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Rangers Europa League teams, dates & all you need to know

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Rangers Europa League teams, dates & all you need to know

A dominant 2-0 win over Malmo FF away from home at the end of September was followed by a comprehensive 4-1 loss to Olympique Lyonnais at Ibrox at the beginning of October.  

Philippe Clement and his players face a further six Europa League encounters, as part of the competition’s new-look format. 

This means that the competition’s traditional group stages are no longer in operation, with a new league phase taking their place. In practice, this means Rangers will play eight games against eight different teams – four of which will be held away from home, and four will be held at Ibrox.

Read on for our rundown of Rangers Europa League teams, dates & all you need to know about this year’s UEFA Europa League.


Rangers Europa League fixtures – who are Rangers’ Europa League opponents?

As per the competition’s new look, Rangers will play four games at home and four games away in the 2024/25 UEFA Europa League.

We’ve rounded up Rangers’ Europa League results further down the page – here is the full list of the upcoming Rangers Europa League fixtures, including kick-off times and stadium details:

Rangers v FCSB (formerly Steaua București)

Date: Thursday, October 24, 2024
Kick-off time: 8pm
Stadium: Ibrox


Olympiacos v Rangers

Date: Thursday, November 7
Kick-off time: 5.45pm
Stadium: Karaiskakis Stadium 


Nice v Rangers

Date: Thursday, November 28, 2024
Kick-off time: 8pm
Stadium: Allianz Riviera


Rangers v Totenham Hotspur

Date: Thursday, December 12, 2024
Kick-off time: 8pm
Stadium: Ibrox


Manchester United v Rangers

Date: Thursday, January 23, 2025
Kick-off time: 8pm
Stadium: Old Trafford


Rangers v Union Saint-Gilloise

Date: Thursday, January 30, 2025
Kick-off time: 8pm
Stadium: Ibrox


Rangers Europa League results 

Malmo 0 – 2 Rangers

Date: Thursday, September 26, 2024
Kick-off time: 5.45pm
Stadium: Eleda Stadium

Rangers kicked off their UEFA Europa League campaign with an away win against Malmo in Sweden. The better team from start to finish, Philippe Clement’s side could likely have put more past the hosts on the night – with Nedim Bajrami netting inside the first minute, and Ross McCausland hitting the mark in the final 15. 

Read more: 


Rangers 1 – 4 Lyon

Date: Thursday, October 3, 2024
Kick-off time: 8pm
Stadium: Ibrox

Rangers were largely outplayed against a class outfit in Lyon. Despite having the home advantage, and having managed to pull level inside the first 15 minutes, the Ligue 1 side showed their quality all over the pitch, especially in the last half hour of the match.  

Read more: 


Rangers Europa League standings

This year’s UEFA Europa League matches kicked off on the evening of Wednesday, September 25, 2024.

Here’s how the league-phase table looks after two rounds of fixtures:


Europa League new format – how does it work and what is the league phase?

This year’s UEFA Europa League has a new format, marking the most significant change to the competition’s structure since the UEFA Cup was changed to the Europa League in 2008.

To this end, the familiar group stages are now more with a 36-team league phase instead taking its place. Here, each team plays eight different matches against eight different opponents – four at home, and four away from home.

The top eight sides in the league after eight games will qualify automatically for the round of 16, whereas the teams who finish in 9th to 24th place will compete in a two-legged knock-out play-off to secure their place in the tournament’s post-league phase knock-out round.

Teams that finish 25th or lower will be eliminated, with no access to the UEFA Europa Conference League as we’ve seen in previous years.

Here’s a deeper dive into the new rules and tournament format.


Rangers Europa League squad

At the beginning of September, Rangers manager Philippe Clement named his 25-man squad for this season’s UEFA Europa League.

