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Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa lança Programa Aprendizagem Criativa em Casa convidando crianças e famílias a se conectarem pelo brincar
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5 anos atrásem
Site com conteúdo aberto e gratuito oferta ideias de diferentes brincadeiras que podem ser experimentadas com materiais e o espaço que cada um tem em casa. Esta é uma campanha da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa (RBAC), que tem apoio da Fundação Lemann e do MIT.
Brincar conecta! Este é o espírito do Programa Aprendizagem Criativa em Casa, da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, lançado em abril. No novo site aprendizagemcriativaemcasa.org, mães, pais e familiares de crianças acessam atividades lúdicas e educativas, abertas e gratuitas, para fazerem em casa, com materiais, ferramentas e espaços que tiverem, com ou sem computador.
O Programa foi criado para oferecer conteúdo e inspiração para atividades práticas, interessantes, instigantes e inventivas que ajudam a aproximar adultos e crianças com brincadeiras divertidas. Além disso, objetiva-se fazer com que pais, mães, familiares, crianças, jovens estudantes e educadores se interessem por uma experiência de aprendizagem mais criativa e mão na massa.
Para Leo Burd, diretor-executivo da Rede Brasileira Aprendizagem Criativa e pesquisador no MIT Media Lab (EUA), “o Programa permite que crianças, pais e familiares vivenciem experiências de aprendizagem criativa em sua convivência familiar e se conectem, de forma significativa, por meio de projetos mão na massa, com materiais simples, livre experimentação, imaginação e expressão pessoal”. Os benefícios da prática são muitos, explica ele: “são trabalhadas habilidades como criatividade, colaboração, empatia e o pensamento crítico. Há também o incentivo ao trabalho com paixão e propósito, em projetos relevantes para as pessoas”.
Essa é a primeira vez que a RBAC, criada em 2015 e apoiada pela Fundação Lemann e pelo MIT Media Lab, trabalha a família como principal foco em um programa específico. Para o Programa de Aprendizagem Criativa em Casa, a RBAC também conta com o apoio da Fundação LEGO. No momento em que os milhões de familiares e crianças do Brasil estão em casa, devido à pandemia da COVID-19, ter acesso a conteúdo relevante, confiável e gratuito se faz importante.
Além das atividades para crianças a partir de 3 anos e de dicas para a criação de um “cantinho mão na massa”, o ambiente virtual, colorido e alegre do site estimula o compartilhamento dos projetos produzidos pelas crianças e famílias (nas redes com as hashtags #AprendizagemCriativaEmCasa e #BrincarConecta) e oferece conteúdo extra sobre aprendizagem criativa. Cuidados são recomendados, como limpeza do local da atividade e dos materiais utilizados e compartilhados. A curadoria, desenvolvimento e adaptação de brincadeiras sugeridas pelo site é da RBAC, que conta com uma equipe de profissionais capacitados pedagogicamente para garantir que as atividades sejam adequadas para as crianças e atinjam os objetivos propostos. A coordenação pedagógica da RBAC é de Carolina Rodeghiero, pesquisadora do MIT.
A abordagem da aprendizagem criativa
A RBAC se apoia principalmente na aprendizagem criativa, uma abordagem pedagógica criada a partir do trabalho do grupo Lifelong Kindergarten, do MIT Media Lab, nos EUA, e liderada pelo professor Mitchel Resnick, baseada nos mais de 50 anos de pesquisa em construcionismo do pesquisador Seymour Papert. Nessa abordagem, são incentivados a exploração livre, a colaboração e o desenvolvimento de projetos significativos por parte dos estudantes, propiciando uma experiência de aprender brincando próxima à da educação infantil, a que Resnick chama de “Jardim de Infância para a Vida Toda” e que dá nome ao seu grupo no MIT. É este mesmo grupo de pesquisa que criou o Scratch, um ambiente e linguagem de programação utilizado por mais de 50 milhões de crianças no mundo. Atividades de programação com o Scratch também integram o site do Programa Aprendizagem Criativa em Casa.
O conceito da aprendizagem criativa pode ser traduzido em 4 Ps: Projetos (criar algo); Paixão (de maneira significativa); Pares (com outras pessoas); Pensar Brincando (de forma livre e divertida). Ao incentivar a criação de projetos pessoais tais como poemas, maquetes, peças de teatro, joguinhos de computador e carrinhos de madeira, a aprendizagem criativa favorece o desenvolvimento de atitudes, habilidades e conceitos que, além de cada vez mais centrais para a vida no mundo contemporâneo, conectam-se de forma relevante aos currículos de ciências, tecnologia, engenharia, matemática, artes e outras áreas do conhecimento.
