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Quem é Mikey Madison, de ‘Anora’ que concorre ao Oscar – 08/02/2025 – Cinema e Séries

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Quem é Mikey Madison, de 'Anora' que concorre ao Oscar - 08/02/2025 - Cinema e Séries

Maria Paula Giacomelli

São Paulo

Ela vai disputar o Oscar, mas muita gente ainda não a conhece. Aos 25 anos, Mikey Madison recebeu sua primeira indicação à estatueta de melhor atriz. O papel que a colocou no campo de visão da Academia é o da prostituta Ani (como a personagem gosta de ser chamada) em “Anora“.

As buscas pelo nome da atriz, que está na disputa com Fernanda Torres, Demi Moore, Karla Sofía Gascón e Cynthia Erivo, têm crescido após a indicação ao Globo de Ouro e, agora, ao Oscar. Dados do Google Trends mostram que, antes de ser incluída entre as finalistas das duas premiações, o volume de buscas sobre Mikey era baixo, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

Apesar de não ser uma completa desconhecida, Mikey teve papéis secundários ou em filmes pequenos. Para os fãs da franquia “Pânico“, ela ficou marcada como o ghostface que assassina Dewey, um dos personagens queridinhos da história, no 5º filme.

Depois da estreia da produção, em 2022, a atriz diz ter precisado se defender de fãs raivosos pelo destino do xerife.

“As pessoas vinham até mim e falavam: ‘Eu odeio que isso tenha acontecido. Estou com raiva de você!.’ E eu disse: ‘Sinto muito, eu não escrevi o roteiro!’. Não queria fazer isso”, contou em entrevista ao jornal americano Deadline.

Em “Anora”, a vida da personagem principal muda depois que ela passa uma noite com Ivan (Mark Eydelshteyn), herdeiro de uma poderosa família russa. Os dois se casam rapidamente em Las Vegas, despertando a fúria da família do rapaz.

Mikey também parece ser avessa à redes sociais e não tem nenhum perfil oficial. Em 2019, ela trabalhou com Quentin Tarantino em “Era Uma Vez em…Hollywood“. Foram justamente esses dois papéis que, segundo ela, despertaram o interesse de Sean Baker, diretor do filme.

“Eu tinha feito um filme de terror, e ele também viu as minhas poucas cenas do filme de Tarantino. Ele entrou em contato comigo e me deu uma vaga ideia para o filme e perguntou se eu queria fazer”, afirmou à Interview Magazine.

Quando “Anora” estreou no Festival de Cannes, em 2024, logo se tornou um dos queridinhos da temporada de premiações americana. Na França também fez bonito e conquistou a Palma de Ouro.

A artista diz que, antes das gravações, estudou um pouco de russo e passou meses aprendendo a rebolar e a ter desenvoltura no pole dance (a barra de metal foi instalada por seu pai em seu quarto).

“Foi muito importante porque é uma parte essencial da dança em boates. [O treino] Me fez mover meu corpo de uma maneira diferente e deu uma nuance diferente para a minha sexualidade”, contou à revista People.

Quando a lista de concorrentes ao Oscar foi divulgada, Mikey elogiou Fernanda Torres e disse que queria conhecer a brasileira. “Não tive a chance de conhecer Fernanda [Torres]. Ela é uma atriz tão incrível e linda. Que talento”, disse à revista Variety.

Outras produções nas quais Mikey atuou são “Better Things” (2016-2022) e “A Mulher no Lago” (2024).

Colaborou Vitoria Pereira 



Leia Mais: Folha

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Tyler Wright da Austrália faz história de surf com o segundo título do Pipe Pro | Surf

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Tyler Wright da Austrália faz história de surf com o segundo título do Pipe Pro | Surf

Australian Associated Press

Tyler Wright, da Austrália, fez a história do surf, tornando -se a primeira mulher a vencer o icônico evento do Pipe Pro do Havaí duas vezes ao quebrar sua seca no título. O bicampeão mundial venceu o campeão mundial de defesa americano Caitlin Simmers em uma final de baixa pontuação no domingo (AEDT) no oleoduto de Banzai.

Wright venceu o Primeiro Pipe Pro em 2020 e Simmers tirou o evento há um ano. Simmers foi fechado em uma onda com um minuto restante e Wright venceu a rodada de abertura da temporada 7.70 a 3,94.

Wright terminou apenas em 10º no ano passado e não havia vencido um evento da Liga Mundial de Surf desde 2023 em Bells Beach. A Austrália de 30 anos disse que o Pipe Winning novamente foi “épico” depois que ela foi recebida na praia por sua esposa Lilli.

“Durante toda a temporada, passando muito tempo apenas descobrindo como recuperar a alegria um pouco-no ano passado, fiquei ferido muito mais do que senti as pessoas pensadas”, disse Wright. “Então, para voltar e ter uma boa temporada com minha esposa, é tão especial que é uma vitória tão especial. Significa muito. ”

Simmers ainda não completou 20 anos e Wright está atento a ter que vencer o novo guarda do surf feminino para vencer novamente. “Eu sei que fui contra as crianças, que fizeram tiroteios no backdoor o dia todo”, disse Wright.

