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Rebeca Andrade é a primeira brasileira a conquistar o Laureus, o Oscar do Esporte

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A elefanta Pupy chegou ao santuário no Brasil (MT) e jogou terra no corpo todo. Ela está feliz! - Foto: Tomas Cuetas/Reuters

Rebeca Andrade não se cansa de fazer história: agora ela se tornou a primeira mulher brasileira a vencer o Prêmio Laureus, o “Oscar do Esporte”, na categoria “Retorno do Ano”.

O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (21), em cerimônia realizada em Madri, na Espanha. E o feito não veio por acaso. Rebeca brilhou nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com quatro medalhas no peito e uma apresentação inesquecível no solo.

“Eu não tenho palavras para expressar o significado de um prêmio como esse. Sou muito grata pela minha família e pelo meu time, que sempre acreditaram em mim. Eu me sinto muito abençoada!”, disse Rebeca em postagem no Instagram.

Voltou mais forte

A categoria “Retorno do Ano” premia atletas que superaram grandes desafios para brilhar novamente no esporte.

Para conquistar o prêmio, Rebeca venceu outros cinco concorrentes de peso: o nadador Caeleb Dressel (EUA), a esquiadora Lara Gut-Behrami (Suíça), o piloto Marc Márquez (Espanha), o jogador de críquete Rishabh Pant (Índia) e a nadadora Ariarne Titmus (Austrália).

Na postagem de agradecimento nas redes, a atleta agradeceu à equipe, à família, e especial, à psicóloga Aline Wolff.

“Hoje em especial quero agradecer a minha psicóloga, Aline, uma peça essencial não somente pelos resultados na carreira esportiva, mas na minha construção como pessoa.”

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Ano incrível

Em Paris 2024, a brasileira brilhou e se consolidou como a maior medalhista olímpica da história do Brasil. Ela havia passado por três cirurgias complexas no joelho.

Foram quatro medalhas: ouro no solo, prata no salto e no individual geral, e bronze por equipes.

O momento mais marcante foi a vitória dela sobre Simone Biles, que não só a aplaudiu, mas também a reverenciou no pódio.

Ao lado das lendas

Com a vitória, Rebeca se junta a grandes nomes brasileiros que já foram premiados com o Laureus, como Ronaldo Fenômeno, vencedor na mesma categoria em 2003.

Assim como o craque, a ginasta venceu lesões sérias e dúvidas para voltar a brilhar. Ela é demais!

Outros vencedores

Além de Rebeca, outros 8 atletas foram premiados. Veja!

Atleta Masculino do Ano

Armand Duplantis (salto com vara – Suécia)

Time do Ano

Real Madrid (futebol – Espanha)

Atleta Feminina do Ano

Simone Biles (ginástica artística – EUA)

Revelação do Ano

Lamine Yamal (futebol – Espanha)

Retorno do Ano

Rebeca Andrade (ginástica artística – Brasil)

Atleta do Ano com Deficiência

Jiang Yuyan (natação – China)

Atleta do Ano em Esportes de Ação

Tom Pidcock (ciclismo de montanha – Reino Unido)

Prêmio Esporte para o Bem

Kick4life (Lesoto) – usa o futebol para ajudar crianças e jovens em risco

Homenagem pela Trajetória Profissional:

Kelly Slater (surfe – EUA)

Homenagem Ícone do Esporte

Rafael Nadal (tênis – Espanha)

Veja o post de agradecimento da atleta brasileira:

Premiada na categoria “Retorno do Ano”, Rebeca brilhou nas Olimpíadas! – Foto: Laureus

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Papa Francisco, o bom humor que cativou milhões de pessoas

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A jornalista chinesa Yili elogiou a vitória do brasileiro Hugo Calderano na copa do mundo de Tênis de Mesa contra o favorito, que era um chinês. - Foto: reprodução redes sociais

Vai deixar muita saudade. O Papa Francisco tinha um bom humor imenso que, de tão grandioso, cativou milhões de pessoas pelo mundo afora. Era um comentário brincalhão aqui, uma piada ali e um largo sorriso sempre.

Com os brasileiros, Francisco lembrava o lado Jorge Bergoglio, argentino, apaixonado por futebol. Ao abençoar uma fiel brasileira, não pensou duas vezes. “Quem é melhor Pelé ou Maradona”, perguntou à jovem, soltando uma gargalhada em seguida.