Sobre a Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa (RBAC)
A RBAC agrega educadores, artistas, pesquisadores, estudantes, famílias, gestores, empreendedores e tomadores de decisão engajados em fazer com que as escolas e os ambientes não formais de ensino sejam mais mão na massa, criativos, lúdicos e relevantes para crianças e jovens. Por meio de festivais, oficinas, programas de fellowships, encontros regionais, recursos pedagógicos e discussões online, a Rede provê um ambiente propício para a criação e a vivência da aprendizagem criativa de forma culturalmente relevante e sustentável nas diferentes regiões do Brasil.
Presente em 22 estados, com 17 núcleos regionais, a RBAC realizou em 2018 a 1ª Conferência Brasileira de Aprendizagem Criativa, em parceria com a SEDUC Paraná, com a presença de pesquisadores do Lifelong Kindergarten do MIT Media Lab. Em 2019, participou da elaboração das diretrizes curriculares do programa Inova Educação da SEDUC-SP e promoveu a 2ª Conferência Brasileira de Aprendizagem Criativa, com a Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo – SP.
Porta-voz para a imprensa: Leo Burd é diretor-executivo da Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa e pesquisador no MIT Media Lab, onde dirige o Programa Lemann de Aprendizagem Criativa, uma iniciativa que visa tornar a educação pública brasileira mais criativa, mão na massa e relevante para todos. Em sua carreira, já trabalhou para grupos como o Banco Mundial, a Microsoft e o governo brasileiro. Também coordenou uma organização sem fins lucrativos que construía escolas de “computação e cidadania” em favelas de São Paulo e foi um dos principais contribuintes de várias iniciativas internacionais voltadas ao desenvolvimento social.
Fabiana Pereira (11) 9 9983-9941
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AMAZÔNIA
LIVRO E CULTURA: Vidas em fluxo à beira do rio Araguaia
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1 semana atrásem
11 de dezembro de 2024Livro de Francisco Neto Pereira Pinto apresenta as mudanças do meio ambiente e os aspectos intrínsecos da humanidade a partir da história de uma família ribeirinha.
À beira do Araguaia, a vida transcorre no mesmo ritmo da corrente. Ali, as águas são companheiras de uma família ribeirinha que atravessou casamentos, nascimentos e mortes ao lado de um dos maiores rios do país. Unidos por laços sanguíneos e um lar, pai, mãe, filho, filha e até os gatos se tornam os protagonistas da obra publicada por Francisco Neto Pereira Pinto, que convida os leitores a olharem para seus mundos internos a partir de experiências típicas da floresta amazônica.
Os 14 contos desta coletânea podem ser lidos de forma independente, mas juntos formam um mosaico da cultura daqueles que fazem da pesca artesanal, da pequena produção rural e do empreendedorismo familiar seus principais meios de sustento. Com uma linguagem poética, regionalista e experimental, os textos evocam uma memória ancestral sobre as tradições do Norte brasileiro.
A casa de Ana e Pedro no alto da ribanceira parecia ter sido feita para uma conquista como somente aquela cheia poderia impor. Uma noite espessa, pesada, úmida, escura e esvoaçante e a casa lá, com um candeeiro de chama nervosa e intensa, alimentada por azeite de mamona e pavio de algodão. (À beira do Araguaia, p. 43)
Sob o olhar ribeirinho, o autor atravessa questões essenciais do contexto social, ambiental e político do país. Entre as páginas, retrata a partida dolorosa de um pai que decide trabalhar com o garimpo em busca de melhores condições econômicas; as consequências da pesca predatória; os efeitos da destruição da natureza no cotidiano; e a história da Guerra do Araguaia. Temas como diferenças de gênero, racismo, saúde mental e luto também são abordados com um rigor estético que perpassa desde a escrita até as pinturas em acrílico de John Oliveira.
Com apresentação de Neide Luzia de Rezende, professora da Universidade de São Paulo, o livro reúne contos que se desdobram de forma similar a um romance. Sem uma linha cronológica definida, as histórias retratam as vidas de Ana e Pedro, que aparecem como protagonistas ou secundários em diferentes momentos; dos filhos Eve e Téo, com conflitos específicos entrelaçados a gênero e educação na contemporaneidade; além dos gatos Calíope e Dom, presentes para representar a força das relações entre humanos e animais.