Here’s the Rangers European squad in full:

Goalkeepers

Jack Butland
Liam Kelly
Lewis Budinauckas

Defenders

James Tavernier
Rıdvan Yılmaz
Robin Pröpper
John Souttar
Dujon Sterling
Jefté
Neraysho Kasanwirjo
Leon Balogun

Midfielders

Óscar Cortés
Connor Barron
Mohamed Diomande
Nedim Bajrami
Kieran Dowell
Nicolas Raskin

Forwards

Cyriel Dessers
Tom Lawrence
Vaclav Cerny
Hamza Igamane


Rangers Europa League tickets

Rangers Europa League ticket information, including single games and packages, can be found on the official Rangers website.



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Rachida Dati a favor de um museu nacional de cinema

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Rachida Dati a favor de um museu nacional de cinema

A Ministra da Cultura, Rachida Dati, manifestou-se a favor, sábado, 19 de outubro em Lyon, da criação de um museu nacional de cinema em França, exigida por figuras da 7ª Arte, apelando a uma “pensamentos reais sobre este assunto”.

Tal projecto foi defendido numa coluna publicada sexta-feira no Le Monde, na qual o conselho de administração da Cinémathèque française – incluindo o seu presidente, o cineasta Costa-Gavras, e a actriz Carole Bouquet – apela ao nascimento de tal estabelecimento para ser “a encarnação adicional, mas essencial, da ambição do nosso país de promover, divulgar e perpetuar uma arte que inventou”.

Convidada no sábado para o festival Lumière em Lyon, a ministra declarou primeiro que tinha lido esta coluna e que era necessário “estudar este projeto em detalhes”segundo seu discurso enviado à Agence France-Presse (AFP).

“Coleções patrimoniais únicas no mundo”

“Mas ainda quero lhe contar minha convicção mais profunda. E essa convicção íntima ressoa completamente em você e você sabe disso.”continuou Rachida Dati, acrescentando que “chegou a hora de avançar iniciando uma verdadeira reflexão sobre a viabilidade deste museu”enquanto o cinema celebrará seu 130º aniversário em 2025.

Em apoio às suas declarações, ela mencionou “coleções patrimoniais únicas no mundo” armazenado “em caixotes há quase trinta anos” e o incêndio que devastou o telhado do Palais de Chaillot em 1997, onde então funcionava a Cinémathèque française.

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Ferrovias: Logística com foco em estradas explica abandono – 19/10/2024 – Mercado

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Ferrovias: Logística com foco em estradas explica abandono - 19/10/2024 - Mercado

André Borges

O abandono de mais de um terço da malha ferroviária nacional é reflexo de décadas de políticas públicas que privilegiaram o transporte rodoviário, em detrimento de um modelo logístico que já estava consolidado no país.

Esse processo, que ganhou impulso nos anos 1960, prestigiou a abertura de grandes estradas pelo interior do Brasil —obras como a Transamazônica e a BR-163—, relegando às ferrovias um papel secundário na logística nacional.

O resultado desse processo foi o abandono progressivo da malha e do endividamento da antiga Rede Ferroviária Federal S.A., estatal que acabaria no fim dos anos 1990, com a privatização de sua rede sendo repartida entre as concessionárias que hoje controlam as ferrovias.

Os contratos de concessão são considerados frágeis sobre obrigações como a manutenção de trilhos, estações e trens. À época, sequer havia uma agência reguladora para fiscalizar o setor. A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) só seria criada em 2001.

Hoje, as ferrovias respondem por apenas 17% da matriz logística nacional, enquanto as rodovias suportam 66% de tudo o que circula pelo país

Na tentativa de se livrar da responsabilidade pelas sucatas de suas malhas, as concessionárias argumentam que essa situação se deve, também, ao fato de que os trilhos antigos não acompanharam os rumos do crescimento econômico do país, puxado por setores mais demandantes do transporte ferroviário –como o agronegócio e a mineração.

Nas últimas décadas, esse setores se expandiram para estados como Mato Grosso e do Pará, na fronteira amazônica, ampliando a malha ferroviária na região, com duplicações de trechos e abertura de novos traçados.

“Importante contextualizar que, ao longo das décadas, a dinâmica dos ciclos econômicos do país foi se transformando, e cadeias produtivas migraram geograficamente, alterando origem e destino das cargas, e atualizando a demanda para logística ferroviária, que pressupõe capital intensivo, larga escala e longas distâncias”, diz a Rumo, dona de um total de 4.900 km de ferrovias paralisadas.