Ao receber um livro de presente do ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) sobre o projeto da renda mínima, bandeira da vida do político, o papa reagiu: “Obrigado pelo livro, que já está aqui comigo, mas onde está a cachaça?.”

Conselhos amorosos, sem jamais perder a ternura

Ao saber que dois jovens recém-casados, que não se acertavam, Francisco sugeriu. “Podem brigar de dia, mas à noite, façam um carinho. Nada pior do que a guerra fria do dia seguinte.”

Uma mexicana, de 33 anos, conseguiu, depois de muito esforço, chegar pertinho do pontífice. Ao lado do papa, ela perguntou: “Santo Padre, o que eu faço? Não consigo encontrar um namorado. Será que não vou casar?”. Ele, mais do que de pressa, quis saber a idade da jovem, e rapidamente respondeu: “Claro que vai! Fé e siga procurando”.

Para a fiel brasileira que pediu uma oração especial, Francisco brincou. “Não, vocês não têm salvação. É muita cachaça e pouca oração”, reagiu o Papa, o mesmo que colocou um cocar indígena na cabeça por ter se encantado com as penas e as cores, e avisou aos religiosos que estão nas fronteiras com os mais vulneráveis: “Vocês estão onde eu gostaria de estar”.

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Humor, sabedoria e equilíbrio

Francisco encontrou no humor a fórmula para se aproximar das pessoas com sabedoria e equilíbrio, sem jamais deixar de transmitir ensinamentos.

Aos que se lamentavam ou se queixavam em demasia, o Papa jamais criticou, apenas mencionava a oração de São Tomás Moro, que dizia fazer há 40 anos.

Nela, um dos trechos diz que: “Dai-me, Senhor, senso de humor! Concede-me a graça de compreender as piadas, para que conheça na vida um pouco de alegria e possa comunicá-la aos demais”.

Oração do bom humor de São Tomás Moro

Membro da corte de Eduardo VIII, da Inglaterra, São Tomás Moro era um filósofo, que além da vasta cultura, ficou conhecido pelo bom humor. Atribui-se a ele, uma oração, que o Papa sempre mencionava.  A seguir, a oração.

“Senhor, dai-me uma boa digestão, mas também algo para digerir. Concede-me a saúde do corpo, com o bom humor necessário para mantê-la.

Dai-me, Senhor, uma alma simples, que saiba aproveitar tudo o que é bom e puro para que não se assuste diante do pecado, mas encontre o modo de colocar de novo as coisas em ordem.

Concede-me uma alma que não conheça o tédio, as murmurações, suspiros e lamentos, e não permitais que eu sofra excessivamente por esse ser tão dominante que chama-se ‘Eu’.

Dai-me, Senhor, senso de humor! Concede-me a graça de compreender as piadas, para que conheça na vida um pouco de alegria e possa comunicá-la aos demais. Amém.”

Veja o papa com cocar indígena:

O Papa Francisco se encantou com um cocar indígena: as cores e as penas o fizeram vibrar. Colocou a peça na cabeça e se divertiu ao usá-la. Foto: Vatican News



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Elefanta que viveu 30 anos em zoológico na Argentina se adapta em santuário no Brasil

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A jornalista chinesa Yili elogiou a vitória do brasileiro Hugo Calderano na copa do mundo de Tênis de Mesa contra o favorito, que era um chinês. - Foto: reprodução redes sociais

Depois de passar grande parte da vida em um espaço fechado, cercada por grades e longe da natureza, a elefanta Pupy chegou ao Santuário de Elefantes do Brasil e está se adaptando muito bem.

A elefanta africana de 35 anos fez uma viagem que durou cinco dias, do zoológico de Buenos Aires, na Argentina, até a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. Ao longo do percurso ela foi acompanhada por uma equipe de tratadores e veterinários.

Segundo os responsáveis pela transferência, Pupy chegou em boas condições de saúde e já está se adaptando ao novo ambiente. Mesmo sem sedação, a mamífera mostrou muita calma durante o trajeto de 2.700 quilômetros.

Novo começo

No santuário, inicialmente a bichinha está em um galpão ao ar livre. Lá, ela vai conseguir explorar o espaço de forma gradual.

Por enquanto, Pupy vai viver separada dos outros cinco elefantes que já moram no santuário. Mesmo assim, o espaço é preparado para acolher cada espécie de forma adequada.