Sobre o lançamento, que aconteceu no dia 3 e dezembro de 2024, no auditório da Reitoria, na Universidade Federal do Norte do Tocantins, em Araguaína, Francisco Neto Pereira Pinto comenta: “o projeto foi uma maneira de revisitar minhas memórias de menino, porque vivi até os 15 anos em uma vila à beira do Araguaia. Cresci ali, mas hoje vejo o rio secando, o meio ambiente sendo degradado e como isso afeta os ribeirinhos. Meu livro chama atenção para essa realidade. Tenho um desejo muito forte de preservar uma cultura que parece estar desaparecendo”.
FICHA TÉCNICA
Título: À beira do Araguaia
Autor: Francisco Neto Pereira Pinto
Editora: Mercado de Letras
ISBN: 978-6586089769
Páginas: 88
Preço: R$ 41
Onde comprar: Amazon
Booktrailer no Youtube
Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “Sobre a vida e outras coisas”, “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, “Saudades do meu gato Dom” e À beira do Araguaia.
Redes sociais do autor:
Instagram: @francisconetopereirapinto
LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto
Youtube: @francisconetopereirapinto
Site do autor: https://francisconetopereirapinto.online/
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Ex-aluno da USP e da PUC conquista dois doutorados acadêmicos internacionais nos Estados Unidos da América e na França
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1 mês atrásem
18 de novembro de 2024Ex-estudante de Pedagogia e Biblioteconomia da Universidade de São Paulo, e em Ciências Humanas pela PUC, Alan Freire de Lima, 45 anos de idade, filho da antropóloga, psicanalista clínica e doutora em teologia judaica, Dra. Arlete Freire de Lima, 66 anos de idade, conquistou um feito inédito, conquistou dois doutorados acadêmicos em duas universidades internacionais, um Doutorado Acadêmico em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS e outro Doutorado Acadêmico em Psicologia (PsyD Doctorate in Psychology) pela European International University em Paris na França.
- Doutor em Psicologia, Psy.D in Psychology pela European International University, (Paris, França), cujo registro do diploma é: EIU4402694188;
- Doutor em Antropologia e Religião e Antropólogo pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França / Miami, Florida, Estados Unidos da América);
.
Tese de Doutorado
- Título: Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online: incorporação dos rituais judaicos nas ambiências digitais.
Tese de Doutorado disponível para leitura nos links da UNILOGOS e do IBICT:
Além disso também é Mestre em Educação pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França). E possui uma extensa formação em pós-graduações Lato Sensu, possui mais de 31 pos-graduações LATO-SENSU, pela primeira vez divulgada por ele, a seguir:
- pós-graduado Lato Sensu em Ciências Humanas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS),
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Bibliotecas Públicas pela Faculdade Unyleya,
- pós-graduado Lato Sensu em Biblioteconomia e Gestão de bibliotecas escolares e institucionais pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino Superior em Biblioteconomia pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em formação de leitores em bibliotecas e escolas do ensino fundamental pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduação Lato Sensu em Documentoscopia com ênfase em perícia judicial pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência no ensino de Letras-Inglês pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Educação Especial pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Forense pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise Clínica pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Neuropsicanálise pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicologia e Psicanálise avançada pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Saúde Mental e Psiquiatria pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Direito Homoafetivo e diversidade de gênero pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Gestão da Informação pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Marketing pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão estratégica de Publicidade e Propaganda pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Gestão Bancária e Finanças Corporativas pela Faculdade Iguaçu/Faculdade Serra Geral,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA em Comunicação e Semiótica pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Jornalismo Investigativo pela Faculdade Iguaçu,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia e Fundamentos da Educação Social pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino de Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em História e Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Autismo pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Cultural e Social pela Faculdade Focus,
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão e Administração Escolar pelo Centro Universitário Cidade Verde,
- pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Documentos e Informações pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão de Pessoas pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
- pós-graduado Lato Sensu em Educação a Distância pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale.
Outras formações de nível superior:
- Graduação em Administração de Empresas pela Saint Léo Univertity (Florida, Estados Unidos da América);
- Graduação Licenciatura em Letras Inglês pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE;
- Graduação Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Cidade Verde;
- Graduação Licenciatura em História pelo Centro Universitário Cidade Verde;
- Graduação em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS;
- Curso Superior em Marketing pelo Instituto de Ensino Superior de Minas Gerais – IESMIG;
- Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de São Paulo – USP;
- Graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo – USP.
