipais e federais) do estado de São Paulo.

Segundo a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, cerca de 378 mil estudantes do 3º ano dos 645 municípios paulistas farão o exame e disputarão as vagas. Os alunos das 1ª e 2ª séries do ensino médio também precisam fazê-la para ter chances de conseguir uma vaga quando estiverem no 3º ano. Quem perder uma delas estará fora da disputa.

Quando será realizado o Provão Paulista Seriado?

O exame da 3ª série do ensino médio será realizado nestas quarta (30) e quinta-feira (31). No primeiro dia será das 8h às 13h, e, no segundo, das 8h às 12h. Os portões serão fechados às 7h45, e quem chegar atrasado não poderá entrar.

Alunos do 1º e do 2º anos também farão o Provão Paulista?

Sim. Segundo a Secretaria de Educação, outros 898,4 mil estudantes matriculados na 1ª e 2ª séries do ensino médio farão as provas nos dias 11 e 12 de novembro. Os estudantes da 2ª série fazem o exame no período da manhã —das 8h às 12h nos dois dias— e os estudantes mais novos, da 1ª série, no período da tarde, das 14h às 18h, nos dois dias.

Onde serão realizadas as provas?

Todos os estudantes das três etapas do ensino médio matriculados nas escolas estaduais dos 645 municípios de São Paulo, nas escolas municipais e nas unidades do Centro Paula Souza, as Etecs (Escolas Técnicas Estaduais), farão as provas em suas próprias escolas.

É preciso estar atento, porém, ao horário de aplicação das provas, uma vez que estudantes do período da manhã podem fazer provas no período da tarde, e vice-versa. O mesmo acontece com estudantes do período noturno, uma vez que as provas serão aplicadas só no período da manhã ou tarde.

E se o aluno estuda à noite e trabalha durante o dia?

Conforme as regras do Provão Paulista, os estudantes que trabalham receberão um atestado de comparecimento. Se você trabalha no horário de aplicação das provas, converse com o seu empregador sobre a importância de participar do Provão Paulista Seriado. De acordo com as regras da CLT, alunos que se ausentam para participar de provas de vestibular não devem ter prejuízo ao seu salário.

Os alunos devem pedir a comprovação da participação nas provas diretamente à secretaria de sua escola.

Alunos de fora do estado de São Paulo poderão realizar a prova?

Sim. Alunos de outros estados e de escolas federais de ensino médio farão as provas em escolas localizadas em cinco polos de aplicação: São Paulo (capital), Campinas, Ribeirão Preto, Itapetininga e Araçatuba. O local de provas pode ser consultado nesta página.

É obrigatório que alunos do 1º e do 2º anos realizem o Provão?

A prova não é obrigatória, mas os alunos que pretendem entrar em uma universidade pública têm mais chances se realizarem o Provão. Nesse caso, os matriculados nas primeiras séries do ensino médio devem participar das provas deste ano porque a nota desta primeira edição será considerada quando eles estiverem na 3ª série. O nome Provão Paulista Seriado vem justamente desse conceito de notas acumuladas nas três séries.

Como será calculada a nota final dos alunos de 1º e 2º anos?

As notas finais dos alunos serão calculadas pela soma do desempenho em cada uma das provas. As provas realizadas pelos alunos da 1ª série valem 15% da nota final. As provas da 2ª série valem 25% da nota final. E as provas da 3ª série valem 60%, sendo 40% da prova de múltipla escolha e 20% a redação. A nota final será composta pela soma dos percentuais relativos ao rendimento do estudante em cada uma das provas de cada série.

Por ser a segunda edição do Provão, os alunos que estão no 3º ano em 2024 concorrerão com a nota deste ano somada à do ano passado, de quando estavam no 2º ano. É obrigatória a participação na edição passada. Caso o aluno não tenha realizado a prova (quando estava na 2ª série), ele estará automaticamente desclassificado.

O que acontece se o aluno perder uma das três provas?

Para a composição do resultado final da nota do candidato para seleção e aprovação nas instituições públicas de ensino superior conveniadas, é obrigatória a participação do candidato nas três provas referentes às três séries do ensino médio. Caso um aluno falte ou não realize alguma das etapas do Provão Paulista, ele estará automaticamente desclassificado e não poderá realizar a prova do ano seguinte.

É cobrada nota mínima no Provão Paulista?