A elefanta Mara, que também fez a mesma viagem em 2020, hoje já caminha livremente todos os dias!

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A felicidade da Pupy

E nos vídeos compartilhados pelo Santuário de Elefantes do Brasil, Pupy já aparece super à vontade.

“Pupy está super bem hoje e começando a abraçar a vida no santuário com entusiasmo. Ela tem se afastado cada vez mais do galpão, o que é impressionante, considerando o quanto tudo ainda é novo para ela.”

Animais transferidos

A história de Pupy é também o fim de uma fase no Ecoparque de Buenos Aires, que substituiu o antigo zoológico da cidade.

“Tudo acontecerá no próprio ritmo dela”, disse a prefeitura de Buenos Aires.

Desde 2016, mais de mil animais foram transferidos para locais com melhores condições.

A orangotango Sandra, que hoje vive na Flórida, foi uma das primeiras a embarcar.

Preparação e cuidados

Antes da mudança, Pupy passou meses sendo treinada para se acostumar com a caixa de transporte, feita especialmente para ela.

Todo o cuidado foi pensado para garantir que a viagem fosse o menos estressante possível.

Na chegada ao santuário, a elefanta ganhou um banho refrescante e os petiscos favoritos dela: cana-de-açúcar e melancia.

Os internautas comemoraram a liberdade dela.

“Pupy, acalma-se, o mundo é seu, o céu, as árvores, o pasto, a terra, o verde, tudo é seu Pupy, finalmente!”.

Pupy saiu da caixa e já começou a se adaptar no santuário no Brasil:

A elefanta já começou a explorar o local:

Aos pouquinhos Pupy vai vasculhando todos os espaços:

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Sensível, Henri Castelli acalma menino autista que viu Jesus sofrer na “Paixão de Cristo”; vídeo

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A mulher, dos Estados Unidos, doou o fígado para a mãe do melhor amigo do filho dela, num ato de amor e gentileza. - Foto: CBS News

Um artista de verdade tem empatia e, sobretudo, sensibilidade. O ator Henri Castelli, de 47 anos, que o diga. Ele acalmou um menino autista, que “sofreu” com a Paixão de Cristo, encenada pelo artista, em Pacatuba, no Ceará.

Henri recebeu o Arthur Victor nos bastidores, pegou o menino no colo, ouviu o que o garoto tinha a dizer. Arthur contou que estava com medo e Henri, pacientemente, afirmou: “Promete para mim que você não vai ter mais medo? Dá um sorriso”.

Sorridente, o menino retribuiu e abraçou o ator. Gestos incríveis para os autistas, que nem sempre conseguem ter contato físico, principalmente com estranhos. E o Arthur demonstrou adorar o colo do artista.

Emoção, sensibilidade e empatia

O encontro foi registrado e compartilhado nas redes sociais, emocionando internautas e seguidores. Com gestos de atenção, afeto e respeito, Henri demonstrou a grandeza do papel que interpreta também fora do palco.

A atitude do ator reforça o espírito de acolhimento e inclusão que o evento busca transmitir, tornando o espetáculo que encenou mais especial. Henri é religioso e deixa isso claro nas manifestações que faz nas redes sociais.

Perguntado sobre a sensação de interpretar Cristo, o ator escreveu. “Interpretar Jesus é estar em paz, em silêncio e escutar o que está no seu coração. Eu simplesmente, novamente com toda humildade, entro no palco e tento deixar o Espírito Santo tomar conta de mim.”

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Coração quentinho nas redes

Nas redes sociais, seguidores amaram a atitude do ator e foram só elogios.

“Como mãe atípica, um carinho desses chega aqui no meu coração”, reagiu uma mãe atípica nas redes.

“Deus te abençoe, Henri Castelli.”

Um outro internauta acrescentou que: “Ele queria carinho e parabéns pela calma, e ser recíproco”.

A seguidora que também é fã elogiou. “Amei o gesto de carinho com essa criança.”

Veja a foto do Henri Castelli acolhendo o menino autista após a Paixão de Cristo no Ceará:

Arthur Victor gostou tanto de Henri Castelli que o abraçou e sorriu. Foto: politica_metropolitanaPM Arthur Victor gostou tanto de Henri Castelli que o abraçou e sorriu. Foto: politica_metropolitanaPM

Veja o momento em que Henri Castelli consola Arthur Victor:



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