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Rio Branco anuncia 3ª dose de vacina àqueles acima de 60 anos

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Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, 30, o prefeito Tião Bocalom (Progressistas) e a secretária municipal de Saúde, Sheila Andrade, anunciaram o lançamento da dose de reforço para profissionais da Saúde, imunossuprimidos e idosos com 60 anos ou mais, na Urap Maria Barroso, em Rio Branco. O médico Toshiro Suzuki foi o primeiro a receber o imunizante como reforço na capital.

O prefeito Tião Bocalom (Progressistas) comemorou a nova etapa de vacinação contra a covid-19 na capital.  “Nós estamos muito felizes, eu como prefeito e tenho certeza que o governador também. Todos nós sabemos o quão importante é a vacinação dos profissionais de saúde, e devo anunciar que o MS autorizou a vacinação da terceira dose para aqueles que tem 60 anos, desde que já tenham tomado a segunda dose há seis meses. Estamos salvando vidas”, afirmou.



Em todos os casos, é preciso ter em mãos o cartão de vacinação e o documento com foto. De acordo com a secretária Sheila Andrade, a nova etapa da imunização será realizada, preferencialmente, com a vacina da Pfizer.

“Independente do imunizante, da primeira dose ou da segunda dose, a dose de reforço será o imunizante Pfizer. Iremos utilizar todo o nosso estoque e o PNI do Estado repassará mais doses quando houver necessidade. Vale salientar que a dose de reforço é após a segunda dose, com o tempo de intervalo de seis meses ou 28 dias para imunossuprimidos, e esse detalhe é muito importante, para as pessoas não procurarem antes do tempo período”, afirmou.

O início desta etapa da vacinação ocorre seis dias após o Ministério da Saúde autorizar a aplicação da terceira dose para este público. Em Cruzeiro do Sul, os profissionais da Saúde começaram a tomar a dose de reforço, nesta quarta-feira (29).

Para receberem a terceira dose, os profissionais precisam ter completado o esquema vacinal (dose única ou segunda dose) há seis meses, já os idosos de 60 anos ou mais, podem procurar os pontos de saúde a partir desta sexta-feira, 30, desde que tenham tomado a segunda dose seis meses antes, e os imunossuprimidos podem procurar pela dose de reforço a partir de 28 dias.

Com informações de Ac24horas

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Estado garante aluguel social por 90 dias às famílias acampadas no hall da Assembleia Legislativa do Acre

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Jairo Carioca

O Estado do Acre por meio da Secretaria de Estado de Ação Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Secretaria de Governo, garantiu nesta sexta-feira, 13, o pagamento do benefício de bolsa moradia transitória pelo período de três meses para as 33 famílias que estão acampadas no hall da Assembleia Legislativa do Estado do Acre. As famílias que preencherem os requisitos do programa poderão, ainda, ter seus aluguéis prorrogados por até três anos. A reunião foi acompanhada pelo Ministério Público do Estado. As lideranças que representam os moradores oriundos da ação judicial de reintegração de posse, que tramita na 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, recusaram a proposta.

Reunião com moradores despejados foi acompanhada por assessoria do promotor Thalles Ferreira Costa, do Ministério Público Estafual Foto: Jairo Carioca/Seict

A reunião foi aberta pelo titular da Secretaria de Governo, Luiz Calixto, que esclareceu a abertura de diálogo com o movimento e o esforço do governo para a abertura do processo de concessão do benefício conhecido como aluguel social. “Nesse momento o Estado está reconhecendo a situação vulnerável de todos, o governador Gladson Cameli e a vice-governadora Mailza Assis determinaram a garantia do direito humano enquanto se avalia quem está dentro da lei para o uso do aluguel social”, esclareceu Calixto.

Outra garantia exigida por meio de documento entregue pela comissão dos moradores que também foi atendida, é a inscrição das famílias em cadastros dos programas habitacionais para participação de sorteios para aquisição da casa própria.

