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Réveillon da Paulista terá Gloria Groove, Mc Livinho e Bruno e Marrone
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Agência Brasil
A tradicional festa de Ano Novo na Avenida Paulista terá shows gratuitos de Roberta Miranda, Gloria Groove, MC Livinho, Junior Lima e também uma apresentação gospel com Thales Roberto e Renascer Praise. Já a contagem regressiva do Réveillon da Paulista ficará a cargo da dupla sertaneja Bruno e Marrone. No intervalo entre os shows haverá a apresentação de MCs e DJs.
A festa, que será comandada pela bailarina Ivi Mesquita e o funkeiro Bio G3, terá início às 16h30 do dia 31 de dezembro. Ela será encerrada na madrugada do dia 1 de janeiro com uma apresentação da escola de samba Mocidade Alegre, vencedora do Carnaval de São Paulo em 2024.
A expectativa da prefeitura paulistana é de que o Réveillon da Paulista atraia cerca de dois milhões de pessoas.
Palco e fogos
Neste ano, o cenário do palco da Paulista foi inspirado na literatura, expondo frases sobre a cidade de São Paulo. O palco, que começou a ser montado na semana passada, está sendo instalado entre as ruas Haddock Lobo e a Bela Cintra.
A queima de fogos, informou a prefeitura, deve durar em torno de 10 minutos e, segundo a administração municipal, será mais silenciosa, buscando preservar a saúde e o bem-estar de pessoas mais sensíveis ao barulho e também animais de estimação.
Programação:
17h00 – Renascer Praise e Thalles Roberto
18h40 – Roberta Miranda
20h10 – Gloria Groove
22h30 – Bruno e Marrone
01h00 – Mc Livinho
03h10 – Junior Lima
04h10 – Escola de Samba Mocidade Alegre
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Prêmio Shell de Teatro anuncia peças indicadas de 2024 – 16/12/2024 – Ilustrada
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16 de dezembro de 2024O Prêmio Shell de Teatro anunciou os indicados da sua 35ª edição. Foram consideradas peças que estrearam em São Paulo e no Rio de Janeiro no segundo semestre deste ano.
Os vencedores, selecionados entre os indicados do primeiro e do segundo semestres, serão revelados na cerimônia da premiação, em março do ano que vem.
Vinte e seis espetáculos, que concorrem em diferentes categorias, foram escolhidos pelo júri. A peça “Améfrica“, por exemplo, escolhida pelo júri do Rio de Janeiro, disputa em melhor ator, figurino e música. Na lista do júri de São Paulo, “Vestido de Noiva” lidera com duas indicações, e concorre aos prêmios de atriz e figurino.
Ainda pelo júri de São Paulo, as duas peças que disputam o troféu de melhor dramaturgia são “Por um Pingo“, de Dante Passarelli, e “Não Fossem As Sílabas do Sábado“, de Liana Ferraz. O júri do Rio de Janeiro, por sua vez, indicou “Um Jardim para Tchekhov“, de Pedro Brício, e “Língua”, de Vinicius Arneiro e Pedro Emanuel.
Lucélia Santos, de “Vestido de Noiva”, e Adriana Lessa, da peça “A Partilha“, concorrem ao troféu de atriz pelo júri São Paulo, enquanto Debora Lamm, de “Último Ensaio“, e Ana Marlene, de “Egoísta”, disputam com as indicações do Rio de Janeiro.
Neste ano a premiação irá homenagear a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e suas mais de quatro décadas de atuação. É a primeira vez que o Prêmio Shell de Teatro realiza uma homenagem única, também eleita pelo júri.
Confira os principais indicados a seguir. A seleção completa pode ser vista no site do prêmio.
Seleção do júri de São Paulo
Melhor dramaturgia
- Dante Passarelli por “Por um Pingo”
- Liana Ferraz por “Não Fossem as Sílabas do Sábado”
Melhor direção
- Clara Carvalho por “Hedda Gabler”
- Jéssica Teixeira por “Monga”
Melhor ator
- Alexia Twister por “Rei Lear”
- Rogério Brito por “Sangue”
Melhor atriz
- Adriana Lessa por “A Partilha”
- Lucélia Santos por “Vestido de Noiva”
Melhor cenário
- Rager Luan por “Tá Pra Vencer”
- Wagner Antônio por “A Bailarina Fantasma””
Melhor figurino
- Eduardo Giacomini por “Cão Vadio”
- Simone Mina e Carolina Bertier por “Vestido de Noiva”
Melhor iluminação
- Aline Santini por “Perfeita”
- Beto Bruel por “Petra”
Melhor música
- Marco França pela direção musical de “¡Cerrado!”