Wright e Simmers também tiveram grandes limites na final, onde as 6,00 do australiano foram o único passeio de onda significativo.

“Foi realmente atrevido. Nós dois fomos açoitados em nossas primeiras ondas, isso me abalou um pouco ”, disse Wright. “Havia montes de água lavando novamente com essa maré. Então, no último, fui absolutamente fumado. ”

Wright falou em ter uma mentalidade diferente e quão bem isso valeu a pena no pipeline.

“É tão bom apenas aproveitar e realmente ter essa propriedade … não apenas estar aqui e em pânico constantemente sobre as coisas”, disse ela. “Fiquei um pouco assustado quando estava surfando, porque fui ferido tantas vezes … isso foi muito bom.”

Na final dos homens, o surfista local Barron Mamiya se tornou o primeiro surfista a ganhar sucessivos eventos de tubulação desde o falecido Andy Irons em 2005-06. O Leo Fioravantia havaiano e italiano empatou em 17,97 na final dos homens, com a pontuação de Mamiya na onda de 9,80 a 8,87 quebrando o impasse.

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Barron Mamiya, do Havaí, monta uma onda a caminho da vitória no evento masculino do WSL Pipe Pro em Pipeline. Fotografia: Brian Bielmann/AFP/Getty Images

Simmers venceu Molly Picklum em suas meias-finais, enquanto os colegas australianos Isabella Nichols e o novato George Pittar foram eliminados nas quartas de final no domingo. Depois de vencer a campeã mundial de 2023 Caroline Marks em suas quartas de final, Wright enviou outro americano, Lakey Peterson, para chegar à final.

A campeã mundial da Onze vezes, Kelly Slater, também perdeu suas quartas de final, um dia depois que o Grande Americano registrou sua 100ª vitória no Pipeline. O brasileiro Ian Gouia, cujo pai Fabio competiu contra Slater, venceu seu calor. Três dias antes do seu 53º aniversário, Slater não descartou outra entrada de curinga se convidada.

“Vamos ver, espero conseguir outro um dia”, disse Slater, que não está mais na turnê em tempo integral.

Mas Slater se tornou pai novamente pela segunda vez no ano passado e seu foco agora está em questões domésticas. “(Vou) aproveitar meu tempo de folga, ensinar meu filho a fazer cocô no banheiro – é isso”, disse ele.

O Pipe Pro foi no último dia do período de espera do evento, depois de ter sido suspenso por uma semana por causa das condições.

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Dólar ou 65% do CDI: qual o melhor indexador para seu investimento internacional? – 08/02/2025 – De Grão em Grão

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Dólar ou 65% do CDI: qual o melhor indexador para seu investimento internacional? - 08/02/2025 - De Grão em Grão

Michael Viriato

Se você tivesse que escolher entre investir em 65% do CDI ou na variação cambial do dólar, qual seria a melhor opção? Muita gente, especialmente após uma forte alta da moeda americana, apontaria sem hesitar para o dólar. Afinal, quando algo sobe muito, parece óbvio que sempre foi uma grande escolha. Mas será que essa percepção se sustenta quando olhamos para prazos mais longos?

Vamos iniciar com um teste. Em qual ou quais destes períodos o dólar foi melhor que 65% do CDI?

a) 3 anos

b) 10 anos

c) 20 anos

d) 30 anos

A resposta pode surpreender. Se analisarmos os últimos 3, 10, 20 e 30 anos, o dólar só superou 65% do CDI em um desses períodos. Nos outros três, o CDI não apenas entregou retornos superiores, como proporcionou uma experiência de investimento muito mais estável e previsível.

O motivo? A volatilidade destrói retornos mais do que parece.

O dólar é como uma montanha-russa. Em alguns momentos, dispara e parece ser o melhor investimento do mundo. Mas em outros, despenca sem aviso. Já o CDI é como uma escada rolante: pode não parecer emocionante, mas seu movimento é contínuo e previsível. E, no longo prazo, essa previsibilidade faz toda a diferença.

O problema da montanha-russa é que, mesmo que ela termine no topo, o percurso cheio de altos e baixos reduz o retorno final. Imagine um ativo que sobe 20% em um ano e cai 10% no seguinte, repetindo esse padrão por 10 anos. O retorno médio anual parece ótimo: 5% ao ano. Mas, na realidade, o retorno efetivo, aquele que de fato chega ao bolso do investidor, é de apenas 2,6% ao ano.

A história do dólar no Brasil ilustra isso bem. Em 2002, com a incerteza das eleições presidenciais, a moeda disparou 53% em um único ano. Quem comprou dólares acreditando que aquilo continuaria viu a cotação cair nos anos seguintes, acumulando quedas de 18% em 2003 e 8% em 2004. Já quem investiu em 65% do CDI nesse período acumulou retornos superiores sem grandes sustos.

O dólar tem uma volatilidade de 15,6% ao ano, maior que a do S&P 500. O CDI, por outro lado, nunca cai e sempre sobe. Isso significa que a alta volatilidade do dólar faz com que o retorno realizado seja muito menor do que o retorno médio sugere.