Henrique Afonso, chefe do gabinete da vice-governadora e titular da SEASDH, Mailza Assis, afirmou que desde janeiro que foram abertas as tratativas com as famílias que foram despejadas por ordem judicial. “O aluguel social é referência na construção de políticas que deem efetividade ao direito à moradia. Estamos em nome do estado garantindo que as famílias que se enquadram na lei 2.116/2009, não serão desamparadas enquanto perdurar a situação de vulnerabilidade”, afirmou Afonso.

Proposta apresentada pelo governo do Acre foi encaminhada ao promotor Thalles Ferreira Costa, que exigiu providências do governo do Estado. Foto: Jairo Carioca/Seict

Técnicos da Diretoria de Política de Assistência Social da SEASDH, detalharam que, no período de 90 dias, será feito um levantamento da situação socioeconômica de cada família com a entrega dos documentos exigidos por lei e visitas para produção de relatório técnico. “Os que estiverem de acordo com a lei poderão ter seus benefícios garantidos por até três anos, os que não se enquadrarem nos parâmetros estabelecidos, serão desligados do benefício, isso é o que determina a lei” esclareceu Hilquias de Araújo.

Um dos representantes dos moradores, Francimar Paiva da Conceição, não reconheceu a proposta do estado. Afirmou que os moradores vão “permanecer acampados em frente a Assembleia”.

Como encaminhamento, a proposta apresentada pelo governo do Acre aos moradores foi enviada ao promotor Thalles Ferreira Costa, representado na reunião pela assessora Karina Guimarães Alencar. Thalles enviou ofício à vice-governadora e titular da SEASDH, Mailza Assis, e ao secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Wellington Divino Chaves de Souza, exigindo informações sobre as providências tomadas em atenção às famílias.

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Seplan realiza curso sobre elaboração de indicadores para servidores da pasta

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Aldeir Oliveira

A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) ofertou, de 10 a 12 de dezembro, o curso de “Elaboração de Indicadores e Tomada de Decisão com Base em Dados”, para servidores que atuam na área de gerenciamento e elaboração de indicadores. A capacitação, em parceria com a empresa Public Thinker, que oferta treinamentos para a Administração Pública, ocorreu na Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB/AC), em Rio Branco.

Curso aconteceu na sala de aula da OAB/AC. Foto: Ascom/Seplan

O curso teve como objetivo trazer aos participantes uma visão abrangente e prática acerca da construção de indicadores e desenvolver competências na agenda de geração de resultados mensuráveis e comparáveis, e foram abordados temas fundamentais para aprimorar as práticas na administração pública.

Sobre a importância da capacitação, o titular do Planejamento, Ricardo Brandão, explicou: “Temos visto o esforço dos servidores públicos em procurar dar o seu melhor e fazer o seu melhor, só que se eles não tiverem por trás uma boa orientação acerca de indicadores, não terão uma percepção clara de que todos os seus esforços estão produzindo resultados”.

Secretário Ricardo Brandão destacou a importância da cultura do planejamento baseado em indicadores. Foto: Ascom/Seplan

Ministrado por Rafael Mota, profissional pós-graduado em Gestão Pública pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) e em Business Intelligence & Analytics pela Escola de Negócios Conquer, o curso abordou temas como gestão por indicadores e análise de dados, apresentado como ferramenta estratégica para a elaboração de políticas públicas, visando resultados mensuráveis e alinhados às expectativas da sociedade.

Também foi abordado sobre tomada de decisão baseada em evidências; introdução de ferramentas e estratégias para estabelecer diálogos transparentes e colaborativos entre sociedade, colaboradores, fornecedores e estruturas de governo, além da apresentação eficaz de dados a diferentes públicos; liderança baseada em dados, com orientações para desenvolver ambientes de trabalho colaborativos e orientados por evidências, motivando equipes a buscarem melhorias contínuas. Por fim, a ética e a transparência na análise de dados foram tratadas como pilares para garantir a confiabilidade e integridade das informações públicas, reforçando a necessidade de reconhecer e comunicar possíveis vieses em análises e relatórios.

