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Rafael acorda e sorri e diz o nome de Serena

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Alma Gemea - Serena e Rafael

A novela Alma Gêmea, exibida no Vale a Pena Ver de Novo, continua cativando o público com suas reviravoltas emocionantes e momentos de ternura entre os personagens principais, Rafael e Serena. Em capítulos recentes, a trama tem focado no despertar de Rafael após um período difícil, trazendo à tona a força do amor que une as duas almas.

O despertar de Rafael e o reencontro com Serena

Após enfrentar uma série de provações, Rafael começa a dar sinais de recuperação. Ele havia sido levado ao sítio de Bernardo, onde passou a receber cuidados especiais, especialmente de José Aristides, que usou seus conhecimentos tradicionais para ajudá-lo a se recuperar. Este cenário é palco de um dos momentos mais emocionantes da novela: o momento em que Rafael, ainda debilitado, sussurra o nome de Serena. Esse simples gesto representa muito mais do que a recuperação física de Rafael, mas o despertar de um amor profundo que transcende as barreiras físicas e espirituais.

Serena, ao ouvir seu nome nos lábios de Rafael, é tomada por uma alegria incontrolável. Desde o início, a conexão entre os dois personagens sempre foi especial, mas este momento sela definitivamente o laço entre eles. Ao ouvir sua voz, Serena segura as mãos de Rafael, emocionada, prometendo que ficará ao lado dele durante todo o processo de recuperação. Essa cena marca um dos pontos altos da novela, trazendo à tona o amor verdadeiro e incondicional que permeia a trama.

A luta pelo amor em meio às intrigas

Enquanto Rafael luta pela vida e pelo amor de Serena, Cristina e Débora continuam a fazer de tudo para atrapalhar essa relação. No entanto, as vilanias não são suficientes para apagar a força do sentimento que une o casal protagonista. Cristina, ao lado da mãe, tenta usar de todas as artimanhas possíveis para afastar Serena de Rafael, inclusive envolvendo a polícia em suas tramas. As duas chegam ao sítio onde Rafael está escondido, mas Serena, determinada a proteger seu amado, impede qualquer tentativa de intervenção.

O cenário no sítio é tenso, com várias personagens preocupadas com o bem-estar de Rafael. Vitório tenta esquecer Olívia, enquanto Mirna e Crispim lidam com seus próprios dilemas amorosos. Mesmo assim, a trama central segue firme no desenvolvimento da recuperação de Rafael e no fortalecimento do amor entre ele e Serena.

A influência espiritual de Luna

Outro aspecto central na recuperação de Rafael é a presença de elementos espirituais na trama. Serena recebe um aviso do espírito de Luna, antiga esposa de Rafael, que diz que ele está em perigo. Isso desperta em Serena uma preocupação ainda maior, levando-a a redobrar seus cuidados e proteção. A aparição de Luna reafirma o tema central da novela, que gira em torno da reencarnação e das conexões espirituais. Essas manifestações de Luna deixam Serena em alerta, ao mesmo tempo em que solidificam seu papel como a alma gêmea de Rafael, destinada a estar ao lado dele independentemente das adversidades.

As reviravoltas emocionais e as vilanias de Cristina

No meio de tantas reviravoltas, a antagonista Cristina continua a orquestrar planos para destruir a felicidade de Serena e Rafael. Um dos momentos de maior tensão acontece quando Cristina, determinada a reconquistar Rafael, envolve-se com outras personagens, como Roberval, usando-o para localizar Rafael. Entretanto, seus planos são constantemente frustrados, e a ligação entre Serena e Rafael se fortalece a cada desafio.

Cristina não apenas tenta afastar Serena de Rafael, mas também manipula situações ao seu redor para alcançar seus objetivos, utilizando o poder de sua família para conseguir ordens judiciais que possibilitem sua entrada no sítio. No entanto, Serena, com sua doçura e resiliência, permanece ao lado de Rafael, assegurando que ele tenha o tempo necessário para se recuperar em paz.

O futuro do casal e os próximos capítulos

Nos próximos episódios, a expectativa em torno da recuperação de Rafael aumenta. Com sua saúde se restabelecendo aos poucos, o público aguarda para ver como o casal irá lidar com os novos desafios impostos por Cristina e Débora. Ao mesmo tempo, os conflitos em torno do roseiral, herança de Rafael, prometem adicionar mais camadas de tensão à trama, especialmente com a influência de personagens como Raul e Felipe.

Para os fãs da novela, esse período de recuperação de Rafael é visto como uma luz no fim do túnel, um momento de esperança em meio a tantas adversidades. A química entre Eduardo Moscovis e Priscila Fantin, que interpretam Rafael e Serena, respectivamente, continua a ser um dos maiores trunfos da produção, mantendo o público fiel e envolvido na história.

Considerações finais

Alma Gêmea tem se destacado como uma novela que mistura emoção, espiritualidade e reviravoltas dramáticas. A relação entre Rafael e Serena exemplifica o amor que supera obstáculos, reforçando o tema central da trama: a conexão entre almas que transcende o tempo e as dificuldades terrenas. Com o retorno gradual de Rafael à sua vida normal e o constante apoio de Serena, o público certamente espera por momentos ainda mais emocionantes nos capítulos que estão por vir.

