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PSG, comandado por Désiré Doué, recupera confiança ao vencer o OL

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PSG, comandado por Désiré Doué, recupera confiança ao vencer o OL

O meio-campista Désiré Doué e os jogadores do Paris Saint-Germain comemoram o primeiro gol na partida contra o Olympique Lyonnais, no Parc des Princes, em Paris, no dia 15 de dezembro de 2024.

O Paris Saint-Germain, sólido líder da L1 com sete pontos de vantagem, recuperou a confiança ofensiva graças, em particular, a Désiré Doué ao derrotar (3-1), domingo, 15 de dezembro, o Olympique Lyonnais, que foi interrompido no seu bom início.

Um acontecimento raro nesta temporada, ou pelo menos durante muitas semanas, o Paris começou forte e já tinha marcado dois golos antes do primeiro quarto de hora de jogo. Para o terceiro, tivemos de esperar pelo de Gonçalo Ramos (88).e), que esteve no início e no final da ação, cinco minutos depois de entrar em jogo.

Incapaz de marcar na Liga dos Campeões antes de terça-feira e sua partida em Salzburgo, onde marcou três – e cada vez mais lutando para fazê-lo na Ligue 1 contra o Auxerre (0-0) e contra o Nantes (1-1) – os parisienses parecem ter conseguido se libertar em um Parc des Princes lotado e sem torcedores do Lyon, proibidos de viajar.

Clique ofensivo

A centelha ofensiva veio em grande parte de Désiré Doué, muito pernalta e que esteve muito perto de marcar um golo soberbo – recusado por impedimento (52e) – concluindo um bom movimento de transição rápida. Ele já havia começado muito bem na Áustria esta semana (uma assistência, um gol) e parece ter tido um clique.

Foi o ex-Rennais, o mais atuante, quem esteve na origem do primeiro gol ao conseguir entrar na área antes de servir Ousmane Dembélé, negligenciado pela defesa do OL.

No banco contra o Nantes e o Auxerre após a expulsão contra o Bayern de Munique e enquanto a sua relação com Luis Enrique estava tensa, Dembélé, posicionado no centro, marcou o sexto golo da temporada com um remate cruzado e uma compostura que raramente mostra ( 1-0, 8e).

No processo, seis minutos depois e graças a um bom deslize de Nuno Mendes, Désiré Doué marcou uma grande penalidade – transformada por Vitinha (2-0, 14e) – usando bem o corpo para causar falta do capitão do OL, Corentin Tolisso.

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Raramente tão eficaz, o Paris quase liderou por 3 a 0, mas Lee Kang-In, escalado no lugar do ex-jogador do Lyon Bradley Barcola, errou o controle e uma bola de gol (16e).

O choque esperado contra o OL, em grande forma nas últimas partidas graças ao brilhante Rayan Cherki, não havia acontecido até então, já que o Paris era tão dominante e impactante. Mas esta é uma má compreensão do PSG, que quando consegue ser eficaz adormece na defesa, composta no domingo por Willian Pacho e Lucas Beraldo, no lugar de Marquinhos, deixados para descansar uma hora.

Breve interrupção após cantos insultuosos

Ajudado pela pressão menos alta e intensa dos parisienses, o Lyon, que não perdeu nenhuma das últimas seis partidas na L1, aproveitou para diminuir o placar, com nova inspiração de Rayan Cherki.

Depois de um número na área no meio de três parisienses, ele deslizou a bola para Georges Mikautadze que venceu Donnarumma com um mergulho (2-1, 40e). O goleiro italiano se irritou, sozinho, com o georgiano que o incomodou um pouco ao levar a bola de volta para a rede.

No processo, Jordan Veretout esteve muito perto do empate (43e), mas o italiano esteve vigilante quando Achraf Hakimi cabeceou mal.

O segundo período, menos agradável que o primeiro, foi marcado por cantos insultuosos entoados contra os Lyonnais por parte da arquibancada de Auteuil. O locutor teve que falar, uma mensagem teve que ser exibida no telão e Achraf Hakimi, capitão antes da entrada de Marquinhos, teve que ir até o pé da CUP para pedir que os gritos parassem.

