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Ricardo Mussa renuncia como CEO da Cosan Investimentos após menos de um mês — e também abandona conselhos da Raízen (RAIZ4) e da Cosan (CSAN3)
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As mudanças na Cosan (CSAN3) não param. Em menos de um mês desde a reestruturação corporativa promovida em toda a holding, Ricardo Mussa acaba de deixar o conglomerado do empresário Rubens Ometto.
Nem deu tempo para esquentar a cadeira de CEO na Cosan Investimentos. O executivo renunciou ao cargo de diretor presidente que possuía na subsidiária de capital fechado, após ter tomado posse em 1º de novembro.
Mussa também deixa as cadeiras de membro do conselho de administração da Raízen (RAIZ4) e da holding Cosan (CSAN3), as quais assumiu em 21 de outubro. Ele também não é mais membro do Comitê de Sustentabilidade da Cosan.
“A companhia agradece ao Ricardo Mussa pela dedicação e contribuição que prestou nos 17 anos que atuou como executivo das empresas do Grupo Cosan”, diz o comunicado enviado à CVM.
Com a saída de Mussa, o conselho da Raízen elegeu Rodrigo Araujo, diretor vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Cosan, para substituí-lo como conselheiro até a próxima assembleia geral. Araujo também foi eleito membro efetivo do Comitê de Responsabilidade Social e Corporativa, com mandato até 28 de julho de 2025.
O comunicado da Cosan não detalhou os motivos por trás da decisão de Mussa de deixar a companhia.
Procurada pelo Seu Dinheiro, as assessorias de imprensa da Cosan e da Raízen não haviam retornado o contato até o momento de publicação desta matéria. Caso as empresas se pronunciem, o texto será atualizado com os posicionamentos.
A história de Ricardo Mussa no grupo Cosan (CSAN3)
Com quase duas décadas de atuação no conglomerado, Ricardo Mussa era um dos verdadeiros executivos “prata da casa” da Cosan. Apesar de não ter iniciado a carreira em empresas do grupo, passou seus últimos 17 anos por ali.
Formado em engenharia de produção pela Universidade de São Paulo, o executivo deixou as multinacionais pelo conglomerado em 2007, começando já pelo topo da hierarquia.
Aos 32 anos de idade, Mussa foi convidado como um dos fundadores e CEO da startup Radar, uma empresa de capital fechado de Ometto focada em investimentos em terras agrícolas com alto potencial de valorização.
Em 2014, o executivo partiu para outra empresa do grupo, a Cosan Lubrificantes, onde ingressou como diretor executivo. Posteriormente, ele se tornou CEO da Moove, a distribuidora de lubrificantes automotivos e industriais da Cosan com atuação na Europa e América Latina.
Vale lembrar que a Cosan recentemente desistiu de realizar o IPO da Moove nos Estados Unidos devido às “condições adversas de mercado”.
A chegada de Ricardo Mussa na Raízen
Em meio ao sucesso nas empresas pelas quais passou, Mussa pavimentou seu caminho em direção à Raízen (RAIZ4).
Foi em 2014 que ele ingressou na produtora de biocombustíveis. Dois anos depois de sua chegada, o executivo foi promovido a vice-presidente de logística, distribuição e trading da companhia.
Em 2020, Mussa conquistou lugar na presidência da Raízen e liderou o processo de abertura de capital da companhia em 2021, quando a joint venture entre a Cosan e a Shell captou R$ 6,9 bilhões na B3, no maior IPO (oferta inicial de ações) do ano.
Sob o seu comando, a Raízen intensificou a estratégia de diversificação das operações para além do etanol e açúcar, avançando na produção do etanol de segunda geração [E2G] — negócio em que hoje procura um parceiro para injetar capital, segundo rumores — e do combustível sustentável de aviação (SAF).
Foi só há um mês que ele deixou o cargo de CEO da empresa de etanol, quando assumiu a chefia da Cosan Investimentos. No fim de outubro, Mussa também foi indicado como membro do conselho de administração da Raízen.
A situação financeira da Raízen (RAIZ4)
A saída de Ricardo Mussa das cadeiras de conselheiro da Raízen e da Cosan acontece em um momento de forte pressão para o conglomerado — com destaque especial para a produtora de biocombustíveis.
Nos últimos anos, a companhia esteve muito focada em crescimento com altos níveis de investimentos, o que explica parte dos problemas que enfrenta atualmente do lado dos indicadores financeiros.
A Raízen não só teve um prejuízo milionário, como ainda registrou forte desaceleração na geração de caixa no segundo trimestre da safra 2024/2025.
