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Qual é o salário do prefeito de São Paulo?

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Qual é o salário do prefeito de São Paulo?

Pedro Cardoso

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Com a disputa eleitoral do segundo turno na cidade de São Paulo cada vez mais acirrada, muitos questionamentos costumam surgir entre os eleitores. Uma das maiores dúvidas entre a população é sobre o valor do salário do cargo de prefeito no município.

Apesar de ser o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB) está disputando a sua primeira eleição para o cargo nesse ano, já que ele era o vice-prefeito na chapa com Bruno Covas, que assumiu a prefeitura em 2018 e veio a falecer em decorrência de um câncer em 2021, alguns meses depois de ter sido reeleito.

Nunes ficou na primeira colocação durante o primeiro turno, que foi o mais disputado na cidade desde 1988. O candidato do MDB teve 1.801.139 de votos (29,48% dos votos válidos) contra 1.776.127 (29,07%) de votos recebidos por Guilherme Boulos (PSOL), que é o seu adversário no segundo turno.

Na última pesquisa divulgada pelo Paraná Pesquisas hoje (16), Nunes está com 52,3% das intenções de voto nesse segundo turno contra 39,2% de Guilherme Boulos. O levantamento ouviu 1.500 eleitores da cidade entre os dias 12 e 15 e a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos. Essa pesquisa já mede os impactos causados no eleitorado sobre o apagão na cidade de São Paulo, que deixou mais de 2,1 milhões de pessoas sem energia elétrica.

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Qual o salário do prefeito de São Paulo?

Segundo a Constituição Federal, os salários dos prefeitos devem ser definidos pela Câmara Municipal de cada cidade, mas o valor deve ser menor do que o pago para um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que atualmente é de R$44.000.

São Paulo é a capital brasileira em que o cargo recebe o maior salário. Atualmente, o prefeito Ricardo Nunes recebe R.039 mensais.

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Quando acontece a votação do segundo turno das eleições?



A votação do segundo turno das eleições vai ocorrer no domingo, dia 27 de outubro.

 



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POLÍTICA

Otoni de Paula chama Bolsonaro de ‘bezerro de ouro…

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Otoni de Paula chama Bolsonaro de ‘bezerro de ouro...

Lucas Mathias

Horas depois de participar, no Palácio do Planalto, de cerimônia com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal Otoni de Paula (MDB) disparou contra o ex-mandatário, Jair Bolsonaro (PL), chamado por ele de “bezerro de ouro”. Antes um aliado de primeira hora do bolsonarismo, o parlamentar criticou ainda a postura de líderes evangélicos contra eleitores do petista, antes de deixar claro: “Não sou ponte nenhuma do PT com a igreja, não sou ponte do Lula com a igreja, mas sou ponte de oração”, disse. 

A declaração foi dada ao portal evangélico “O Fuxico Gospel”. Na entrevista, Otoni lembrou do entrevero público com os Bolsonaro, deflagrado a partir de sua decisão por apoiar a reeleição do prefeito Eduardo Paes (PSD), em vez do candidato do PL, Alexandre Ramagem, na corrida pela Prefeitura do Rio. O deputado se queixou por ter sido “esculhambado” pelo senador Flávio Bolsonaro (PL), por seu partido e por Ramagem. 

Otoni alega que o grupo lhe tirou as condições de ser candidato no Rio. “Me deram uma rasteira”, diz. “Queriam que eu estivesse com eles ‘porque Deus está com Bolsonaro e o Capeta está com Lula’. Não sou criança nesse nível e não sou retardado mental de achar que Deus está com Bolsonaro e o Diabo está com Lula, como se Deus e o Diabo não tivessem mais o que fazer da vida deles”, completou. 

Ao tratar da aproximação com o presidente, o deputado ponderou que não será “ponte nenhuma” para estreitar os laços entre o PT e os evangélicos, pauta que tem se mostrado um dos principais obstáculos do partido nas últimas eleições. A ida de Otoni ao evento com Lula, inclusive, marcou uma virada na trajetória do agora “ex-bolsonarista”. Em cerimônia restrita no Palácio do Planalto, o parlamentar orou com o mandatário e um grupo de fiéis evangélicos, todos vestidos com uma camisa amarela com os dizeres “Jesus transforma”. 

No evento, também estiveram presentes membros da Esplanada, como o Advogado-Geral da União Jorge Messias, um dos interlocutores do governo com evangélicos, e o ministro das Cidades, Jader Filho. A cerimônia marcou a sanção de lei que estabelece para 9 de junho o Dia da Música Gospel, um claro aceno do Planalto a esse segmento da população. 

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“Não sou ponte nenhuma do PT com a igreja, não sou ponte do Lula com a igreja, mas sou ponte de oração. Essa briga vou comprar. Aonde eu for, vou dizer: orem pelo Lula, orem pelo governo. Não sou daqueles que torcem pro avião cair, só porque não gostam do piloto. Eu estou no avião”, afirmou Otoni na entrevista, em tom similar ao que usou no evento presidencial. 

“O crente que não consegue orar para uma autoridade constituída por Deus, é ele que está endemoniado. Esta nação não é de Bolsonaro, não é de Lula, do PL ou do PT, mas de Jesus Cristo”, concluiu.