A novela segue mantendo sua audiência cativa, e o desfecho da história de Serena e Rafael promete ser um dos mais aguardados dos últimos tempos. As próximas semanas prometem grandes surpresas e muita emoção para os telespectadores.

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McKinsey se aproxima de acordo de US$ 600 milhões com o governo dos EUA sobre papel na crise de opioides | Crise de opioides

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McKinsey se aproxima de acordo de US$ 600 milhões com o governo dos EUA sobre papel na crise de opioides | Crise de opioides

Reuters

A McKinsey está nos estágios finais de negociação de um acordo de diferimento de acusação para resolver uma investigação criminal nos EUA sobre o trabalho da empresa de consultoria ajudando fabricantes de opioides aumentar as vendas que supostamente contribuíram para um epidemia de dependênciadisseram pessoas familiarizadas com o assunto.

McKinsey está em negociações para pagar mais de US$ 600 milhões para resolver o problema de longa data do Departamento de Justiça dos EUA investigaçãoque também abrange conclusões de violações civis, disseram as pessoas.

O acordo, que deverá ser divulgado antes do final do ano, resultaria na tentativa dos promotores de rejeitar as acusações criminais contra a McKinsey após um período de tempo, desde que a empresa cumpra os termos do acordo.

As discussões estão em andamento e o cronograma para a divulgação do acordo e os termos do acordo podem mudar, disseram as fontes. McKinsey e o Departamento de Justiça se recusou a comentar.

Como parte da investigação, os promotores também têm investigado se a McKinsey obstruiu a justiça em conexão com seu trabalho aconselhando fabricantes de opioides, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. A McKinsey disse em 2021 que demitiu dois sócios que haviam comunicado sobre a exclusão de documentos.

A McKinsey já havia chegado a acordos totalizando quase US$ 1 bilhão para resolver ações judiciais generalizadas e outras ações legais, alegando que a empresa ajudou a alimentar o epidemia de opioides por meio de seu trabalho de consultoria à Purdue Pharma, fabricante de OxyContin, e outras farmacêuticas.

Os assentamentos envolveram todos os 50 estados, Washington DC, territórios dos EUA, vários governos locais, distritos escolares, tribos nativas americanas e seguradoras de saúde.

Em 2019, a McKinsey anunciou que deixaria de aconselhar clientes em negócios relacionados com opiáceos. A empresa afirmou que nenhum de seus acordos contém admissões de responsabilidade ou irregularidades.

Purdue se declarou culpado em 2020, a acusações criminais que abrangem má conduta generalizada no que diz respeito ao manuseio de analgésicos prescritos, incluindo conspiração para fraudar autoridades dos EUA e pagar propinas ilegais a médicos e a um fornecedor de registros eletrônicos de saúde.

Purdue está atualmente envolvido em uma mediação ordenada pelo tribunal sobre um acordo multibilionário alcançado em um processo de falência que a Suprema Corte dos EUA desviado.

Os promotores de Boston e Roanoke, na Virgínia, estão envolvidos na investigação da McKinsey junto com funcionários da sede do Departamento de Justiça em Washington.



Leia Mais: The Guardian



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As conversações da Colômbia com os Comuneros del Sur poderão ajudar a alcançar a “paz total”? | Notícias sobre conflitos

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As conversações da Colômbia com os Comuneros del Sur poderão ajudar a alcançar a “paz total”? | Notícias sobre conflitos

Para Gómez-Suárez, se o conflito da Colômbia é regional, então a solução também deveria ser.

Ele traça um contraste entre a sua abordagem aos Comuneros e a forma como o governo colombiano negociou anteriormente a paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que já foi o maior grupo rebelde do país.

Em 2016, sob o então presidente Juan Manuel Santos, a Colômbia assinou um acordo de paz histórico com as FARC que prometia reformas rurais e desenvolvimento em troca da desmobilização nacional dos combatentes do grupo.

As negociações que levaram ao acordo, no entanto, foram tensas – e algumas partes das FARC dividiram-se em grupos dissidentes em vez de concordarem com os termos.

Gómez-Suárez argumentou que a sua abordagem específica à região poderia ser mais eficiente.

“Com os acordos anteriores, nomeadamente com os guerrilheiros das FARC, havia esta ideia de que nada está definido até que tudo esteja acordado, o que implicava que as partes só começariam a implementação depois de assinado um documento final”, disse Gómez-Suárez.

“Nosso caso é impressionante porque às vezes até implementamos antes que os acordos sejam formalmente alcançados.”

Mama Dina, uma líder espiritual indígena, lidera uma cerimônia enquanto negociadores do governo e dos Comuneros del Sur se reúnem (Carlos Saavedra/Al Jazeera)

Salientou que os Comuneros propuseram um cessar-fogo unilateral ainda antes da sua primeira reunião com os delegados do governo, como sinal de boa fé.

Desde então, as partes assinaram dois acordos e planeiam iniciar a transição dos Comuneros para a vida civil antes das próximas eleições presidenciais em 2026.

