MUNDO
‘Quero só ver se terão essa boa vontade na hora de votar a isenção dos que ganham até R$ 5.000’, diz leitora – 19/12/2024 – Painel do Leitor
PUBLICADO
6 horas atrásem
Pacote de contenção
“Relator de PEC afrouxa comando para limitar supersalários na administração pública” (Mercado, 18/12). E esse pessoal do Congresso iria contrariar juízes e desembargadores? Jamais! Sabem que precisarão deles daqui a pouco. Emendas parlamentares? Imposto sobre armas? Nem pensar! Menos impostos para os ricos e mais para sacrifício para o povo. Quero só ver se terão essa boa vontade na hora de votar a isenção dos que ganham até R$ 5.000. Acorda, povão!
Deborah Teixeira (Recife, PE)
Longos dias ruins nos esperam… Seja governo de direita ou de esquerda, o Executivo brasileiro está refém do Congresso. E o nome disso chama-se autonomia orçamentária via emendas impositivas. Desde essa “conquista”, o parlamentar brasileiro não tem mais que dialogar com o poder Executivo, vota de acordo com o que lhe vier à cabeça e ao umbigo.
Paulo Raulino (Teresina, PI)
Gargalos
“Problema no Brasil é político, e grupo de Gleisi dificulta, diz Rubens Ometto” (Mercado, 18/12). Já passou da hora da Gleisi deixar que alguém assuma a Presidência do PT, com um único objetivo: trazer o PT para o século 21. Gleisi ainda está nos anos 1980…
Paulo Araujo (Salvador, BA)
É só cortar os supersalários (em especial do Judiciário com seus penduricalhos), o orçamento secreto, os cargos de confiança inúteis, colocar técnicos nos ministérios, cortar para no máximo 15 ministérios, não comprar móveis de R$ 500 mil, não comprar avião, andar de voo comercial, cortar os jatinhos da FAB, estatais têm que dar lucro, e por aí vai. É fácil.
Marcus Büneker (Teutônia, RS)
Memória
“Dino cita Rubens Paiva e defende que Lei da Anistia da ditadura não vale para ocultação de cadáver” (Política, 15/12). Louvável a decisão do ministro Dino. Num país sem memória, seria muito cruel não reconhecer as tristezas e agruras de inúmeras famílias destroçadas durante o período da ditadura. “Ainda Estou Aqui” mostra uma realidade vivida por milhares de brasileiros que não pode ser colocada embaixo do tapete. Parabéns!
Isadora Calil Amarante (São Paulo, SP)
Estratégia
“Não há como separar ações de Braga Netto e Bolsonaro no golpe” (Bruno Boghossian, 18/12). A narrativa que se desenrolava era de uma precisão quase coreografada, como se o Brasil fosse um imenso tabuleiro de xadrez onde cada peça tinha seu papel bem definido. Os militares, torres da suposta estabilidade; Bolsonaro, o rei a ser protegido, mas estava mais para um cavalo desajeitado, que faz movimentos erráticos, confundindo adversários e aliados; juristas do golpe eram os bispos e os peões, os bolsominions. A rainha era a internet.
Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)
Presença
“Desembargadora que participou de jantar oferecido por dono da Havan julgará ação contra ele” (Painel, 18/12). É nos jantares onde tudo se negocia.
Carolina Peleteiro (São Paulo, SP)
Privilégios
“JusPorn Awards 2024: do jatinho ao camarote” (Conrado Hübner Mendes, 18/12). É preciso estender o JusPorn Awards também para a Justiça Militar, eles merecem pelo corporativismo descarado.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)
Criativo, conectivo, irônico, sarcástico, mas, sobretudo, capaz de atingir o alvo com elegância e urgência. Excelente!
Maristela Ferrari Masson (Uberlândia, MG)
A pornochanchada institucional exala promiscuidade.
Helano Timbó (Fortaleza, CE)
Moeda
“Na real, o real está muito desvalorizado” (Bernardo Guimarães, 18/12). O cenário continua o mesmo que o filósofo de rua lembrou: “muitos têm pouco, porque poucos têm muito”.
Paul Constantinides (Jacareí, SP)
Maturidade emocional
“Nem todo término de relacionamento precisa significar o fim do vínculo” (Equilíbrio, 3/12). Também conta para as amizades. Importante é seguir em frente e esquecer que aquela pessoa não faz mais parte do rol dos amigos.