No teste, se você escolheu 10 anos, acertou. Em qualquer outro período, o CDI superou o dólar, e não foi por pouco. O retorno acumulado de 65% do CDI foi 113%, 77%, 159% e 228% maior do que o do dólar em 3, 10, 20 e 30 anos, respectivamente.

Mas qual o motivo de falarmos de 65% do CDI se não investimos buscando isso?

Quando se investe internacionalmente, há duas opções: investir com exposição cambial ou protegido da variação do câmbio, o chamado hedge. Quando o hedge é feito, o investimento internacional adiciona o diferencial de taxa de juros entre Brasil e EUA, que historicamente fica entre 60% e 70% do CDI.

Portanto, como 65% do CDI tem consistentemente batido a variação cambial, principalmente em momentos em que o CDI fica muito elevado como agora, é importante avaliar com cuidado a decisão pela exposição cambial nos investimentos internacionais.

O gráfico acima apresenta a evolução do índice Nasdaq com exposição cambial em dólar e hedgeado desde o início do plano Real. Perceba a diferença não apenas de retorno, mas de oscilação. Uma menor oscilação leva a uma melhor experiência de investimento.

Se a ideia é investir fora para proteger o patrimônio, é importante entender que ter exposição cambial pode ser mais arriscado do que parece. Em períodos curtos, o dólar pode parecer um grande negócio, mas no longo prazo, a montanha-russa pode ser traiçoeira.

No fim, a escolha não é apenas entre o dólar e o CDI, mas entre apostar no imprevisível ou confiar no que historicamente funciona. Você prefere arriscar o passeio na montanha-russa ou seguir subindo na escada rolante?


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Um juiz bloqueia o controle de Elon Musk do sistema de pagamentos do tesouro dos EUA

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Um juiz bloqueia o controle de Elon Musk do sistema de pagamentos do tesouro dos EUA

Os colaboradores de Elon Musk assumiram o controle do sistema de pagamentos do tesouro americano, uma medida que tem sido objeto de uma queixa.

Um juiz federal dos Estados Unidos emitiu, no sábado, 8 de fevereiro, uma prescrição de emergência para bloquear o controle do sistema de pagamentos do Tesouro dos EUA pelo Doge, o “Departamento de Eficiência do Governo” criado em 20 de janeiro por um decreto presidencial Assinado por Donald Trump e liderado por Elon Musk.

O juiz Paul A. Engelmayer proibiu o acesso a dados armazenados no tesouro dos EUA em “Todas as pessoas nomeadas politicamente”Assim, “Todos os agentes do governo especiais” assim como “Todos os funcionários do governo designados para uma agência externa ao tesouro”. Esta ordem temporária – em vigor até uma audiência programada para 14 de fevereiro – também estipula que qualquer pessoa que tenha acessado os dados do Ministério das Finanças desde a inauguração de Donald Trump, em 20 de janeiro, deve “Destrua imediatamente todas as cópias do equipamento baixado”.

O sistema de pagamento do escritório de impostos do Ministério do Tesouro gerencia os fluxos de fundos federais, incluindo US $ 6.000 bilhões (cerca de 5.800 bilhões de euros) pretendidos a cada ano ao Fundo de Aposentadoria Pública, ao Programa de Seguros Medicare Health, aos salários de funcionários federais e outras despesas essenciais .

“A maior ameaça interna à qual o cargo de impostos já foi confrontado”

Os colaboradores de Elon Musk assumiram o controle do sistema do tesouro americano há alguns dias, uma medida denunciada por funcionários eleitos democratas como sendo “Extremamente perigoso”. “A única maneira de parar de fraude e desperdício de dinheiro dos contribuintes é poder seguir os fluxos de pagamento e bloquear transações suspeitas para examiná -las”então justificou Elon Musk, o chefe de Tesla e SpaceX, em uma mensagem postada em sua rede social X.

Ele reagiu no sábado condenando a decisão de um juiz “Militante” e acusando os democratas de procurar “Esconda a maior fraude na história da humanidade”.

O caso foi apresentado aos tribunais pelos promotores de dezenove estados americanos, acreditando que o governo Trump violou a lei, expandindo o acesso a dados sensíveis do tesouro para a equipe do DOGE.

Esses estados “Sofreriam danos irreparáveis ​​na ausência de medidas cautelosas”disse o juiz Engelmayer em sua ordem. “É devido ao risco da nova política de divulgar informações sensíveis e confidenciais, bem como ao aumento do risco de que os sistemas em questão sejam mais vulneráveis ​​do que antes de hacks”ele escreveu.

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Essa aquisição do sistema de pagamento do Tesouro pelo homem mais rico do mundo também havia sido fortemente desafiado pelos grupos de direitos humanos.

De acordo com uma nota interna do Tesouro dos EUA, o acesso da equipe do Doge aos sistemas de pagamento federal constitui “A maior ameaça interna à qual o cargo de impostos já foi confrontado”Relatou a mídia americana.

O mundo com AFP

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