Curso Técnico em Transações Imobiliárias TTI pela Escola IDK e Perícia e Avaliação Imobiliária pelo CAIC. Atuou como consultor e especialista em Mercado e Especialista em Mercado Imobiliário e Perícia e Avaliação Imobiliária.
Vasta publicação científica em variados periódicos científicos judaicos de universidades públicas e multidisciplinares internacionais nas temáticas de antropologia, religião judaica, cultura judaica, biblioteconomia, educação, psicologia, psicanálise e saúde mental. Com destaque aos periódicos científicos: Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Informação & Profissão da Universidade Estadual de Londrina – UEL; Revista Tessituras: Revista de Arqueologia e Antropologia da Universidade Federal de Pelotas; Biblioteca em revista da Universidade de São Paulo- USP; Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás; The South Florida Journal of Health, dentre diversos outros periódicos científicos, e vários livros pela Editora Enterprising, que podem ser verificados no Google Scholar, ORCID, Research Gate etc.
Traduziu para a língua portuguesa livros judaicos do original em inglês como a História de Israel do rabino norte-americano Marc Rubenstein, e de livros judaicos infantis como “Oni and the Kingdom of Onion” do judeu e rabino rabino Marc Rubenstein. E é escritor de artigos judaicos e produções científicas. Além de ser comentarista e colunista do jornal judaico israelense The Times of Israel.
Livros escritos e publicados pelos escritores Dr. Alan Freire de Lima e sua mãe Dra. Arlete Freire de Lima, disponíveis na Editora Enterprising:
- Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online: incorporação dos rituais religiosos judaicos em ambiências virtuais;
- Gatos e seus hábitos;
- Diversidade nas cores das peles dos seres humanos: diversidade étnico-racial e cultural representada na pele da humanidade;
- Arco-íris: e a origem das cores do mundo
- https://www.livros.editoraenterprising.net/index.php/e-books/catalog
Psicanalista Clínico membro da Associação Brasileira de Psicanálise ABP sob o registro: 10.213
E-mail: alan.lima79@edu.pucrs.br
E-mail: dralanfreirementalhealth@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1013-9546
Assessoria de imprensa | Daiane de Souza | 0007147/SC
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ACRE
Semulher promove tarde de beleza e cuidados pessoais para reeducandas de Cruzeiro do Sul
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5 meses atrásem
31 de julho de 2024O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), proporcionou uma tarde de lazer, beleza e cuidados pessoais para reeducandas da Unidade Penitenciária Manoel Neri, nesta terça-feira, 30, em Cruzeiro do Sul.
Durante o evento, foram oferecidos serviços de tingimento de cabelos, limpeza de pele, design de sobrancelhas, maquiagem e distribuição de kits de higiene pessoal. As participantes também receberam um lanche e puderam ter um momento de descontração e socialização.
A ação foi parte de uma iniciativa para proporcionar o bem-estar e cuidado pessoal às mulheres privadas de liberdade. As internas são participantes do projeto Costurando a Liberdade e trabalham com a descaracterização de peças de roupas.
Costurando a Liberdade é fruto de um acordo entre Semulher, Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Ministério Público do Acre (MPAC), Federação das Indústrias (Fieac) e Receita Federal. As vestimentas são apreendidas em ações da Receita, passam pela descaracterização e depois são doadas para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
“Atividades como essa são fundamentais na ressocialização das reeducandas, principalmente porque é oferecida a elas uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e possivelmente profissional. Essa inserção faz com que se sintam melhor, se sintam bem. Como policiais aqui da unidade, ficamos felizes e gratos pela iniciativa da Semulher”, destacou a chefe de Segurança, Danielen Fernandes.
A titular da pasta, Márdhia El-Shawwa, esteve presente e ressaltou o compromisso na promoção de oportunidades, reintegração e inclusão social. “A Secretaria da Mulher tem um olhar sensível a todas as mulheres, inclusive as que estão privadas de liberdade, então trazemos uma palavra de conforto e esperança para que cumpram as penas e continuem no projeto; dessa forma, quando saírem, serão reinseridas na sociedade”, explicou.
“Quero agradecer a presença de cada um de vocês, é muito bom quando recebemos vocês [da Semulher] pra conversar e pra fazer qualquer tipo de atividade. A partir do momento que vêm aqui, a gente entende que vocês trazem uma esperança, é como se dessem um voto de confiança e apostassem que merecemos uma mudança e que podemos nos inserir na sociedade”, relatou a reeducanda K.S., de 37 anos.
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