Rosane Passos (Salvador, BA)
Leitores
“Dados ruins da pesquisa Retratos da Leitura ainda parecem melhores que o Brasil” (Sérgio Rodrigues, 18/12). Onde se encaixam nessa pesquisa as pessoas que leem diariamente jornais, artigos, ensaios? E a Bienal do Livro, que teve recorde de visitas?
Iara Donizete de Azevedo (São Paulo, SP)
Filmografia
“Clint Eastwood retorna e questiona a verdade no primoroso ‘Jurado Nº 2’” (Ilustrada, 19/12). Gosto do seu cinema sem maneirismos, direto, com as emoções e contradições do humano e sem tramas rocambolescas.
Thiago Versiani Pinheiro Faro (Ouro Preto, MG)
Boas festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Tania Tavares, Cristiana Barroso, conselheiro Dimas Ramalho, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Fernando Stickel e equipe Fundação Stickel, Tiago Ferro, da e-galáxia.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
As emissões de CO2 dos novos locais de perfuração no Mar do Norte corresponderiam às emissões de 30 anos das famílias do Reino Unido | Ambiente
Guerra Rússia-Ucrânia: Lista dos principais eventos, dia 1.030 | Notícias da guerra Rússia-Ucrânia
‘A mulher mais corajosa do mundo’: o que dizem os jornais sobre o fim do julgamento Pelicot | Julgamento de estupro de Gisèle Pelicot
MUNDO
dois anos após seu lançamento, uma tímida decolagem
PUBLICADO
17 segundos atrásem
20 de dezembro de 2024O “bônus de reparo”, auxílio que reduz a conta de conserto de eletrônicos, eletrodomésticos ou aparelhos de jardinagem, comemorou seu segundo aniversário no dia 15 de dezembro. E os resultados são mistos: depois de um primeiro ano linfático – poucas reparações de dispositivos foram subsidiadas – o segundo viu uma duplicação do volume de ajuda concedida, segundo a Ecologic, uma das eco-organizações responsáveis por recolher contribuições aos construtores e distribuir ajuda. Mas o número de reparações continua modesto: 574.163 em França entre o final de 2023 e o final de 2024, segundo números agregados pela empresa. O que representa menos de um dispositivo em cada vinte reparados.
A culpa reside na lentidão da implantação, segundo Bertrand Reygner, diretor de relações institucionais e técnicas da Ecologic. Apenas 18% do orçamento de 154 milhões de euros à disposição das eco-organizações para o ano de 2024 foi de facto gasto. Quanto ao número de pontos de reparação com o rótulo QualiRépar, ou seja, locais e oficinas autorizadas a apresentar pedidos de subsídios, aumenta de 4.468 para 8.018, segundo a Ecologic – ou aproximadamente um reparador em cada três.
Não há profissionais suficientes
Um número insuficiente, aos olhos da associação Stop Planned Obsolescence (HOP), que continua a apelar à aceleração da implantação do bónus, de forma a prolongar a vida útil média dos nossos dispositivos e reduzir a nossa pegada de carbono. Para fazer isso, ela recomenda em particular expandir a rede de reparadores lançando um “ grande campanha de comunicação nacional, a fim de promover as profissões de reparação como profissões do futuro “. Assim como “ remover limites de gatilho para acessar o bônus “, que impedem o pagamento de subsídio para reparações demasiado baratas.
A associação Consumo Habitacional Quadro de Vida (CLCV), que defende consumidores e utentes, também apela a melhorias. “Desde que as quebras de ecrã foram incluídas nas reparações elegíveis para o bónus de reparação, o número de telemóveis suportados quase duplicou, ela argumenta em um comunicado de imprensa publicado em outubro. Isto demonstra a necessidade de expandir os critérios de elegibilidade para bônus para incluir outros tipos de interrupções, como operações de manutenção e atualizações de software. »
Desde o lançamento do bônus no final de 2022, novos itens de consumo foram declarados elegíveis para subsídios : roupas e calçados em novembro de 2023, móveis em maio de 2024 ou ainda artigos esportivos em julho de 2024. A lista completa de itens que podem ser elegíveis para auxílio está disponível no site www.bonusreparation.orgcriado pela associação HOP para remediar a dispersão de sites de informações sobre bônus.