O mundo com AFP

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Segunda parcela do 13º: veja data, valor e quem recebe – 16/12/2024 – Mercado

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Segunda parcela do 13º: veja data, valor e quem recebe - 16/12/2024 - Mercado

Cristiane Gercina, Gustavo Gonçalves

A segunda parcela do 13º salário deve ser paga a trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos até esta sexta-feira (20).

O valor é menor do que o da primeira parcela, por ter descontos previstos na lei, como INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e Imposto de Renda, para quem recebe acima do limite de isenção.

O depósito é feito diretamente na conta na qual o profissional recebe o salário, e deve levar em consideração o vencimento do mês, somando horas extras, comissões e outros adicionais, caso haja, e excluindo-se o que já foi pago na primeira parcela e os impostos.

Os impostos incidem sobre o total do 13º. Segundo cálculos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o benefício deve injetar na economia do Brasil, em 2024, R$ 321,4 bilhões.

Têm direito ao benefício trabalhadores contratados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), incluindo empregados domésticos, funcionários públicos de estados, municípios, do Distrito Federal e dos Poderes da União, e aposentados e pensionistas do INSS e de regimes próprios.

Os aposentados do INSS já receberam o benefício em duas parcelas em maio e junho. Quem se aposentou depois de junho teve direito ao 13º da Previdência de forma proporcional, em novembro.

Por lei, a primeira parcela do 13º é paga entre fevereiro e 30 de novembro. Há empresas e órgãos públicos que optam por fazer o depósito da primeira cota no mês de aniversário do trabalhador ou nas férias, a pedido. No setor público, há ainda quem pague metade do valor no mês de julho.

O empregador que opta por pagar o 13º de uma só vez deve ter feito o depósito da quantia até 30 de novembro, mas não há um regra específica sobre a data. Em geral, as empresas pagam o benefício no prazo legal, ou seja, a primeira parcela em 30 de novembro e a segunda em 20 de dezembro, caso o trabalhador não tenha optado pelo adiantamento nas férias. Há empresas que adiantaram o depósito da primeira parcela para o dia 29 de novembro, por ser uma sexta-feira e se tratar de dia útil, mas essa regra não é obrigatória e varia conforme a jornada de trabalho.

Ydileuse Martins, coordenadora da consultoria e editorial da área trabalhista e Previdenciária da IOB, afirma que, como a lei não diz a data exata, há interpretações judiciais sobre o pagamento da parcela única, se essa for a opção do empregador.

“Isso não é legalmente previsto. Há entendimentos doutrinário e jurisprudencial no sentido de que, desde que haja previsão no documento coletivo de trabalho o 13º salário poderá ser efetuado em parcela única.”

Se estiver em convenção ou acordo coletivo de trabalho, vale a data estipulada na convenção. Em geral, até 30 de novembro, como para a maioria dos juristas, mas há decisões judiciais que dão ao empregador o prazo até 20 de dezembro.

Como é o cálculo da segunda parcela?

Segundo Glauco de Luz, especialista em direito trabalhista e previdenciário da IOB, o cálculo da segunda parcela do 13º salário considera a remuneração de dezembro. “Se um empregado ganhava R$ 7.000 até novembro e, em dezembro, passou a receber R$ 8.000, o 13º será calculado com base no novo salário,” afirmou.

Além disso, valores como horas extras, comissões e adicionais entram no cálculo, mas podem variar conforme a média do ano.

Quanto aos descontos, Glauco disse que o INSS incide sobre o benefício para trabalhadores da ativa, mas não para aposentados e pensionistas que recebem o abono anual da Previdência. Sobre o Imposto de Renda, ele explicou que o cálculo segue “as mesmas regras aplicadas ao salário”, ou seja, deve ser aplicada a tabela do IR mensal.

“O total das duas parcelas do 13º é somado e, após os descontos obrigatórios, aplica-se a tabela do imposto”, diz. Neste ano, trabalhadores que ganham até dois salários mínimos estão isentos do IR.

No ano que vem, se for aprovada proposta do governo, a isenção subirá para R$ 5.000. “Essa mudança depende de aprovação no Congresso. Se for implementada, valores abaixo do limite não serão tributados, mas o impacto no 13º ainda precisa ser analisado,” diz Luz.

Quem tem direito ao 13º?