De acordo com as políticas e diretrizes referentes à nota mínima nas instituições públicas de ensino superior do estado de São Paulo, USP, Unesp e Unicamp exigem um mínimo de 22 questões corretas no Provão Paulista Seriado. A Univesp e as Fatecs não estabelecem políticas ou diretrizes de nota mínima.

O aluno poderá refazer a prova em caso de doença?

Ao contrário do Enem, que possui um tópico específico para remarcação de provas em seu edital, o mesmo não acontece com o Provão Paulista Seriado. O único ponto do edital do Provão que cita uma questão de saúde é o item 8, que diz que o candidato que alegar indisposição ou problemas de saúde durante a aplicação e não concluir as provas ou precisar se ausentar do local não poderá retornar à sala de provas e não poderá solicitar a reaplicação.

Questionada se a remarcação seria possível no caso de o aluno estar doente antes da prova, a Seduc-SP informou que não.

Como serão compostas as provas?

As provas das três séries serão compostas por 90 questões de múltipla escolha, com cinco respostas cada, sendo apenas uma a correta. Apenas os alunos do 3º ano realizarão a redação.

Primeiro dia (30.out):

  • Linguagens e suas tecnologias: língua portuguesa (20 questões) e língua inglesa (4 questões)
  • Ciências da Natureza e suas tecnologias: física (8 questões), química (8 questões) e biologia (8 questões)
  • Redação (texto dissertativo-argumentativo)

Segundo dia (31.out):

  • Matemática e suas tecnologias: matemática (18 questões)
  • Ciências humanas e suas tecnologias: 24 questões distribuídas entre as disciplinas de história, geografia, sociologia e filosofia

Por que a redação não será aplicada para alunos de 1ª e 2ª série?

Na implementação do Provão Paulista Seriado, a Seduc-SP estabeleceu junto à Vunesp a prática do modelo adotado no Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), disponibilizando a redação apenas para estudantes da 3ª série.

O que preciso levar no dia da prova?

O aluno precisa levar:

  • um documento oficial (e original) de identidade com foto
  • uma caneta esferográfica transparente com tinta de cor preta ou azul

É possível levam também:

  • lápis e borracha para os rascunhos durante a prova, mas a folha de respostas deve ser preenchida com caneta
  • alimentos para serem consumidos durante a prova. No entanto, a Seduc-SP avisa para levar lanches simples, que não atrapalhem a concentração dos demais estudantes. “É melhor levar uma maçã ou uma banana, por exemplo, do que uma mexerica, que tem um cheiro mais marcante. Água, sucos e refrigerantes em embalagens individuais também estão liberados”, diz a secretaria.

O que não posso levar no dia da prova?

Durante a realização das provas é expressamente proibido usar ou portar telefone celular, pager ou similares e/ou relógios, mesmo que desligados. Caso o candidato esteja portando qualquer equipamento

proibido, deverá, imediatamente após sua entrada na sala, colocá-lo em embalagem plástica com lacre disponibilizada, colocando-a sob a carteira.

Quais documentos serão aceitos para identificação?

  • Carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação, pelas Polícias Militares e pelos Corpos de Bombeiros Militares;
  • Carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.);
  • Passaporte;
  • Certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministério Público;
  • Carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade;
  • Carteira de trabalho;
  • Carteira nacional de habilitação (somente o modelo novo, com foto);
  • Carteira de identificação para a Pessoa com Deficiência – CIPD;
  • Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive refugiados;
  • Carteira de Registro Nacional Migratório;
  • Documento Provisório de Registro Nacional Migratório;
  • Documentos digitais específicos, sendo eles o e-Título, a CNH digital e o RG digital, todos em aplicativos oficiais, devendo, no momento de sua apresentação, abrir o aplicativo e fazer todo caminho até a visualização do documento (acesso à internet é por conta do aluno).

Quais documentos não serão aceitos?

  • Documentos digitais diferentes dos listados acima;
  • Fotos impressas ou em meio eletrônico de documentos digitais, certidões de nascimento, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade;
  • Documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados;
  • Cópia de documento de identidade, ainda que autenticada;
  • Protocolo de documento de requerimento de segunda via.

Observação: Caso o candidato se encontre impossibilitado de apresentar o seu documento de identificação por motivo de extravio, perda, furto ou roubo; somente realizará a prova com a apresentação do Boletim de Ocorrência expedido por órgão policial a, no máximo, 90 dias do dia de aplicação da prova e outro documento de identificação com foto.