Relacionado
MUNDO
Agenda gratuita de SP tem mostra do artista Nelson Leirner – 19/12/2024 – Passeios
PUBLICADO
25 minutos atrásem
20 de dezembro de 2024Na semana de 20 a 26 de dezembro, a agenda cultural da capital paulista inclui uma exposição do acervo da galeria Luisa Strina, com obras de Cildo Meireles, Leonilson e Mira Schendel, e atividades para crianças no parque Ibirapuera, que fazem parte do projeto Conexão Verde. No edifício Oswald de Andrade, há apresentação do Coral Baluartes com músicas natalinas. Já na Caixa Cultural, a mostra “Nelson Leirner: Parque de Diversões” traz 74 obras do artista brasileiro.
Veja a seguir a lista de atividades nas seções É Grátis, Prepare-se e Última Chance:
É GRÁTIS
Amostra
Para comemorar os seus 50 anos, a galeria Luisa Strina expõe parte do seu acervo com obras de Cildo Meireles, Leonilson e Mira Schendel.
R. Padre João Manuel, 755, Cerqueira César, região oeste. Seg. a sex., das 10h às 19h. Sáb., das 10h às 17
Conexão Verde
No parque Ibirapuera, o projeto tem atividades para crianças como caça ao tesouro, arremesso de argolas, boliche e pintura. Elas acontecem no parquinho, perto das quadras.
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 5 e 6, Vila Mariana, região sul. Ter. (24), das 10h às 13h. Qua. (25), das 14h às 17h
Coral Baluartes
Sob regência do maestro Diego Pellegrini, o grupo apresenta músicas natalianas como “Joy to the World” e “Jingle Bell Rock” .
Edifício Oswald de Andrade – r. Três Rios, 363, Bom Retiro, região central. Sex. (20), às 20h
Music in the Park O festival que acontece no parque do Carmo traz músicos para tocar jazz, tango e MPB em shows de uma hora.
Av. Afonso de Sampaio e Sousa, 951, Itaquera, região leste. Sáb. (21) e dom. (22), das 10h às 18h
Nelson Leirner: Parque de Diversões
Traz 74 obras entre esculturas, pinturas, colagens, fotografias e objetos feitos pelo artista, morto em 2020, conhecido por desafiar as convenções da arte.
Caixa Cultural São Paulo – praça da Sé, 111, Centro. Até 23/2. Ter. a dom., das 9h às 18h
PREPARE-SE
O Barbeiro de Sevilha
Escrita por Gioachino Rossini e Pierre Beaumarchais, a ópera chega ao Theatro São Pedro pelos instrumentos da orquestra jovem do teatro e pelas vozes da sua academia de canto. A música “Figaro” é uma das apresentadas.
Dia 19/5/2025. Ingr.: a partir de R$ 62 em Theatro São Pedro
Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa
Baseado no personagem de Maurício de Souza, o filme acompanha a saga de um menino para proteger a sua goiabeira favorita, que corre o risco de ser derrubada. Ingressos estão disponíveis nas redes de cinema.
Dia 9/1/2025. Ingr.: a partir de R$ 50 em Ingresso.com
Paralamas do Sucesso
A banda que tem no vocal Hebert Vianna celebra 40 anos de carreira com a turnê “Paralamas Clássicos”. Em São Paulo, o show passa pelo Allianz Parque em maio.
Dia 31/5/2025, às 21h.Ingr. : a partir de R$ 100 em Eventim
TV Colosso, o Musical
A magia do programa infantil dos anos 1990 volta à capital paulista, dessa vez nos palcos do Teatro Bravos em março de 2025.
Dia 8/3/2025. Ingr.: a partir de R$ 80 em Sympla
Two Feet
O americano Zachary William Bill Dess canta no Cine Joia em 2025. O show faz parte da da turnê do cantor pela América Latina.
Dia 12/3/2025. Ingr.: a partir de R$ 340 em Bileto Sympla
ÚLTIMA CHANCE
Anne Frank: Deixem-nos Ser
Com proposta educativa, a mostra reproduz o anexo onde a família Frank, de origem judaica, viveu durante dois anos na Segunda Guerra Mundial.