Capacitação foi ministrada por Rafael Mota que já atuou como secretário de Planejamento Estratégico substituto na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Foto: Ascom/Seplan

O secretário também espera que, com o encerramento do curso, os servidores da Seplan possam disseminar os conhecimentos adquiridos para os demais órgãos da administração pública, solidificando no estado do Acre a cultura de planejamento e gestão baseada nos indicadores.

Sobre a experiência em participar do curso, o diretor de Desenvolvimento Regional da Seplan, Marky Brito, considerou positiva. “O curso foi fundamental para que a gente melhorasse a performance da Secretaria de Planejamento, no sentido de podermos nos apropriar das técnicas e das metodologias de gestão por indicadores. É uma oportunidade para fazermos uma reciclagem e revermos conceitos”, declarou.

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Estado do Acre lidera emissões de carteira de identidade nacional proporcionalmente à população

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Marcelo Torres

Desde o início da implementação da nova carteira de identidade nacional (CIN), em junho de 2022, até o dia 13 dezembro de 2024, o estado do Acre tem se destacado em nível nacional. Segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública, foram emitidas 196.789 CINs para uma população de 880.631 habitantes no estado. Isso representa 22,35% da população acreana, colocando o Acre em uma posição de liderança proporcional no processo de emissão do novo documento.

Avanço contínuo da CIN no Acre reforça o compromisso do estado com a inclusão social e a integração nacional na identificação civil. Foto: Arquivo/PCAC

O gráfico do MJSP mostra o crescimento contínuo das emissões ao longo do período, com destaque para o ano de 2024, quando o estado alcançou picos significativos, como em junho (10.381 emissões) e julho (6.596 emissões). Desde o início da campanha de implementação em agosto de 2022, quando foram emitidas 411 CINs, houve um avanço exponencial no número de documentos emitidos, refletindo o esforço das instituições estaduais na modernização e ampliação dos serviços de identificação.

A média mensal de emissões no estado foi de 6.348 documentos, superando expectativas e demonstrando a eficiência do Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo, órgão responsável pela coordenação das atividades no Acre.

Gráfico revela o crescimento das emissões da CIN no Acre, com destaque para os picos alcançados em junho e julho de 2024. Gráfico: Ministério da Justiça e Segurança Pública

Além disso, o avanço na emissão da CIN reflete o compromisso do Estado com a integração e a modernização da identificação civil em âmbito nacional. A nova carteira traz inovações tecnológicas que incluem a unificação de informações biométricas e biográficas, garantindo maior segurança e praticidade para os cidadãos.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel, destacou a importância desse marco. “O resultado que alcançamos na emissão da Carteira de Identidade Nacional reflete o comprometimento da Polícia Civil do Acre e do Instituto de Identificação em oferecer um serviço de qualidade e acessível à população. Esse documento é fundamental para garantir cidadania e inclusão social, além de contribuir para a segurança e a modernização dos nossos sistemas de identificação”, ressaltou.

Acre lidera proporcionalmente as emissões da Carteira de Identidade Nacional (CIN), com 196.789 documentos emitidos desde 2022, destacando-se no cenário nacional. Foto: Arquivo/PCAC

O diretor do Instituto de Identificação, Júnior Cesar da Silva, também explanou sobre os desafios superados e os próximos passos. “O sucesso da emissão da CIN no Acre é fruto de um trabalho coordenado entre as instituições, alinhado às metas estabelecidas pelo Conselho Nacional dos Dirigentes dos Órgãos de Identificação (Conadi). Nosso foco é ampliar ainda mais o acesso ao documento e continuar modernizando nossos serviços para atender às demandas da população com eficiência e segurança”, enalteceu.

O avanço contínuo na emissão da CIN no Acre reforça o compromisso do Estado com a inclusão social e o fortalecimento das políticas públicas de identificação civil no Brasil.

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