Como será a divisão das 15.390 vagas pelas instituições parceiras?

  • USP (Universidade de São Paulo): 1.500 vagas
  • Unicamp (Universidade Estadual de Campinas): 325 vagas
  • Unesp (Universidade Estadual Paulista): 934 vagas
  • Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo): 2.631 vagas
  • Fatecs (Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo): 10 mil vagas (4.977 vagas para o 1º semestre e 5.023 vagas para o 2º semestre de 2025)

O aluno pode se inscrever em quantos cursos?

No processo de escolha, cada estudante poderá selecionar entre 1 e 8 opções de cursos em um conjunto único de escolha, em ordem de prioridade de sua preferência, na seguinte forma:

1º semestre de 2025:

a) duas opções de curso/habilitação/ênfase e campus – USP

b) duas opções de curso/habilitação/ênfase e campus – Unesp

c) duas opções de curso/habilitação/ênfase e campus – Unicamp

d) duas opções de Curso Superior de Tecnologia – Fatecs

2º semestre de 2025:

a) quatro opções de Curso Superior de Tecnologia – Fatecs

b) quatro opções de eixo e curso/polo – Univesp

Até quando os alunos poderão escolher os cursos?

A escolha do aluno pode ser feita até o dia 8 de dezembro. Até esta data, se desejar, ele poderá fazer alterações nas opções. Para a seleção dos cursos, os alunos matriculados nas redes estaduais e municipais de São Paulo devem acessar o portal com nome e RA (registro do aluno). Alunos de outras redes devem fornecer nome e CPF.

Quando sairão os resultados do Provão?

O gabarito oficial será divulgado no site da Fundação Vunesp no dia 9 de dezembro, às 20h (de Brasília), mas os resultados finais sairão apenas no dia 20 de janeiro de 2025. Serão disponibilizadas três chamadas unificadas com a nota e as opções determinadas pelos estudantes.

As instituições conveniadas no Provão Paulista Seriado também poderão, se houver necessidade, divulgar listas de chamadas posteriores às três organizadas pela Seduc-SP.

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Revisão das Garotas Dope – Os detalhes desonestos podem dar a Peaky Blinders uma corrida pelo seu dinheiro | Televisão

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Revisão das Garotas Dope - Os detalhes desonestos podem dar a Peaky Blinders uma corrida pelo seu dinheiro | Televisão

Rebecca Nicholson

TAs comparações de Peaky Blinders estão voando desde que as filmagens em garotas de Dope começou, então parece que a BBC esperava que pudesse ter um sucessor em suas mãos. Certamente, existem algumas semelhanças superficiais entre os dois. O Dope Girls se passa em 1918 e lida com as consequências da Primeira Guerra Mundial, quando os homens sobreviventes retornam. Mas aqui, são as mulheres que estão no centro das atenções, pois a força de trabalho feminina dos últimos quatro anos de repente encontram seu novo status social foi rebaixado mais uma vez. No humor e no tom, no entanto, é menos um retorno a pequenas charnecas e mais um antecessor de cabaré.

Kate Galloway (Julianne Nicholson) é a esposa de um empresário e o açougueiro de guerra, que cai em momentos difíceis após uma tragédia familiar. Destituição e sem -teto, ela vai para Londres, onde o Armistice Day está aparecendo e a festa do século está prestes a começar. Com a ajuda de uma dançarina brilhante chamada Billie (Umi Myers), que é tão talentosa quanto perturbada, Kate encontra seu caminho para o submundo de Soho, onde espalha o potencial de aplicar seu conhecimento anterior baseado no local de trabalho e sets A bola rolando na construção de um novo império da vida noturna.

Juntando -se a Kate e Billie está a filha de Kate, Evie (Eilidh Fisher), que começa a série em um colégio interno chique, onde é intimidada por ser de “The Favels” – ou seja, ela não está no Gentry. Pequenas mulheresA Eliza Scanlen é Violet, uma jovem do norte da Inglaterra que participa de “The Feminino Experiment”, na qual 10 mulheres são recrutadas como as primeiras policiais do país. Geraldine James, que é a cereja no topo de um forte bolo feminino desde o Band of Gold nos anos 90, interpreta Isabella Salucci, a matriarca de uma família criminosa organizada que logo se vê enredada com o novo empreendimento de Kate, e não necessariamente de uma maneira feminina de solidariedade.

