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Rio terá semana movimentada com eventos ligados ao G20
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Rafael Cardoso – Repórter da Agência Brasil
Enquanto não recebe o encontro principal do G20, marcado para os dias 18 e 19 de novembro, a cidade do Rio de Janeiro terá uma semana movimentada de eventos preparatórios para a reunião dos líderes das maiores economias do mundo. São oportunidades para grupos políticos e da sociedade civil fecharem os últimos detalhes das propostas que serão levadas aos chefes de Estado.
Eventos da semana
12 a 15 de novembro – 4º encontro de Sherpas
12 e 13 de novembro – Cúpula Civil 20 (C20)
14 a 17 de novembro – Cúpula Urban 20 (U20)
14 a 16 de novembro – Cúpula do G20 Social
4º encontro de Sherpas
Sherpas são os representantes dos chefes de Estado e de governo dos países membros do G20. O nome “sherpas” é uma referência a etnia xerpas, que vive no alto do Himalaia, no Nepal, e guia alpinistas até o topo do Monte Everest.
A liderança desse ano da Trilha de Sherpas é do embaixador brasileiro Mauricio Carvalho Lyrio. Entre os dias 12 e 15 de novembro, os emissários vão se reunir para atualizar as atividades dos 15 grupos de trabalho, e possíveis negociações entre os países sobre as principais pautas do G20.
C20
As organizações sociais vão se reunir nos dias 12 e 13 de novembro na Cúpula Civil 20 (C20), no Novotel Rio de Janeiro Porto Atlântico, bairro Santo Cristo, região central da cidade. Liderado pela Abong – Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (ONGs) – o encontro prevê mais de 1,5 mil organizações de mais de 60 países.
O grupo foca na busca por resultados baseados no princípio da justiça econômica, por meios financeiros eficazes e alocação de recursos de forma eficiente. O princípio é “não deixar ninguém para trás”.
O grupo busca garantir maior equilíbrio no diálogo com o G20, sendo um espaço que trabalha para que a sociedade civil tenha o mesmo nível de acesso aos governos que os representantes dos setores econômicos. Além disso, defende maior accountability do G20, ou seja, práticas dos gestores para prestar contas e fazer o controle social.
U20
Depois da Cúpula realizada em São Paulo, em junho desse ano, é a vez do Urban 20 (U20) chegar ao Rio de Janeiro nos dias 14 e 17 de novembro, no Armazém da Utopia, no Complexo Mauá.
O objetivo do encontro é reunir prefeitos das principais cidades do G20 para discutir as principais questões e desafios urbanos. O principal resultado do ciclo é o Comunicado U20, que será submetido para endosso aos prefeitos Urban 20 (U20) e, posteriormente, entregue à presidência do G20.
Na edição deste ano, estão em foco pautas como emergência climática, desigualdade e o desenvolvimento econômico sustentável a partir da defesa de que é necessário diálogo constante entre os níveis nacional e local de governo.
O ciclo U20 2024 também se concentra na luta global contra a fome e a pobreza, e na reforma de instituições multilaterais. Os três primeiros dias do evento são dedicados ao público em geral, com debates coordenados por entidades da sociedade civil. No dia 17, ocorre a plenária com os prefeitos e as delegações de mais de 100 cidades.
G20 Social
A Cúpula do G20 Social será realizada no período de 14 a 16 novembro com a intenção de ampliar a participação de atores não-governamentais nas atividades e nos processos decisórios do grupo. Estão previstas mais de 200 atividades autogestionadas que trazem as diferentes vozes, lutas e reivindicações das populações e agentes não-governamentais. Os espaços serão o Museu do Amanhã, Armazém 2, Armazém 3, Armazém Utopia e no Espaço Kobra.
A cúpula será aberta no dia 14 com a presença do ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República; da primeira-dama Janja da Silva; do embaixador Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores; de Fernando Haddad, ministro da Fazenda; de Margareth Menezes, ministra da Cultura; de Morgan Ody, representante da Sociedade Civil Internacional; e de Edna Rolland, representante da Sociedade Civil Brasileira.
No dia 15, três plenárias vão discutir eixos propostos pela presidência brasileira ao G20: combate à fome e às desigualdades; mudanças climáticas e sustentabilidade; e nova governança global. No dia 16, os participantes do G20 Social poderão ouvir a leitura do texto final do documento a ser entregue ao presidente Lula.
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O Irã descarta as conversas conosco, pois explode novas sanções | Notícias de energia nuclear
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7 de fevereiro de 2025![O Irã descarta as conversas conosco, pois explode novas sanções | Notícias de energia nuclear](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1920,h_1440/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/O-Ira-descarta-as-conversas-conosco-pois-explode-novas-sancoes.jpg)
O líder supremo Ayatollah Ali Khamenei diz que ‘negociar com a América não é inteligente, sábia ou honrosa’.