Veja os destaques do balanço:
- Prejuízo líquido: R$ 158,3 milhões, revertendo o lucro de R$ 28,4 milhões no 3T23;
- Receita líquida: R$ 72,909 bilhões (+22,36% a/a);
- Ebitda: R$ 4,619 bilhões (+6,4% a/a);
- Fluxo de Caixa Operacional (FCO) do 3T24: R$ 193,6 milhões (-92,9% a/a);
- Fluxo de Caixa Operacional (FCO) do 9M24: – R$ 7,65 bilhões (piora de 211% a/a);
- Dívida líquida total: R$ 35,9 bilhões (+19,5% a/a);
- Alavancagem (dívida líquida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses): 2,6 vezes (+0,7 vez a/a).
Não à toa, uma das principais cobranças do mercado hoje é que a empresa se mantenha no curso da desalavancagem e contenção de gastos, a fim de melhorar a geração de caixa e a rentabilidade.
Devido ao patamar elevado de endividamento, as ações da Raízen também foram penalizadas na bolsa brasileira pelo aperto monetário.
Os papéis RAIZ4 perderam mais da metade do valor desde a abertura de capital na B3, com recuo de 59% desde 2021. Só neste ano, a desvalorização chega a 33%.
É preciso lembrar que o mercado brasileiro encontra-se em um dos momentos mais altos da curva de juros futuros (DIs) do ano, especialmente após o pacote de corte de gastos do governo federal frustrar as expectativas do mercado.
Isso impacta diretamente empresas de crescimento e endividadas, como a Raízen. Afinal, quando a taxa Selic está alta, o custo dos empréstimos aumenta, o que impacta diretamente as empresas mais alavancadas, que veem os gastos com juros subir e pressionar as finanças como um todo.
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‘Vai ter mais’, diz carnavalesco que incomodou Tarcísio – 03/02/2025 – Mônica Bergamo
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3 de fevereiro de 2025 Laura Intrieri
O carnavalesco Sidnei França prepara para este Carnaval ao menos duas alas polêmicas como os policiais com chifres que desfilaram pela escola paulista Vai-Vai no ano passado. As fantasias, assinadas por ele, geraram reações do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Neste ano, além de renovar com a veterana do Bixiga, o artista também desenvolve, no Rio de Janeiro, o enredo da Mangueira. “Já existe uma [ala polêmica] para o Rio e uma para São Paulo“, diz França à coluna, durante uma visita ao barracão da verde e rosa, na capital fluminense.
“Agora são polêmicas interestaduais. Não basta um governo me criticar, teremos dois”, brinca.
O Vai-Vai homenageou o hip-hop e a cultura urbana no último desfile. Um grupo de componentes que fazia menção à violência policial, com fantasias representando uma mistura de PMs e demônios, fez Tarcísio afirmar que daria “nota zero” à agremiação se fosse jurado.
Neste ano, ele homenageará pelo Vai-Vai a vida do ator e diretor de teatro Zé Celso. Com a Mangueira, assinará desfile sobre a presença dos povos bantus na cidade carioca.
Esta é a primeira vez de Sidnei no Carnaval do Rio de Janeiro, e a presença de carnavalescos de São Paulo não é comum na Marquês de Sapucaí. O paulista, com seis títulos na cidade natal, estreará na segunda maior campeã da competição carioca, atrás somente da Portela.
Ele afirma que o torcedor pode esperar uma Mangueira “muito mais tecnológica e modernizada que nos últimos anos, sem ter suas tradições feridas”.
Diz também que, na ponte aérea entre os dois barracões onde trabalha, lida com diferenças de ordem financeira, cultural e estrutural. Enquanto na capital fluminense o carnaval é visto como um traço identitário fundamental, em São Paulo é tratado como “mais um dos grandes eventos da cidade”, ao lado da Fórmula 1 e da Parada LGBT+, por exemplo.
A cidade carioca também investe mais recursos no espetáculo que a paulista, por considerar a festa como parte de sua identidade cultural e turística. Por outro lado, São Paulo oferece melhor organização logística e estrutura profissional para preparação dos destaques, de acordo com o carnavalesco.
“Aqui no Rio, a escola gasta R$ 200 mil em uma fantasia de mestre-sala e porta-bandeira, com cristais e penas, e eles se montam na rua. Se estiver chovendo, vão para debaixo do viaduto.”
O desfile da Mangueira contará a história da negritude carioca a partir de suas contradições, equilibrando a riqueza da cultura e o contato com a violência. Terá como símbolo o “cria”, figura dos morros representado por uma criança preta de cabelo descolorido e búzios no pescoço.