Unibes Cultural – r. Oscar Freire, 2.500, Sumaré, região oeste. Até dom. (22). Qua. a dom., às 13h30 às 19h. Ingr.: R$ 15 em Fever Up
Correspondência 2
A mostra coletiva dos artistas Arnaldo Battaglini, Kika Levy, Salete Mulin e Maria Villares reflete sobre as aproximações entre arte e natureza por meio de desenhos, xilogravuras e impressões de vegetais em papel.
Espaço Nexus -r. Com. Elias Zarzur, 2.254, Alto da Boa Vista, região sul. Até sáb. (21). Grátis, com agendamento pelo tel. (11) 5541-7630
Relacionado
MUNDO
As emissões de CO2 dos novos locais de perfuração no Mar do Norte corresponderiam às emissões de 30 anos das famílias do Reino Unido | Ambiente
PUBLICADO
28 minutos atrásem
20 de dezembro de 2024 Fiona Harvey Environment editor
Potenciais novos campos de petróleo e gás no Mar do Norte, com licenças iniciais do Reino Unido, emitiriam tanto dióxido de carbono quanto as famílias britânicas produzem em três décadas.
A descoberta levou a apelos ao governo para rejeitar as exigências dos produtores de combustíveis fósseis para as licenças finais necessárias para permitir o prosseguimento das suas operações.
Dezenas de pequenos locais potenciais e vários grandes projetos controversos, como o Campos Jackdaw e Rosebankreceberam algum tipo de licença, embora ainda não estejam operacionais.
Se todos eles fossem em frente, as emissões resultantes teriam um impacto global na capacidade de evitar níveis catastróficos de alterações climáticas, de acordo com uma investigação realizada pelo grupo de campanha Uplift.
Estima-se que os locais que foram licenciados para perfuração, mas que ainda não foram desenvolvidos, contenham até 3,8 mil milhões de barris de petróleo equivalente. Se queimado, libertaria 1,5 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono. As emissões dos 28 milhões de lares do Reino Unido ascendem a cerca de 50 milhões de toneladas por ano.
Tessa Khan, diretora executiva da Uplift, disse: “A escala da perfuração planeada pelas empresas de combustíveis fósseis no Mar do Norte é alarmante. Como pode ser certo que, enquanto nos esforçamos para reduzir o nosso impacto climático – e as emissões domésticas diminuem devido à instalação de painéis solares e à mudança para bombas de calor – a indústria do petróleo e do gás tem passe livre para gerar emissões massivas?”
O governo comprometeu-se a não emitir quaisquer novas licenças para campos de petróleo e gás, mas não chegou a rescindir as licenças actualmente em preparação. Ao abrigo do regime de licenciamento do Reino Unido, as licenças de exploração podem ser emitidas numa fase inicial e muitas vezes pode levar anos ou décadas até que se avance para a fase seguinte de obtenção das licenças de produção necessárias para a operação.
O entusiasmo do governo anterior pelo licenciamento – e a promessa de drenar “até à última gota” do Mar do Norte – significou que o pipeline está bem abastecido com potenciais novos campos.
Sob os conservadores, os campos foram sujeitos a verificações climáticas antes de receberem luz verde, mas essas verificações não tiveram em conta as emissões de dióxido de carbono resultantes da queima do petróleo e do gás produzidos nos campos.
Isso mudou em Junho, pouco antes das eleições gerais, quando um decisão histórica do Supremo Tribunal – chamada de “decisão Finch” após o a ativista Sarah Finch, que apresentou o caso inicial – concluiu que tais emissões devem ser tidas em conta.
Quando o Partido Trabalhista assumiu o poder, o governo emitiu novos conselhos aos operadoresque devem incluir as emissões provenientes da queima de petróleo e gás nas suas avaliações ambientais. Uma consulta governamental para estabelecer em detalhe como potenciais novos campos devem ser tratados está em curso e será concluída no início de Janeiro.
A nova pesquisa da Uplift, vista pelo Guardian, é a primeira a expor os impactos do potencial pipeline de novos campos. Khan disse que os ministros deveriam deixar claro que iriam efetivamente fechar novos campos.