Segundo Luz, o 13º salário é um direito garantido a quase todos os trabalhadores regidos pela CLT. “Praticamente todos os empregados têm direito ao benefício, incluindo os domésticos. Para quem começou a trabalhar no meio do ano, o 13º é proporcional”. O mês que tenha pelo menos 15 dias trabalhados entra nesse cálculo.

Ele diz, no entanto, que embora a Constituição garanta o 13º a todos os trabalhadores urbanos e rurais, a legislação específica para temporários não tem previsão explícita para esse pagamento.

Quantos recebem 13º salário no Brasil?

Segundo o Dieese, cerca de 92,2 milhões de brasileiros serão beneficiados com o 13º neste ano. O valor médio é de R$ 3.096,78. O total de trabalhadores não leva em conta autônomos, assalariados sem carteira ou trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, pois não há dados disponíveis nestes casos.

O Dieese também não fez distinção entre os que recebem parte do 13º antecipadamente, conforme definido por acordo ou convenção, nem dos beneficiários do INSS, que já receberam.

Dos cerca de 92,2 milhões, 56,9 milhões (61,7%) são trabalhadores no mercado formal, entre eles, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada, que somam 1,4 milhão de pessoas, correspondente a 1,6%.

Os aposentados e pensionistas da Previdência Social equivalem a 34,2 milhões (37,1% do total). Há ainda cerca de 1,1 milhão de pessoas (ou 1,2% do total) aposentadas e beneficiárias de pensão da União.

O que fazer se não receber ou 13º ou se atrasar?

Dora Ramos, CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial, afirma que o primeiro passo é buscar o setor de recursos humanos da empresa. “Se o trabalhador não receber o pagamento até a data-limite, ele deve buscar a empresa para uma regularização. Persistindo, o caso pode ser levado ao Ministério do Trabalho e Emprego ou ao Ministério Público do Trabalho.”

Caso não haja pagamento, o trabalhador pode entrar com uma ação judicial.

Há FGTS sobre o 13º?

Sim, as empresas devem recolher 8% do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). “O depósito é devido sobre o valor da segunda parcela, uma vez que o depósito sobre o valor da primeira parcela já foi efetuado no mês seguinte ao pagamento”, diz Ydileuse Martins.





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África do Sul x Inglaterra: teste internacional de críquete feminino, segundo dia – ao vivo | Grilo

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África do Sul x Inglaterra: teste internacional de críquete feminino, segundo dia – ao vivo | Grilo

Tanya Aldred (now) and Niall McVeigh (later)

Principais eventos

Enquanto esperamos que este teste comecevocê pode (ou não) querer acompanhar as façanhas da Inglaterra em Hamilton – cem para Williamson, uma pancada no tendão da coxa para Stokes e outra briga de Matt-Henry para Crawley.

As fotos são agora irradiando de Blomfontein, onde a luz é forte e o sol é quente. Kaya Zondo e Nono Pongolo estão elogiando Bouchier – seus 126 foram a terceira pontuação mais alta na estreia no teste, atrás dos australianos Mel Jones e Michelle Goszko.

Uma linda foto de Maia Bouchier e seu pai, Anthony, que foi investidor da Wisden.com nos primeiros dias da Internet, no início dos anos 90.

O pai de Maia Bouchier, Anthony, foi um dos primeiros investidores da Wisden Online, que comprou a Cricinfo em 2003.

Foi um momento de orgulho para a dupla hoje, já que Maia marcou um século na estreia no Teste 🙌 pic.twitter.com/8DnbcsRs84

— ESPNcricinfo (@ESPNcricinfo) 15 de dezembro de 2024

Esse vale a pena ouvir de Raf e Syd, tanto sobre os contratos das mulheres inglesas como sobre o novo anúncio salarial do BCE no Hundred, onde há enormes aumentos salariais para os homens de nível superior, e não tanto para qualquer outra pessoa.

Preâmbulo

Bom dia! Enquanto as crianças em idade escolar se alimentam na última segunda-feira antes do Natal, o céu de Manchester ainda está longe do amanhecer, a Inglaterra e a África do Sul se preparam para o segundo dia do teste único na ensolarada Bloemfontein.

As mulheres da Inglaterra tiveram o melhor de ontem, acumulando 395 pontos, com uma centena de testes de estreia para a impressionante Maia Bouchier e o século de testes mais rápido da história feminina para Nat Sciver Brunt.