Julianne Nicholson como Kate Galloway em Girls Dope. Fotografia: Kevin Baker/BBC/Bad Wolf

Criado e escrito pelo dramaturgo Polly Stenham, com Alex Warren, é um caso teatral desde o início. Ele abre com um flash para Kate, embebido em sangue e usando asas de anjo, brincando em uma fonte na praça Trafalgar; Há muitos momentos em que tudo vai um pouco como um vídeo de Florence + The Machine. O primeiro episódio estabelece como ela chegou lá em primeiro lugar, mas como deve cobrir muito terreno, o clima inicial é nervoso e inquieto. Ele também inclui o uso abundante de gráficos de texto no estilo Heartstopper, para anotar e explicar algumas das cenas. Um exemplo particularmente flagrante dizia “Paaaaaaarty!” No início de, bem, uma festa. Eu não adorei, mas talvez seja uma tentativa de conquistar um público mais jovem.

O programa encontra mais confiança quando todos foram transferidos para a posição e os fogos de artifício finalmente podem começar. Enquanto Kate parece aproveitar ao máximo o que a vida jogou para ela, Violet deve provar -se como policial, se disfarçando com os dançarinos, criminosos e ladrões do Soho. Ambos abrigam grandes segredos que inevitavelmente serão expostos. É impossível torcer por um sobre o outro, apesar de se oporem tecnicamente às forças, porque ambos são pessoas de fora e desesperadas à sua maneira.

O momento parece um pouco infeliz. O problema de sugeri -lo como herdeiro de Peaky Blinders é que Steven Knight, que o criador da série acaba de lançar outro drama criminal de período, mil golpes, que também é (parcialmente) sobre gangues em Londres em Londres. Está definido cerca de 40 anos antes, mas também lida com pessoas de fora, criando sua própria economia criminosa e mulheres que buscam ou possuem poder além dos níveis esperados deles. Sua energia, no entanto, é maior e mais ousada; Ele passa mais tempo na história e menos tempo procurando um belo ângulo. Uma onda pode argumentar que o que o Dope Girls mais compartilha com o Peaky Blinders é uma tendência para todos os sotaques envolvidos a passear pelo mundo, antes de se estabelecer em algum lugar, em qualquer lugar, no Reino Unido. Mas isso seria indelicado.

As garotas de drogas acontecem em um período movimentado, historicamente, e cramas em assuntos clandestinos do mesmo sexo, o surto de pandemia da gripe de 1918, espiritualismo e império, entre muitas outras idéias. Tudo isso cria uma luta agitada, às vezes exigente.

Mas o Dope Girls não é de forma alguma uma série ruim. Sua ambição é divertida e é difícil ficar entediada, especialmente quando o crime realmente começa. Se for inclinado para um público mais jovem, certamente não economiza na brutalidade ou no sangue: os membros são cortados, as línguas são removidas e comidas, e você não gostaria de adivinhar onde um gancho de cabelo acaba. É divertido, sangrento e animado, então, se um pouco apaixonado por sua própria reflexão.

O DOPE GIRLS foi ao ar na BBC One e está disponível no iPlayer



Leia Mais: The Guardian

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Na Guiana, o desenraizamento dos filhos do rio ao entrar na escola

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Na Guiana, o desenraizamento dos filhos do rio ao entrar na escola

No telefone, ele se apresentou: Laurent Coquet, 32, do reitorado da Guiana. Estávamos em junho de 2024, no meio da estação chuvosa, em Cayenne, a capital regional. “Eu te chamo para sua tarefa à escola Trois-Sauts, no rio Oyapock, no início do próximo ano letivo”, tive Processado Coquet. No outro extremo da linha, um professor da escola, apenas um graduado. “Você pediu três lugares?” “, ter relançado Coquet. A resposta teve um tiro: «Não. » Para dizer a verdade, o professor nem a vila nem seus habitantes, mas seu tom deixou pouca dúvida: nada parecia pior do que este post para uma jovem mulher crioula na costa.