“Finalmente temos um governo que está disposto a aplicar o bom senso e a aceitar que as emissões provenientes da queima de petróleo e gás devem ser tidas em conta. decisões sobre aprovar ou não novas perfurações”, disse ela. Ela apelou ao Reino Unido para enviar um sinal forte a outros países, que também estão a considerar novas perfurações.
“Os governos de todo o mundo também sabem que descobrimos mais combustíveis fósseis do que é seguro queimar e que algumas reservas precisam de ser mantidas no solo se quisermos permanecer dentro dos limites climáticos seguros. Há evidências convincentes de que as emissões provenientes de novas perfurações no Mar do Norte são incompatíveis com estes limites”, disse ela.
A proibição de novas licenças – que se aplica a campos potenciais que ainda não receberam qualquer forma de licença – deverá impedir a produção de cerca de 4 mil milhões de barris de petróleo. O governo fará consultas no próximo ano sobre como implementar esta proibição.
Contudo, o trabalho enfrenta duros desafios por parte da indústria do petróleo e do gás, e da trabalhadores do petróleo e do gás e os sindicatos que os representam.
Mark Wilson, diretor de operações da Offshore Energies UK, que representa a indústria de petróleo e gás, disse: “Prevê-se que a procura de petróleo e gás no Reino Unido ultrapasse a produção doméstica, mesmo que estes recursos sejam trazidos para o mercado. Limitar a produção e, portanto, o fornecimento de petróleo e gás do Reino Unido numa bacia madura e em declínio como o Mar do Norte não é uma forma eficaz de enfrentar o desafio de alcançar um futuro com energia líquida zero.
“Impedir o desenvolvimento das reservas e recursos existentes não resolverá o desafio climático, mas ameaçará os empregos, as comunidades e os rendimentos do Reino Unido e terá um impacto negativo nos meios de subsistência das pessoas qualificadas, cuja experiência necessitamos para cumprir as metas líquidas zero do Reino Unido.”
Khan da Uplift disse que o governo deve proporcionar uma “transição justa” para os trabalhadoresmas salientou que o futuro do Mar do Norte seria de declínio acentuado, mesmo que os recursos fossem canalizados para a extracção.
“Novas perfurações não são a resposta para os trabalhadores do setor energético do Reino Unido. Na última década, apesar da aprovação de novos campos e da concessão de centenas de novas licenças, o número de empregos apoiados pela indústria caiu para mais de metade à medida que o Mar do Norte declina”, destacou Khan.
“O que as cadeias de abastecimento, os trabalhadores e as suas comunidades necessitam há muito tempo é de um plano adequado para criar empregos de boa qualidade e energia limpa nos locais que mais precisam deles. Este é o trabalho crítico para o governo. A aprovação de novas perfurações atrasa a transição do Reino Unido e desvia a atenção da ação urgente que os trabalhadores precisam hoje.”
Um porta-voz do Departamento de Energia Security and Net Zero disse: “Nossa prioridade é uma transição justa, ordenada e próspera no Mar do Norte, em linha com nossas obrigações climáticas e legais, que conduza ao nosso futuro de energia limpa de segurança energética, contas mais baixas e empregos bons e de longo prazo . Não revogaremos as licenças existentes de petróleo e gás e administraremos os campos existentes durante toda a sua vida útil, e não emitiremos novas licenças de petróleo e gás para explorar novos campos.”
O porta-voz acrescentou: “A energia limpa e local é a melhor forma de proteger os pagadores de contas e garantir a independência energética da Grã-Bretanha, ao mesmo tempo que combatemos as alterações climáticas, razão pela qual anunciámos o maior investimento de sempre em energia eólica offshore e estamos a avançar com novas indústrias do Mar do Norte, como o carbono. captura e armazenamento e hidrogênio.”
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- MUNDO6 dias ago
Governo corta orçamento para direitos de idosos e LGBTQIA+ – 14/12/2024 – Painel
- MUNDO5 dias ago
Filho mais velho, nasceu e morreu de forma precoce – 14/12/2024 – Cotidiano
- OPINIÃO4 dias ago
OPINIÃO: Governos, políticos e autoridades judiciais têm medo de bandidos?
- MUNDO5 dias ago
Joy Beune bate recorde com venda de Playboy; conheça – 15/12/2024 – Celebridades
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login