‘Bezerro de ouro’

Antes um dos parlamentares bolsonaristas mais exaltados — Otoni chegou a ter seus perfis nas redes sociais suspensos, investigado por incitar violência contra as instituições para o feriado de 7 de setembro —, ele agora volta sua artilharia contra o ex-presidente. Enquanto falava da relação da comunidade evangélica com Bolsonaro, fez uma espécie de autocrítica. 

“O próprio governo Lula nunca me convidou para ser uma ponte, e acho que nunca me convidaria. Mas gostaria, sim, de ser uma ponte. Sabe para quê? Para tirar esse bezerro de ouro que construímos na igreja. Esse bezerro de ouro que nós construímos. Construímos uma adoração a um ser humano, que não é Deus, não é divino. É um político. A igreja do senhor Jesus”, bradou, antes de citar o ex-aliado nominalmente.

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O deputado federal Otoni de Paula (MDB/RJ) em oração com o presidente Lula (PT), durante cerimônia no Palácio do Planalto (Ricardo Stuckert/Presidência da República/.)

“Um dia, disse a Bolsonaro: ‘Presidente, nós vamos a Belém do Pará. A Assembleia de Deus mãe. Quando o senhor chegar lá, e as pessoas gritarem ‘mito’, não aceite’. E fui explicar a ele. A igreja tem um problema tão grande, um receio tão grande de dividir a glória que é do Senhor Jesus. Expliquei a ele. Quando ele entra no templo, começam os gritos. Na rua, tudo bem, mas na igreja do Senhor Jesus? E não estou culpando Bolsonaro, porque ele é ignorante. Não é crente, conhece a salvação porque já foi pregado para ele”, completou.

Em seguida, Otoni prosseguiu na fala sobre o ex-presidente, quem, nas suas palavras, “não aceitou Jesus, nesse tempo todo que está conosco”.

“Quando falo que nós criamos um bezerro de ouro, criamos uma adoração. Quando um irmão nosso diz que vai votar no Lula… Alguns irmãos nossos pediram voto para o Lula lá atrás, mas eu nunca pedi, nunca votei. Sempre bati neles. E continuo fazendo as mesmas críticas. Agora, quando um irmão nosso diz que vai votar no Lula, e a gente sobe no altar e diz: ‘Meu irmão, veja o que você quer, se votar no Lula, a porta da igreja está aberta para você ir embora’. Que isso, irmão”, disse.





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Governo descarta a volta do horário de verão e Had…

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Governo descarta a volta do horário de verão e Had...

Marcela Rahal

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, descartou nesta quarta-feira, 16, a retomada do horário de verão para este ano. Mas o governo vai avaliar se a medida será necessária para 2025. Com a decisão, o Palácio decidiu ir contra a recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que indicou que seria positivo voltar com o horário de verão ainda neste ano para economizar energia. Segundo o ministro, a segurança energética está assegurada com a decisão de não adotar a estratégia.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alfinetou o Banco Central hoje ao dizer que a autoridade monetária começou a cortar os juros no ano passado “a contragosto”. O titular da economia comentava a revisão de gastos públicos que está sendo discutida pelo governo federal. Haddad lembrou que após o lançamento do arcabouço fiscal o BC decidiu reduzir a Selic, em agosto do ano passado. O ciclo de cortes, no entanto, acabou em setembro deste ano. A taxa está atualmente em 10,75% ao ano.

Após o apagão que atingiu São Paulo na ultima sexta-feira, pesquisa publicada pelo Instituto Paraná mostra que o episódio não teve muito impacto na corrida eleitoral. O prefeito Ricardo Nunes continua liderando a disputa com 52,3% contra 39,2% do deputado Guilherme Boulos. Em relação ao levantamento publicado na quinta-feira passada, o emedebista caiu 0,5 ponto percentual para baixo e psolista oscilou apenas 0,2 ponto para cima. No quinto dia de apagão, 100 mil pessoas ainda estão sem energia elétrica na capital paulista. Acompanhe o Giro Veja.





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Ministro de Minas e Energia diz que não há necessi…

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Ministro de Minas e Energia diz que não há necessi...

Pedro Pupulim

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, descartou a possibilidade da implementação do horário de verão no país, neste momento, como uma resposta a crise energética vivida pelo Brasil. A declaração foi dada em coletiva de imprensa realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quarta-feira.

De acordo com Silveira, o país tem sua segurança energética assegurada e há a possibilidade de reavaliação do tema após o verão para a implementação dessa política em 2025.

O ministro afirmou que a proposta foi discutida entre ele e representantes do setor elétrico durante 45 dias.

“Tive o maior cuidado em fazer esse debate, tanto com os maiores especialistas do Brasil do setor elétrico, quanto com os nossos auxiliares das vinculadas, quanto com o comitê de monitoramento do setor elétrico, que se reuniu inusitadamente durante dez vezes nos últimos 45 dias, para poder discutir a efetividade e a imprescindibilidade da decretação do horário de verão. E nós chegamos a uma conclusão que não há a necessidade da decretação do horário de verão para esse período, para esse verão”, afirmou.

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Silveira ponderou, contudo, sobre a relevância da medida como uma alternativa para momentos de escassez energética.



“Nós vemos ela como uma política importante para assegurar em especial os momentos que a gente chama de ‘sobrecarga na ponta’, onde a gente perde carga de energia solar no final do dia e aumenta a ampliação do uso das energias, e consequentemente aumenta o despacho de energia térmica”, ressaltou.



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