O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (6), em entrevista a rádios, que Donald Trump foi eleito para governar os Estados Unidos, não “para mandar no mundo”.

Ao ser questionado a respeito das falas do presidente dos EUA, como a proposta de retirar palestinos de Gaza, disse que respeita a eleição de Trump, mas que ele foi eleito presidente da República pelo povo americano e tem de “manter relações democráticas e civilizadas com o restante do mundo”.

Lula também fez, embora sem citar nominalmente, referência ao empresário Elon Musk, um dos mais influentes membros da nova gestão Trump.

O petista afirmou que a democracia deve ser respeitada, mas “o que não pode é a gente achar que um empresário pode ser dono da comunicação do mundo e pode falar mal do mundo a toda hora, se metendo nas eleições dos países”.

A entrevista de Lula foi feita às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia.

A ideia de retirar a população palestina da Faixa de Gaza e enviar para outros países árabes foi anunciada por Trump a jornalistas ao lado do premiê de Israel, Binyamin Netanyahu. Segundo Trump, o objetivo era “limpar a coisa toda” após mais de um ano de destruição devido à guerra entre Israel e o Hamas, que governa o território.

O chef des France La France Insumisse (LFI), disse Mathilde Panot, quinta -feira, 6 de fevereiro, que ela não pretendia se desculpar com Olivier Faure após o protestio despertado à esquerda por uma montagem transmitida por LFI em X colocar o mesmo plano Marine Le Pen e o primeiro secretário do Partido Socialista por terem se recusado a censurar François Bayrou no orçamento, com em lendário “Novas alianças”.

“Vou me desculpar com Olivier Faure quando ele desculpa por ter um orçamento tão violento quanto este”anunciou Mathilde Panot no BFM-TV/RMC. “Provavelmente virá o momento do pedido de desculpas”havia reagido Olivier Faure na rede social X. Embora esse visual tenha sido retransmitido (e desde que excluído) na conta X do grupo LFI na assembléia, M^meu Panot garantiu que não era “Um visual oficial”.

“Uma falha séria”

“Nunca colocamos nenhuma equivalência entre o Partido Socialista e o extremo direito da manifestação nacional. Eles não têm absolutamente nada em comum ”ela repetiu. Mas “Existe uma responsabilidade comum da manifestação nacional e do Partido Socialista” para “Salvar o governo” e deixe um orçamento de “Violência social”ela manteve.

Essa visual despertou reações indignadas por toda a esquerda. “Totalmente louco politicamente”para o ex-LFI, Alexis Corbière. “Uma campanha ignóbil”para o prefeito socialista de Montpellier, Michaël Delafosse. Para o vice -socialista Jérôme Guedj, “Nunca haverá aliança entre o PS e LFI”seguindo a publicação deste visual. “É uma grave falta de fazê -lo porque trivializa a extrema direita e faz com que os diques caam”também lamentou o Secretário Geral da CGT, Sophie Binet.