O Ministério dos Transportes afirma que está buscando soluções para o melhor aproveitamento possível da malha existente, o que pode passar pela reconstrução de trechos ou até mesmo a liberação das áreas para entrada de outras atividades.

“Muitos trechos não têm viabilidade econômica para continuar a ser utilizado. Dessa forma, buscam-se alternativas para melhor uso público desses ativos, como, por exemplo, nos casos de Araraquara (SP) e de Campina Grande (PB)”, afirmou o ministério, por meio de nota.

Em Araraquara, o governo federal decidiu abrir mão de um “trecho ferroviário sem vocação” para realizar obras de drenagem das águas pluviais da cidade.

Já em Campina Grande, a pasta informou que um trecho abandonado de 14 quilômetros será convertido em um trem para transporte de passageiros. Um acordo firmado entre o ministério e o município paraibano prevê a construção de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). “Outras alternativas seguem em estudo constante”, afirmou a pasta.

Apesar de as concessionárias alegarem que não há interesse econômico na retomada dos trechos abandonados, uma auditoria que acaba de ser concluída pelo TCU (Tribunal de Contas da União) aponta que boa parte desses trechos poderia ser usada por grandes centros industriais, já que há uma aglomeração dessas malhas em regiões do Sudeste e Sul, marcados pela presença industrial.

Ocorre que fatores como ausência de políticas públicas, excesso de burocracia e falta de infraestrutura de transbordo inibem o interesse logístico. Hoje, as principais mercadorias transportadas nas ferrovias brasileiras são minério de ferro (71% do total transportado, em toneladas), soja (6%) e milho (5%).





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Hospital dos Servidores do Rio deverá se tornar hospital universitário

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Hospital dos Servidores do Rio deverá se tornar hospital universitário

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Saúde deve assinar, nos próximos dias, um acordo de cooperação técnica com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para que eles assumam a gestão do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE). A ideia é que a unidade de saúde se torne uma extensão do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, vinculado à UniRio e administrado pela Ebserh.

A informação foi divulgada à Agência Brasil neste sábado (19) pelo secretário adjunto de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Nilton Pereira Junior.

“O Hospital Gaffrée é uma estrutura onde não é possível mais ampliar o número de leitos. A Ebserh tem condições de ampliar o hospital porém não na atual estrutura. E o Hospital dos Servidores também pode ser uma grande oportunidade de ele se tornar um hospital universitário. Hoje ele tem quase 170 leitos inoperantes”, explicou o secretário.

Segundo ele, depois da assinatura do acordo, será feito um diagnóstico da unidade, a fim de que ele possa se transformar em um hospital universitário. O Conselho Universitário da UniRio, no entanto, ainda precisará aprovar a medida.

“A partir daí, a UniRio faz um contrato de gestão com a Ebserh e passa a administrar esse hospital”.

De acordo com Pereira Junior, a ideia é que tanto o Gaffrée e Guinle quanto o Hospital dos Servidores tenham ganhos com a integração das duas unidades: “A ideia é transformá-los em um hospital que é maior do que a soma dos dois juntos hoje. Temos alguns leitos fechados no Gaffrée por questões estruturais de um prédio histórico de mais de 100 anos e temos muitos leitos fechados no Hospital dos Servidores por falta de profissionais e questões estruturais. Teríamos os dois hospitais numa nova modelagem mais eficiente, mais racional com mais leitos do que a soma dos dois atualmente”.

O Hospital dos Servidores será o terceiro dos seis hospitais federais gerais cariocas a sair da administração direta do Ministério da Saúde. O Hospital do Andaraí passará, nos próximos dias, totalmente para a gestão da prefeitura.

O Hospital Federal de Bonsucesso passou, nesta semana, para a gestão da estatal federal Grupo Hospitalar Conceição, vinculada ao ministério.



Leia Mais: Agência Brasil



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