- Marina Esteves e Dani Nega pela concepção de direção musical de “Magnólia”
Seleção do júri do Rio de Janeiro
Melhor dramaturgia
- Pedro Brício por “Um Jardim para Tchekhov”
- Vinicius Arneiro e Pedro Emanuel por “Língua”
Melhor direção
- Adriana Schneider, Cátia Costa e Mar Mordente por “Um Pássaro Não É uma Pedra”
- Pedro Sá Moraes por “Hereditária”
Melhor ator
- Édio Nunes por “Professor Samba: Uma Homenagem a Ismael Silva”
Melhor atriz
- Ana Marlene por “Egoísta”
- Debora Lamm por “Último Ensaio”
Melhor ator
- André Cortez por “Vital, o Musical dos Paralamas”
- Ricardo Siri por “Hereditária”
Melhor figurino
- Carla Costa por “Amor de Baile”
- Claudia Schapira por “Améfrica: em Três Atos”
Melhor iluminação
- Fabiano Diniz por “Memórias de Terra e Água”
- Renato Livera e João Gioia por “Sidarta”
Melhor música
- Beà Ayòóla por “Amor de Baile”
- Eugênio Lima por “Améfrica: em Três Atos”
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Campanha de 2024 foi recordista em violência política, aponta pesquisa
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16 de dezembro de 2024 Luiz Cláudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil
A campanha para as eleições municipais deste ano foi recordista em violência política na última década, conforme revela pesquisa realizada pelas organizações Justiça Global e Terra de Direitos, lançada nesta segunda-feira (16). Entre novembro de 2022 e outubro de 2024, foram 714 casos de violência dirigida a pessoas que se candidataram. Foi o maior número desde o início da série iniciada em 2016. Segundo análise das entidades que fizeram o levantamento, a impunidade é responsável pelo crescimento no número de casos.
A coordenadora de Incidência Política da Terra de Direitos, Gisele Barbieri, avalia que os períodos de pleitos municipais têm sido mais violentos. “Entendemos que as respostas do estado como um todo a essa violência têm sido aquém do esperado. Isso causa uma naturalização dessa violência e faz com que os episódios também sejam cada vez mais frequentes”, ponderou.
As eleições municipais na série histórica tiveram uma elevação dessa situação. Em 2016, foram registrados 46 casos. Esse número cresceu para 214 casos em 2020 e, em 2024, houve um salto para 558 casos. Isso representa aumento de 344 casos nos quatro anos entre 2020 e 2024 ou crescimento de aproximadamente 2,6 vezes em relação a 2020. Comparando com 2016, o aumento é de 12 vezes.
Para a diretora adjunta da Justiça Global, Daniele Duarte, a violência nos pleitos dos municípios está relacionada às disputas territoriais nos municípios. “A pesquisa demonstra que as eleições municipais são mais violentas. A partir da série histórica, nós verificamos esse aumento no número de ameaças em relação às mulheres candidatas, pré-candidatas e para as suas assessorias também”, diz.
Mulheres como alvo
As pesquisadoras avaliam que, além dos assassinatos e atentados, as ameaças e as ofensas têm um crescimento direcionado mais às mulheres. Elas, sendo cisgênero ou transexuais, foram alvos de 274 casos, representando 38,4% dos casos totais. Os ataques virtuais compõem cerca de 40% das ocorrências contra mulheres e 73,5% das ofensas no período pré-eleitoral ocorreram em ambientes parlamentares ou de campanha, sendo que 80% dos agressores eram homens cisgênero, também parlamentares.
“Dos 714 casos gerais do período que nós analisamos, 274 são contra mulheres. Considerando pretas e pardas, são 126 casos (…) Os homens também são mais vítimas porque estão em maior número dentro do sistema político. Quando a gente consegue identificar os agressores, quase 80% também são homens”, contextualiza a pesquisadora Gisele Barbieri.
Ela explica que a Lei 14.192, aprovada em 2021, tornou crime a violência política de gênero. “É uma lei que ainda precisa ser ampliada e aperfeiçoada, porque a gente não consegue ver quase nenhum caso enquadrado dentro dessa lei. O sistema de justiça também demora a dar respostas com relação a esses casos”, diz Gisele Barbieri.
Internet
Outro aspecto que a coordenadora da Terra de Direitos enfatiza é que a falta de regulação da internet acaba propiciando a expansão de formas de violência. “Mais dos 70% das ameaças que a gente teve em 2024 e em 2023 são feitas por meio de redes sociais, e-mail e plataformas digitais”, afirma.