“Ser negro no Rio de Janeiro é viver entre dores e paixões. É ofertar o samba, que pulsa na vida do carioca, e ao mesmo tempo ser visto como segunda classe”, diz o carnavalesco.
O enredo da verde e rosa se baseia no livro “À Flor da Terra”, do historiador Julio César Medeiros, que aborda a presença negra no Rio desde o período da escravidão até a atualidade.
No Vai-Vai, França pretende usar a homenagem a Zé Celso para questionar o que considera um formato “engessado” do carnaval paulistano, trazendo elementos da linguagem provocativa do Teatro Oficina, espaço cultural comandado pelo diretor conhecido por desconstruir lógicas tradicionais da dramaturgia.
“Quero que o Carnaval de São Paulo, tão pasteurizado, se abra para uma temática mais questionadora”, diz.
TUDO AZUL
A artista plástica Elisa Stecca e o fotógrafo e cineasta Willy Biondani receberam convidados na abertura da exposição “Mar, Sobre Azul”, no sábado (1º), em São Paulo. A mostra está em cartaz na Herança Cultural Design Art Gallery, comandada por Pablo Casas. A produtora Andrea Barata Ribeiro, da O2 Filmes, o fotógrafo Paulo Vainer, o editor Paulo Tadeu, da Matrix Editora, a artista plástica Verena Matzen e o arquiteto Arthur Casas marcaram presença no evento
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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A prevenção está progredindo, mas existem muitas disparidades regionais
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3 de fevereiro de 2025Em 2023, houve aproximadamente 3.100 novos casos de câncer do colo do útero na França e 1.100 mortes. “Um problema de saúde pública”sublinha a saúde pública da França (SPF) em seu último Boletim epidemiológico semanal (Beh), Na terça -feira, 4 de fevereiro.
Por ocasião do Dia Mundial do Câncer, nesta terça -feira, a agência de saúde elabora um inventário de vacinação e triagem e faz uma análise de disparidades territoriais. Ela lembra de passagem essa vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) é um “Medida essencial de prevenção primária”. Desde 2007, a vacina é recomendada para meninas (desde 2019 para meninos) de 11 a 14 anos, com a administração de duas doses. Uma captura -sendo possível com três doses de 15 a 19 anos.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, 100 % dos cânceres cervicais são devidos a infecções por HPV, dois tipos desses vírus sendo responsáveis pela maioria desses tumores. Os HPVs são muito contagiosos: 80 % das mulheres e homens são expostos a ele durante a vida. A probabilidade de ser contaminada por um HPV, tendo apenas um parceiro sexual antes de 25 anos é de 50 %; Com dois parceiros antes dessa idade, esse risco é de 85 %. Portanto, o interesse de vacinar antes de entrar no sexo, mesmo que na maioria dos casos o vírus seja eliminado pelo sistema imunológico. Para aumentar a taxa de vacinação, agora é oferecida na faculdade, na turma de 5e. O objetivo é atingir 80 % das crianças vacinadas contra o HPV em 2030.
Várias publicações mostraram uma ligação entre vacinação e redução no risco de câncer do colo do útero. Em 2020, um estudo publicado em The New England Journal of Medicine Do registro sueco de câncer de 2006 a 2017, mostrou um risco de menor câncer em mulheres jovens que receberam pelo menos uma dose de vacina (47 casos por 100.000 em mulheres vacinadas e 94 casos por 100.000 naqueles que não são vacinados).
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O que é USAID e por que Trump não gosta tanto? | USAID
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3 de fevereiro de 2025 Reuters
A administração de Donald Trump confirmou planos de mesclar a Agência de Ajuda Internacional dos EUA USAID no Departamento de Estado em uma grande reforma que reduzisse sua força de trabalho e alinharia seus gastos com as prioridades de Trump.
O secretário de Estado, Marco Rubio, declarou -se o administrador interino da agência e os funcionários foram trancado de sua sede de Washington DCenquanto Outros foram suspensos.
Trump confiou a Elon Musk, o bilionário que dirigia seu desejo de diminuir o governo federal, para supervisionar o projeto. No domingo, Trump disse que a USAID havia “administrado por um monte de lunáticos radicais, e estamos tirando -os”, enquanto Musk chamou de “uma organização criminosa” sem fornecer nenhuma evidência e disse que era “hora de morrer” .
O que é USAID e como é financiado?