O Irã chegou aos Estados Unidos por impor novas sanções contra sua indústria petrolífera, quando o líder supremo Ayatollah Ali Khamenei alertou contra conversas discutidas com Washington.
Um porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã condenada na sexta -feira as sançõesanunciou o dia anterior, como “ilegítimo e ilegal”, informou a agência oficial de notícias da IRNA.
“A decisão do novo governo dos EUA de exercer pressão sobre o povo iraniano, impedindo que o Irã conduza o comércio legítimo com seus parceiros econômicos é uma ação ilegítima e ilegal”, disse o porta -voz Esmaeil Baghaei.
O Irã “considera os Estados Unidos responsáveis pelas conseqüências e repercussões de ações unilaterais e de bullying”, acrescentou.
Líder supremo Aiatolá Ali Khamenei Mais tarde, comentou que a negociação com os EUA “não é inteligente, sábia ou honrosa”.
O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu no início desta semana que planeja aumentar a pressão sobre o Irã e, em seguida, alcançar um “acordo de paz nuclear verificado”.
Durante seu mandato anterior no cargo em 2018, Trump retirou os EUA do pacto de 2015 entre o Irã e os poderes mundiais projetados para Controle as capacidades nucleares de Teerã, e reimpou sanções duras.
Essas medidas levaram Teerã a violar as limitações do pacto.
“A negociação com a América não é inteligente, sábia ou honrosa. Não resolverá nenhum dos nossos problemas. A razão? Experiência!” Khamenei foi citado como tendo dito na sexta -feira, acrescentando que o Irã havia feito concessões no passado, mas os EUA “rasgaram” acordos anteriores.
Ele alertou que, se os EUA ameaçam a segurança do Irã, Teerã “ameaçará a segurança (dos EUA)”.
As sanções anunciadas na quinta -feira foram as primeiras novas a serem cobradas no Irã desde que Trump voltou à Casa Branca.
O presidente dos EUA prometeu levar as exportações petrolas do Irã a zero, declarando -as parte da ambição de interromper o programa nuclear de Teerã.
As medidas têm como alvo empresas iranianas, navios e indivíduos afiliados a empresas já sancionadas pelos EUA. Os indivíduos e os navios -tanque afetaram ajudam a enviar milhões de barris de petróleo bruto iraniano para a China anualmente.
A Alemanha, a França e o Reino Unido têm conversado diplomático com Teerã nos últimos meses, na esperança de buscar uma rota para retomar o Pacto Conjunto de Plano de Ação Abrangente (JCPOA) que Trump unilateralmente escupou em 2018.
Um alto funcionário iraniano disse à agência de notícias da Reuters na quarta -feira que o Irã está pronto para dar aos EUA a chance de resolver disputas.
O Irã há muito rejeita sanções contra seu setor de petróleo e vê os esforços para confiscar suas exportações como “pirataria”.
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16 índios pararam na tentativa de contrabando de migrantes – DW – 02/07/2025
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7 de fevereiro de 2025![16 índios pararam na tentativa de contrabando de migrantes - DW - 02/07/2025](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_940,h_529/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/16-indios-pararam-na-tentativa-de-contrabando-de-migrantes.jpg)
A polícia federal alemã anunciou na sexta -feira que os policiais patrulhando em Aachen, perto da fronteira belga, pararam uma van portando 15 ilegais migrantes na quarta -feira à noite.
A polícia diz que a van, com capacidade para nove, ficou superlotada, com vários passageiros sentados no chão sem cintos de segurança, colocando-os no que os policiais chamavam de situação com risco de vida na Autobahn A44.
As autoridades do estado do norte da Reno-Westphalia dizem que o motorista de 24 anos e todos os 15 passageiros eram indiano Nacionais, nenhum dos quais poderia produzir documentos de cruzamento de fronteira válidos. Quando perguntado onde ele morava, o motorista disse que era um residente legal da França. Um cheque com as autoridades francesas rapidamente provou que isso é falso.
Motorista acusado, os migrantes negaram a entrada ou levados às autoridades de imigração
Todos os 16 indivíduos receberam avisos e foram levados para uma delegacia próxima em Eschweiler, onde foram revistados e questionados. Durante o interrogatório, a polícia descobriu que o motorista havia acusado entre 20 e € 100 (US $ 21 a US $ 104) por passageiro por sua assistência, além de prometer que poderia Evite a polícia ao trazê -los para a Alemanha.
Indivíduos que imploraram para asilo foram levados para as autoridades de imigração local, enquanto o resto era Enviado de volta à Bélgica.
O motorista do veículo foi acusado de contrabandear estrangeiros sob circunstâncias com risco de vida, desumano ou degradante ou grave ameaça à saúde.
A Alemanha começa controles em todas as fronteiras da terra
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A Alemanha restabeleceu os controles de fronteira para impedir a migração ilegal
A imigração ilegal tem sido uma questão quente em Alemanha por algum tempo, mas se tornou ainda mais na corrida para o país 23 de fevereiro eleição federal. A questão atormentou os partidos estabelecidos e jogou para a vantagem da extrema direita Alternativa para a Alemanha (AFD).