A África do Sul revidou no final da tarde, cortando de um lado para o outro através da ordem intermediária e da cauda, ​​​​e a Inglaterra não conseguiu avançar nos seis saldos após a declaração de Heather Knight.

A ação começa às 8h, nesta primeira prova feminina na África do Sul desde 2002. Junte-se a mim, café na mão.



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o exército israelense bombardeou massivamente locais militares na região costeira de Tartous, segundo o OSDH

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o exército israelense bombardeou massivamente locais militares na região costeira de Tartous, segundo o OSDH

O curso dos acontecimentos até a queda de Bashar Al-Assad

Em pouco mais de dez dias, e para surpresa de todos, os rebeldes liderados pelos islamitas do Hayat Tahrir Al-Sham (HTC) tomaram as principais cidades da Síria e derrubaram o Presidente Bashar Al-Assad. Revisão cronológica dos acontecimentos que levaram a esta noite histórica:

  • 27 de novembro: começa a ofensiva

HTC, um movimento dominado pelo antigo braço sírio da Al-Qaeda, e rebeldes apoiados pela Turquia atacam territórios controlados pelo regime de Al-Assad na província de Aleppo (Norte) a partir de Idlib, último grande bastião rebelde e jihadista na Síria. O regime responde com ataques aéreos.

  • 29 de novembro: rebeldes às portas de Aleppo

A coligação rebelde bombardeia Aleppo e chega às portas da cidade, a segunda maior do país e o seu coração económico, depois de ter tomado mais de cinquenta outras localidades no Norte. O exército sírio e o seu aliado russo responderam com ataques aéreos intensivos a Idlib e à sua região.

  • 30 de novembro: a maior parte de Aleppo está nas mãos dos rebeldes

Os rebeldes assumem o controle da maior parte de Aleppo, incluindo o aeroporto, edifícios governamentais e prisões. Aviões russos bombardeiam Aleppo pela primeira vez desde a recaptura total da cidade pelas forças do regime em 2016. A coligação também toma a cidade estratégica de Saraqeb.

  • 1é Dezembro: queda de Aleppo

Os rebeldes assumem o controle de Aleppo, que está completamente fora das mãos do regime pela primeira vez desde o início da guerra civil em 2011. Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), os insurgentes avançaram “sem encontrar resistência significativa”.

  • 2 de Dezembro: Irão e Rússia em ajuda de Al-Assad

Grupos rebeldes pró-turcos tomam a cidade de Tal Rifaat (Norte), que estava nas mãos das forças curdas. Rússia e Irão fornecem apoio “incondicional” para a Síria de Al-Assad. Aviões sírios e russos bombardeiam áreas rebeldes no noroeste da Síria, matando pelo menos onze pessoas.

  • 5 de dezembro: queda de Hama

Os rebeldes assumem o controlo da quarta cidade do país, Hama, onde uma estátua do antigo presidente Hafez Al-Assad – pai de Bashar Al-Assad – é derrubada pela população. Na vizinha Homs, moradores em pânico estão fugindo em massa. O número de vítimas de uma semana de combates ultrapassa 700 mortes, segundo o OSDH.

  • 7 de dezembro: queda de Homs

Os rebeldes tomam Homs, a terceira cidade do país. Os rebeldes dizem ter libertado mais de 3.500 detidos da prisão de Homs.

Eles assumem o controle de toda a província de Deraa (Sul), berço do levante de 2011, e ficam a 20 quilômetros de Damasco.

As forças governamentais estão a retirar-se da província de Qouneitra, nas Colinas de Golã, e, enfrentando as forças curdas, de sectores da província de Deir ez-Zor (Leste) que controlavam.

  • 7 e 8 de dezembro: rebeldes em Damasco, Al-Assad foge

Na noite de 7 para 8 de Dezembro, o HTC anunciou que tinha entrado em Damasco e tomado a prisão de Saydnaya, um símbolo dos piores abusos do regime. Os rebeldes e o OSDH anunciam que Bashar Al-Hassad deixou a Síria de avião, após vinte e quatro anos no poder. Pouco depois da sua partida, o aeroporto de Damasco foi abandonado pelas forças governamentais.

O primeiro-ministro Mohammad Ghazi Al-Jalali diz que está pronto para cooperar com “qualquer liderança que o povo sírio escolha”.



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