O primeiro acordo compreende quatro pontos, incluindo um cessar-fogo bilateral definitivo, a destruição gradual das armas do grupo e um programa colaborativo para remover minas terrestres em Nariño.

O segundo estabelece garantias de segurança para a Cruz Vermelha, uma organização humanitária sem fins lucrativos, operar no território dos Comuneros.

Além disso, o acordo prevê a criação de uma equipa composta por membros da Comuneros que serão treinados e encarregados de procurar pessoas desaparecidas durante o conflito.

Em troca, o governo prometeu financiamento para a construção de estradas, aquedutos, escolas e universidades no território, para ajudar a resolver a pobreza e as deficiências de infra-estruturas em Nariño.



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Irã novamente alvo de resolução da AIEA por atividades nucleares “preocupantes”

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Irã novamente alvo de resolução da AIEA por atividades nucleares “preocupantes”

Diplomatas ocidentais emitiram uma dura acusação contra o Irão na quinta-feira, 21 de Novembro, em Viena e adoptaram uma nova resolução crítica, com o risco de uma resposta de Teerão. O texto, elaborado por Londres, Paris e Berlim (E3) associadas a Washington, foi aprovado à noite por 19 dos 35 Estados-membros do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), segundo fontes da Agence France. -Presse (AFP) e Associated Press.

A Rússia, a China e o Burkina Faso votaram contra, enquanto 12 países se abstiveram. Os Estados Unidos e os seus aliados europeus já tinham subido ao pódio para denunciar a escalada da República Islâmica. As suas actividades nucleares são “profundamente perturbador”lançou a embaixadora americana Laura Holgate, julgando “o nível de cooperação com o órgão da ONU está bem abaixo das expectativas”.

Berlim, Paris e Londres deixaram claro o ponto, lembrando que o Irão acumulou urânio altamente enriquecido suficiente para “quatro armas nucleares”. “Seu comportamento representa uma ameaça à segurança internacional” et “o sistema global de não proliferação”de acordo com sua declaração. Tal como a resolução anterior de Junho, o texto desta, consultado pela AFP, lembra ao Irão a sua “obrigações legais”ao abrigo do Tratado de Não Proliferação (TNP) ratificado em 1970.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Programa nuclear do Irã, pano de fundo para tensões com Israel

“É essencial e urgente” que o país oferece “respostas técnicas confiáveis” sobre a presença de vestígios inexplicáveis ​​de urânio em dois locais não declarados, escrevem os autores, apelando à AIEA “um relatório completo” até à primavera de 2025. Além desta disputa de longa data, o Irão restringiu severamente a sua cooperação com a Agência desde 2021, desligando câmaras de vigilância e retirar a acreditação de inspetores experientes.

Diferença entre as posições do Ocidente e de Rafael Grossi

Ao mesmo tempo, o seu programa nuclear continua a ganhar impulso, mesmo que Teerão negue querer adquirir a bomba. Mas desta vez a resolução surge num contexto particular, com uma lacuna entre a posição ocidental e a do chefe da AIEA, Rafael Grossi. Durante uma visita ao país na semana passada, obteve do Irão que concorda em iniciar os preparativos para impedir a expansão do seu stock de urânio enriquecido a 60%, perto dos 90% necessários para produzir uma arma nuclear.

“Este é um passo concreto na direção certa”ele insistiu na quarta-feira, e isso “pela primeira vez” desde que Teerão se libertou dos compromissos assumidos no âmbito do acordo celebrado em 2015 em Viena. Uma situação que o jornal governamental Irã não deixou de enfatizar quinta-feira, em manchete “as diferenças” em Viena. O chamado pacto JCPOA previa uma redução das sanções internacionais contra Teerão, em troca de garantias de que o Irão não pretende adquirir armas atómicas. Mas descarrilou depois da retirada dos americanos em 2018, sob a liderança de Donald Trump, então presidente, que restabeleceu as sanções.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Entre a Rússia e o Irão, uma ferrovia e um novo eixo contra o Ocidente

O Irão avisou que irá reagir “consequentemente e apropriadamente”. A votação “enfraquecerá” relações entre o órgão da ONU e Teerã, alertou o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, ao dizer “determinado a trabalhar” com a AIEA. Para Héloïse Fayet, especialista nuclear do Instituto Francês de Relações Internacionais (IFRI), esta iniciativa pode de facto “prejudicou os esforços de Rafael Grossi”. “Mas as potências ocidentais estão frustradas pela falta de eficácia das suas manobras diplomáticas e procuram soluções mais firmes”disse ela à AFP.

Em resposta, o Irão poderia voltar atrás na sua última promessa ou “por exemplo, aumentando o nível de enriquecimento”prevê o especialista em política externa Rahman Ghahremanpour. Mas o analista não espera medidas drásticas porque “O Irão não quer agravar as tensões” antes do regresso à Casa Branca de Donald Trump, arquitecto de uma chamada política de “pressão máxima” durante seu primeiro mandato. Uma forma de manter a porta aberta para discussões com “aquele que estragou tudo” em 2018, mas “gosta de se posicionar como negociador-chefe”nota Mmeu Fayet.

O mundo com AFP

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