Mais recentemente, líder do partido da oposição e candidato de maior chanceler Friedrich Merz do centro-direito União Democrática Cristã (CDU) causou um alvoroço nacional por pressionando por uma legislação de imigração rígida Isso só ganhou força com a ajuda dos votos da AfD no Parlamento.
Em setembro, o Ministério Federal do Interior da Alemanha notificou à Comissão Europeia de que seria reintroduzir controles de fronteira terrestre Com a vizinha Bélgica, Dinamarca, França, Luxemburgo e Holanda por seis meses.
Tais cheques já estavam em vigor em suas fronteiras com a Áustria, a República Tcheca, a Polônia e a Suíça.
As autoridades alemãs dizem o passo de Fechar a fronteira é necessária para prender as entradas ilegaisenquanto os críticos dizem que viola a própria idéia do Área de Schengenque acaba com os controles transfronteiriços na UE e na Escandinávia.
Editado por: Wesley Dockery
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Haddad diz que custo da comida deve cair com safra – 07/02/2025 – Mercado
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7 de fevereiro de 2025![Haddad diz que custo da comida deve cair com safra - 07/02/2025 - Mercado](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_2400,h_1600/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Haddad-diz-que-custo-da-comida-deve-cair-com-safra.jpg)
Pedro S. Teixeira
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou que a eleição de Donald Trump motivou, no fim do ano passado, a alta no dólar, o que teria encarecido os combustíveis e os alimentos.
“Depois da eleição do Trump, teve uma disparada no dólar, e a gente exporta gasolina e diesel, e isso tem um reflexo nos preços”, disse, em entrevista, nesta sexta-feira (7), à Rádio Cidade, de Caruaru, no interior do Pernambuco.
A pressão sobre o bolso do consumidor, segundo Haddad, deve melhorar com a queda do dólar —que saiu do patamar de R$ 6,10 para o de R$ 5,80 nos últimos dias—, a safra recorde projetada para 2025 e o fim do ciclo do boi, quando os pecuaristas diminuem os rebanhos para valorizar o valor por cabeça de animal.
O ministro criticou ainda a privatização das refinarias, iniciada pelo governo de Michel Temer e concretizada pela gestão anterior. “Os preços subiram no exterior, e o empresário quer lucrar e vai procurar o melhor negócio.”
“O preço da gasolina está menor hoje do que no governo Bolsonaro, basta consultar as reportagens que vocês da imprensa escreveram”, afirmou.
No último dia 1º, a Petrobras elevou em mais de 6% o preço médio do diesel para distribuidoras, para R$ 3,72 por litro a partir de sábado (1º), no primeiro ajuste do valor do combustível fóssil em mais de um ano. A companhia não reajustava o diesel, combustível mais consumido do país, desde 27 de dezembro de 2023, quando cortou em 7,9% o valor do produto em suas refinarias.
De acordo com Haddad, a valorização do dólar também foi um dos motivos do encarecimento dos alimentos, junto com uma seca no Rio Grande do Sul, que teve reflexos nos preços da soja que abastece a produção de proteína animal.
Ainda segundo o ministro, a reforma tributária vai reduzir a incidência de impostos estaduais sobre a cesta básica a partir de 2027, incluindo a carne, baixando o preço dos alimentos. “O presidente Lula zerou impostos e a Constituição Federal vai impedir que os governadores cobrem imposto sobre a cesta básica, que já não tem impostos federais.”
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva sofre uma crise de popularidade, cujas principais causas, segundo pesquisa da consultoria Quaest, são a alta nos preços e uma instrução da Receita Federal para reforçar a fiscalização do Pix.
Haddad atua sob pressão de atores do mercado financeiro para reduzir gastos, a fim de conter a trajetória de evolução da dívida, que seria um dos motivos citados pela perda de credibilidade do governo frente a instituições de crédito.
Nos bastidores do governo, auxiliares de Lula citam atritos entre o titular da Fazenda e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Haddad também recebeu críticas públicas da atual presidente do PT Gleisi Hoffman pelos cortes promovidos pela Fazenda para que o governo respeite o arcabouço fiscal. A meta para este ano é de gasto zero, com margem de tolerância de 0,25% do PIB (cerca de R$ 31 bilhões, segundo a LDO).
No fim do ano passado, o governo promoveu, sob liderança de Haddad, um pacote de cortes, que incluiu a revisão para baixo do reajuste do salário mínimo. O valor de referência foi a R$ 1.508, ante previsão anterior de R$ 1.518.
O ministro afirmou que, mesmo com a mudança na regra, o ajuste do salário mínimo foi acima da inflação. “Antes do governo Lula, ficamos sete anos sem aumento do salário mínimo [acima da inflação]”
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