A USAID foi criada em 1961 pelo presidente democrata John F Kennedy no auge da Guerra Fria com o objetivo de coordenar a assistência externa, já uma plataforma -chave de Política externa dos EUA ao combater a influência soviética.
Agora, administra cerca de 60% da assistência externa dos EUA e desembolsou US $ 43,79 bilhões no ano fiscal de 2023. De acordo com um relatório do Serviço de Pesquisa do Congresso (CRS) este mês, sua força de trabalho de 10.000, cerca de dois terços dos quais serve no exterior, ajudou cerca de 130 países. A USAID é financiada pelo Congresso, com base em solicitações de administração.
A CRS disse que a USAID ajuda “países e países estrategicamente importantes em conflito; Lidera os esforços dos EUA para aliviar a pobreza, a doença e a necessidade humanitária; e auxilia os interesses comerciais dos EUA, apoiando o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e a capacidade dos países de participar do comércio mundial ”.
Seus principais destinatários de ajuda em 2023 foram Ucrânia, Etiópia, Jordânia, República Democrática do Congo, Somália, Iêmen, Afeganistão, Nigéria, Sudão do Sul e Síria.
Quanto os EUA gastam em ajuda e como isso se compara a outros países?
Enquanto os EUA concedem ajuda do governo mais oficial do que qualquer outro país, sua contribuição como porcentagem de renda nacional está no final da lista de países ricos em 2020, de acordo com números da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Em 2023, a Noruega liderou a lista em 1,09% da renda nacional bruta, enquanto os EUA ficaram em 0,24%, juntamente com a Eslovênia, a República Tcheca e a Espanha.
Nos últimos anos, de acordo com um relatório da Brookings Institution de setembro, os gastos com ajuda dos EUA foram de cerca de 0,33% do produto interno bruto. Ele atingiu 3% do PIB na década de 1950 com o Programa de Plano Marshall para reconstruir a Europa após a Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra Fria, variou de 1% a pouco menos de 0,5%.
No entanto, no ano fiscal de 2023, os EUA, como um todo, desembolsaram um total de US $ 72 bilhões em assistência em todo o mundo, e cerca de 42% de toda a ajuda humanitária rastreada pelas Nações Unidas em 2024. Os fundos cobriam tudo, desde a saúde das mulheres em zonas de conflito até Acesso à água limpa, tratamentos para HIV/AIDS, segurança energética e trabalho anticorrupção.
Por que Trump se opõe ao trabalho da agência?
Em uma ordem executiva de 20 de janeiro, Trump anunciou uma pausa de 90 dias na maior parte da ajuda externa, dizendo que “a indústria de ajuda externa e a burocracia não estão alinhados com interesses americanos e, em muitos casos, antitéticos aos valores americanos.
“Eles servem para desestabilizar a paz mundial, promovendo idéias em países estrangeiros que são diretamente inversos a relações harmoniosas e estáveis internas e entre os países”, afirmou.
Em um memorando, o governo instou os trabalhadores da USAID a se juntarem ao esforço para transformar como Washington aloca auxílio à política “America First” de Trump e ameaçou ações disciplinares por ignorar as ordens. As ações tocaram sinos de alarme De campos de refugiados na Tailândia a zonas de guerra da Ucrânia Com organizações humanitárias e agências da ONU dizendo que podem enfrentar restrições drásticas sobre sua capacidade de distribuir alimentos, abrigo e saúde.
Uma fonte com conhecimento dos trabalhos da USAID disse que dobrá -lo no Departamento de Estado seria uma grande partida. No passado, a USAID conseguiu prestar assistência humanitária a países com os quais Washington não tem relações diplomáticas, incluindo o Irã e a Coréia do Norte. Às vezes, isso ajudou a construir pontes, disse a fonte, e o benefício poderia ser perdido se suas operações estivessem puramente ligadas aos objetivos políticos.
O apoio à ajuda externa é bipartidária?
Segundo Brookings, as administrações democráticas e os legisladores têm sido historicamente mais favoráveis que os republicanos, mas todo presidente do pós -guerra, seja democrata ou republicano, tem sido um forte defensor da ajuda externa – além de Trump.
Observou que as propostas do primeiro governo Trump de reduzir o orçamento de assuntos internacionais dos EUA em um terço foram rejeitados, assim como as tentativas de adiar a consideração do Congresso da legislação suplementar de ajuda externa em 2024. E em uma votação bipartidária em junho, 80% dos membros da Câmara dos Deputados, liderada por republicanos, rejeitou uma emenda para eliminar a assistência externa do orçamento fiscal de 2025.
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