Você tem que olhar para um cartão para entender. Na Guiana, o que é chamado “The Coast” Essa tira costeira fina é o Oceano Atlântico, apenas 10 % do território, onde os círculos de poder estão concentrados, as instituições, as cidades importantes. Três saas, por outro lado, estão no coração deste imenso ponto verde que cobre todo o resto da região: a floresta amazônica, impenetrável, que nenhuma rota passa. É cercado por dois rios, os Maroni, a oeste e o Oyapock, no leste, cujas margens abrigam algumas aldeias onde os povos indígenas vivem principalmente em caça, pesca, cultura. Estes são os “territórios do interior”, a outra Guiana, ou melhor, o outro mundo.

“A Amazônia, viva seu sonho, emoções não publicadas”, proclama uma campanha local da Autoridade Local da Guiana (CTG). Mas para a educação nacional, a região – e Territórios de InteriorR Em particular – continua sendo um buraco negro que geralmente defende estudantes, professores e ministério. E que só chega à canoa.

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O que vem a seguir para o movimento climático da Alemanha? – DW – 13/02/2025

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O que vem a seguir para o movimento climático da Alemanha? - DW - 13/02/2025

Com pouco mais de um semana até alemães Vá para as urnas, Pit Terjung está se preparando para atingir as ruas de Berlim.

Como orador do ramo do país do país do país, sexta -feira, ele se juntará a manifestantes no centro da cidade nesta sexta ação climática.

Mas o humor de frente para o país ativistas climáticos Hoje é muito diferente do momento otimista que Terjung testemunhou em manifestações de massa em 2019 – o que trouxe uma estimativa 1,4 milhão de pessoas nas ruas.

“É definitivamente tempos difíceis para o ativismo climático agora”, diz ele.

Em forte contraste com a eleição federal da Alemanha em 2021, onde estava no topo da agenda, O clima foi ofuscado Nas campanhas atuais de debates acalorados sobre imigração, uma economia de sinalização e a direita ascendente.

Terjung, que aos 19 anos está se preparando para votar pela primeira vez, diz que a quase ausência de ação climática nas campanhas eleitorais atuais é um contraste dramático com as realidades físicas do planeta. “Acabamos de sair do ano mais quente da história da humanidade”.

Permanecendo ativo dentro de uma paisagem em mudança

Embora ele diga que os últimos anos tiveram vitórias enormes pelo movimento climático da Alemanha-como a lei climática que compromete o país a reduzir as emissões em 65% até 2035-ele acredita que Friedrich Merz, líder da União Democrática Centro-direita (CDU) E provavelmente o próximo chanceler da Alemanha, “reverterá pilares muito existenciais da política climática”.

Políticas climáticas – como o Expansão da energia eólicaa proibição de novos carros de motor de combustão na UE e a fase de sistemas de aquecimento de combustíveis fósseis-enfrentaram oposição de todo o espectro político.

O Pushback não foi apenas direcionado às políticas climáticas e ao governo de coalizão da Alemanha. A imagem pública dos ativistas climáticos na Alemanha fez uma inversão de marcha completa-de heróis em 2019 a vilões hoje, disse Simon Schaupp, professor de sociologia da Universidade Técnica de Berlim.

“O movimento climático recuou – isso é um fato inegável”, continuou Schaupp, explicando que isso é evidente em seus números e reduziu drasticamente os índices de aprovação pública.

Os manifestantes sentam -se em uma estrada, bloqueando o tráfego
Manifestantes com grupos como a geração de letzte encenaram ações consideradas como perturbadorasImagem: Saudação/Reuters de Anexo

O apoio ao movimento na Alemanha pela metade entre 2021 e 2023, provavelmente após bloqueios controversos de rua por ativistas climáticos, De acordo com os dados da pesquisa.

A Alemanha está exibindo uma “tendência preocupante” de aumentar a pressão sobre os ativistas climáticos e a restrição de suas ações, incluindo detenção preventiva e declarações políticas difamatórias usadas para intimidá -las, De acordo com um relatório publicado no mês passado por uma coalizão de grupos da sociedade civil e institutos acadêmicos. Ele destaca que 83% dos ativistas climáticos haviam experimentado vários tipos de repressão, incluindo proibições de ação policial e assembléia.

Construindo força através de alianças surpreendentes

No último ano do Sextas -feiras para movimento futuro tem sido ativo em protestos pró-democracia em todo o país. Enquanto o clima sempre estará no coração de sua agenda, os ativistas precisam continuar a se envolver com questões mais amplas, disse Terjung.

