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Relatório de CPI das Apostas pede indiciamento de…
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Nicholas Shores
O relatório final que o senador Romário (PL-RJ) preparou para apresentar nesta terça-feira na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas pede o indiciamento de Bruno Tolentino, tio do meia Lucas Paquetá, do West Ham, da Inglaterra.
Paquetá é investigado pela Football Association (FA), a entidade máxima do futebol inglês, por suspeita de receber cartões amarelos premeditadamente em conluio com grupos de apostadores. O julgamento será em março, e o órgão pode puni-lo até com o banimento do futebol.
“Se o tio dele será indiciado, é prova do envolvimento do Paquetá”, afirmou o presidente da CPI das Apostas, Jorge Kajuru (PSB-GO). “Só não indiciamos o Paquetá porque tentamos convocá-lo várias vezes, mas ele estava protegido por habeas corpus do STF e não veio.”
Já Bruno Tolentino, tio do jogador, compareceu à CPI depois de ser convocado, mas não respondeu a perguntas dos senadores, dizendo que permaneceria em silêncio por orientação de seus advogados.
Também figura na lista de pedidos de indiciamento William Rogatto, manipulador de resultados confesso que se autointitula o “rei do rebaixamento”. Há, ainda, uma terceira pessoa na lista, cujo nome não foi revelado.
Está marcada para esta terça, às 15h, reunião da CPI para a apresentação e a leitura do relatório de Romário. No entanto, ela pode ser adiada se não houver a presença de senadores suficientes. Não há sessão plenária marcada na Casa esta semana.
A princípio, a votação do relatório final está marcada para o dia seguinte, quarta-feira, também às 15h.
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Nicholas Shores
O Ranking dos Políticos fez um levantamento sobre o uso de passaportes diplomáticos no Congresso e classificou como “farra” o fato de que 300 dos 513 deputados e 50 dos 81 senadores emitiram o documento do Itamaraty para dependentes, como cônjuges e filhos.
Regulado por decreto no primeiro governo Lula, o passaporte diplomático dá acesso a filas prioritárias em aeroportos, revistas de segurança menos rigorosas e, em alguns casos, dispensa de visto para países com os quais o Brasil mantém acordos diplomáticos.
Segundo o Ranking dos Políticos, o documento deveria ser usado somente em missões oficiais, para representar o país – e não “por cônjuges e filhos de parlamentares que não exercem nenhum tipo de atividade pública”.
“O que deveria servir para representar o Estado brasileiro em viagens que defendem o interesse dos brasileiros se desvirtuou e tornou-se um mecanismo para facilitar viagens pessoais”, afirma o diretor de operações da instituição, Luan Sperandio.
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“Nenhum corte de gasto”, ironiza senador, após caf…
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Nicholas Shores
O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), participou nesta terça-feira de um café com o ministro Fernando Haddad (Fazenda) na varanda da residência oficial de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que convidou líderes de bancadas do governo e da oposição e futuros presidentes de comissões.
Na conversa, Haddad discorreu sobre 11 propostas legislativas prioritárias para a Fazenda que já estão em tramitação, sendo seis na Câmara e cinco no Senado.
“Não há nenhuma surpresa: regulamentação da reforma tributária, insiste na questão da previdência dos militares, Lei de Falências, execução de título extrajudicial em cartório… Projetos que, inclusive, já tramitavam desde o governo passado”, disse o líder do PL de Jair Bolsonaro.
Para Portinho, o ministro da Fazenda não apresentou “nada de novo”.
“Nenhum corte de gastos. Ele diz que o governo já cortou gastos no ano passado e que não precisa mais cortar. Sinceramente, é muito pouco para a situação em que se encontra o país no campo econômico. E parece que não há mais nenhum coelho na cartola, realmente”, afirmou.
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Café com Haddad na varanda de Alcolumbre reúne gov…
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Nicholas Shores
Um café da tarde na varanda da residência oficial do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), reuniu o ministro Fernando Haddad (Fazenda) com líderes de bancadas e futuros presidentes de comissões tanto da ala governista como da oposição na Casa.
Nos moldes do que já havia feito em encontro com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e deputados em posição de liderança, Haddad apresentou aos senadores as 25 iniciativas prioritárias da agenda econômica do governo Lula para 2025 e 2026.
Veja, abaixo, quem participou do encontro na residência oficial da presidência do Senado:
- Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
- Alexandre Padilha, ministro de Relações Institucionais;
- Simone Tebet, ministra de Planejamento e Orçamento;
- Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente do Senado;
- Eduardo Gomes (PL-TO), primeiro vice-presidente do Senado;
- Humberto Costa (PT-PE), segundo vice-presidente do Senado;
- Daniella Ribeiro (PSD-PB), primeira secretária do Senado;
- Confúcio Moura (MDB-RO), segundo secretário do Senado;
- Laércio Oliveira (PP-SE), quarto secretário do Senado;
- Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado;
- Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso;
- Carlos Portinho (RJ), líder do PL;
- Tereza Cristina (MS), líder do PP;
- Mecias de Jesus (RR), líder do Republicanos;
- Carlos Viana (MG), líder do Podemos;
- Omar Aziz (AM), líder do PSD;
- Eduardo Braga (AM), líder do MDB;
- Rogério Carvalho (SE), líder do PT;
- Efraim Filho (PB), líder do União Brasil;
- Weverton Rocha (MA), líder do PDT;
- Otto Alencar (PSD-BA), futuro presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ);
- Renan Calheiros (MDB-AL), futuro presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE);
- Marcelo Castro (MDB-PI), futuro presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS);
- Zequinha Marinho (PL-PA), futuro presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
![Imagem do WhatsApp de 2025-02-11 à(s) 16.09.18_05384c1a (2) Café com Haddad na varanda de Alcolumbre reuniu senadores governistas e da oposição](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Imagem-do-WhatsApp-de-2025-02-11-as-16.09.18_05384c1a-2.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Em entrevista a jornalistas depois da conversa com os senadores, o ministro da Fazenda afirmou ter ouvido pedidos para incorporar a essa agenda propostas de iniciativa de parlamentares que tenham afinidade programática com a Fazenda e o Palácio do Planalto.
“O governo do presidente Lula é o governo que foi eleito pelo povo brasileiro, e o Parlamento precisa estar ladeado às agendas do governo, colaborando e contribuindo para melhorar e aperfeiçoar essa agenda com o olhar do Parlamento”, declarou Alcolumbre.
Haddad foi à reunião acompanhado pelos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), que é ex-senadora, além do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.
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