De acordo com Daniele Duarte, do Justiça Global, o crescimento nos ataques virtuais vitima mais as mulheres. A falta de uma legislação eficiente de internet contribui para não haver investigação. “Existem hoje muitos mecanismos para os ameaçadores se esconderem, que a justiça não acesse e não chegue até eles. Isso também aumenta o número de casos de ameaças”. Ela acrescenta que essas ameaças chegam com informações pessoais das candidatas e dos candidatos.
Elevação
Nas eleições presidenciais de 2018, uma pessoa foi vítima de violência política a cada oito dias. Em 2022, foram três pessoas a cada dois dias e, em 2024, são quase duas pessoas vítimas de violência política por dia.
Neste ano, foram 558 casos, com 27 assassinatos, 129 atentados, 224 ameaças, 71 agressões físicas, 81 ofensas, 16 criminalizações e 10 invasões. A ameaça é o tipo de violência mais recorrente, quase 40% dos casos totais do ano.
A violência mais comum foi a ameaça (135 casos), seguida por 19 registros de ameaças de estupro. Os Estados com mais ocorrências foram São Paulo (108), Rio de Janeiro (69), Bahia (57) e Minas Gerais (49).
Medidas
As pesquisadoras enfatizam que é fundamental que o poder público adote ações de combate, como programas efetivos contra a violência política nos órgãos legislativos, aperfeiçoamento de leis e segurança ampliada para equipes e mandatos coletivos.
As entidades defendem, por exemplo, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adote campanhas contra discursos de ódio, racismo e violência de gênero. Caberiam ao sistema eleitoral e de justiça apoio às vítimas, canais estruturados para denúncia e celeridade no julgamento de casos.
O estudo ressalta a necessidade urgente de articulação entre sociedade civil, instituições democráticas e partidos políticos para frear o avanço da violência e fortalecer a democracia no Brasil. “É uma responsabilidade coletiva”, diz a pesquisadora da Justiça Global.
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Keir Starmer visitará tropas britânicas na fronteira da Rússia | Keir Starmer
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16 de dezembro de 2024 Nadeem Badshah
Keir Starmer visitará as tropas britânicas que servem na fronteira da Rússia depois de dizer que a Ucrânia necessitará de mais financiamento e capacidade.
O primeiro-ministro discursava na conferência da Força Expedicionária Conjunta (JEF) em Estôniaonde se encontrou com líderes de outros estados bálticos.
Questionado sobre o que mais poderia ser feito para apoiar UcrâniaStarmer disse: “Há uma demanda cada vez maior por mais capacidade.
“Isso é compreensível, e a Ucrânia precisa de toda a capacidade que puder obter, por isso penso que todos nós investimos mais capacidade na Ucrânia através de equipamento.”
O líder trabalhista acrescentou: “Muito dinheiro foi arrecadado, financiamento foi arrecadado, mas será necessário mais”.
Depois de assinar uma parceria energética com o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Støre, em Bergen, Starmer voou para a Estónia, onde falou ao lado de Støre e da sua homóloga estónia, Kristen Michal.
Starmer também discutiu a defesa económica interna do apoio contínuo à Ucrânia.
Ele disse: “Defender a importância da Ucrânia, defender a importância de duplicar a aposta, ligá-la a cada um dos nossos países – o que significa para nós se a Rússia tiver sucesso, é uma questão realmente importante que temos de responder. com o nosso povo, para deixar claro por que razão apoiamos tanto a Ucrânia, por que razão devemos estar ao lado dos nossos aliados nesta questão, por que razão devemos garantir que a OTAN também seja colocada na posição mais forte.
“Agora, este é um mundo diferente do mundo de 10, 20 anos atrás, para reconhecer o mundo em que vivemos, também há um argumento positivo a ser apresentado.
“Os gastos com defesa não ficam isolados aqui, sem nenhum efeito sobre o resto da economia, sem nenhum efeito sobre a tecnologia.
“Tem um enorme efeito nas tecnologias, na vanguarda da tecnologia e da mudança, que podem então ser utilizadas noutras áreas.
“Isso une os países. Acho que todos nós temos projetos conjuntos em termos de capacidades de defesa que nos unem.”
O primeiro-ministro participará novamente na cimeira do JEF, juntando-se aos líderes dos países nórdicos e bálticos para discutir o apoio à Ucrânia, a ameaça sustentada representada pela Rússia e a segurança europeia mais ampla.
Ele então visitará as tropas britânicas que servem na região para dissuadir as forças russas.
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