“Há uma ligação clara entre a democracia e o estado do planeta”, explicou ele, acrescentando que é importante construir alianças diretas em diversos grupos. “Também precisamos de atores de outras partes da sociedade para aumentar sua voz”.

Ele aponta para sextas -feiras para o futuro Alemanha demonstrado com motoristas de ônibus e sindicatos, mas sugere comunidades ou indústrias da igreja como o setor siderúrgico que desejam acelerar a transformação para permanecer competitiva também pode ser incentivada a defender o clima.

“Se os ativistas climáticos promoverem alianças com sindicatos e corporações progressistas, um governo liderado por conservador terá que lidar com uma narrativa poderosa”, disse Simon Teune, sociólogo político especializado em protesto na Universidade Livre de Berlim.

Os manifestantes mantêm um banner dizendo que proteger o clima significa apoiar o atacante no setor de transporte público
Uma coalizão improvável de manifestantes climáticos e trabalhadores de transporte públicoImagem: Tobias Schwarz/Afp/Getty Images

Ele diz que essas alianças destacarão as disparidades sociais na crise climática. “As organizações de bem -estar já foram do lado das sextas -feiras para o futuro. Eles serão uma voz importante nas próximas lutas sociais ligadas ao aumento dos preços da energia e da habitação”.

Melhorar a comunicação é a chave para o sucesso

O desafio da desinformação climática é mais importante do que nunca, diz Jens Clausen, pesquisador sênior e co-fundador do Instituto de Inovação e Sustentabilidade de Borderstep, com sede alemão.

Clausen, que está envolvido no ativismo ambiental e climático há cinco décadas, agora está envolvido com cientistas da Future Alemanha, uma organização ambiental internacional fundada por cientistas em apoio às sextas -feiras para o futuro.

Falando recentemente a um grupo de estudantes do ensino médio alemão, ele ficou impressionado, eles não estavam cientes de que quase 63% da eletricidade do país já vem de renováveis.

“Se eles não sabem, não podem acreditar”, disse Clausen, acrescentando que, quando se trata de novas tecnologias, algumas pessoas precisam ter certeza de que não são porquinhos -da -índia.

Usando o exemplo da capacidade da bomba de calor que já foi instalada, ele disse: “Queremos tentar fazê -los sentir que a mudança é normal”.

No entanto, Schaupp argumenta que envolver uma base mais ampla de apoio exigirá que os ativistas climáticos reconheçam que nem todos são motivados pela ciência.

Painéis solares em um telhado ao lado de uma igreja
A energia solar está crescendo, em parte devido a cidadãos e comunidades que abraçam a fonte de energia limpaImagem: Raimund Kutter/ImageBroker/Picture Alliance

Schaupp, que atualmente está pesquisando as percepções climáticas dos trabalhadores da construção civil na Alemanha, diz que o movimento já sabe que precisa ir além dos fatos para levar a realidade vivida e as experiências de diferentes grupos sociais mais a sério.

Navegando em um futuro incerto

“As tropas do movimento climático são fortes, mas simplesmente não têm dinheiro, poder e instituições”, disse Clausen. “Os argumentos do lado fóssil da discussão são ruins, mas eles têm mais dinheiro, possuem mais imprensa e é difícil lutar contra eles”.

Depois de décadas no movimento, Clausen diz que ser ativista climático na Alemanha agora parece um pouco como ser um monge – trabalhando o tempo todo por uma boa causa. “Você não vê todos os domingos que muitas pessoas na igreja, mas você tem seu claustro e tem seu trabalho e espera que isso ajude”.

Após a eleição Ele espera que uma forte oposição da sociedade civil emerja para atuar como um cão de vigilância climático e empurrar o governo na direção certa.

Terjung acredita que, embora os ativistas climáticos de reação esteja experimentando agora é “realmente doloroso”, é uma resposta a tudo o que foi alcançado.

E em um nível pessoal, ele não vê não voltar. Em alemão, ele diz, há uma bela palavra para capturar a sensação de levar às ruas e ver seu impacto. “Selbstwirksamkeit”, que se traduz em algo como auto-eficácia.

“Depois de sentir que não pode esquecer … eu não conseguia imaginar abandonar esse poder.”

Editado por: Tamsin Walker

As mudanças climáticas se revoltam nas eleições de 2025 da Alemanha

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