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Sabrina Carpenter: Descubra o Império de uma Estrela Pop

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Sabrina Carpenter: Descubra o Império de uma Estrela Pop

Sabrina Carpenter é uma artista multifacetada que conquistou fãs ao redor do mundo com seu talento como atriz, cantora e compositora. Com um carisma único e uma presença marcante, ela vem construindo uma carreira sólida desde sua estreia no entretenimento. Desde os primeiros passos na televisão, passando por grandes sucessos na música e papéis memoráveis no cinema, Sabrina se destacou como uma jovem estrela em constante evolução. Este texto explora sua trajetória, desde o início humilde até as conquistas que a tornaram um dos nomes mais promissores de sua geração.

Início na Carreira de Sabrina Carpenter

Sabrina Carpenter nasceu em 11 de maio de 1999, na cidade de Lehigh Valley, no estado da Pensilvânia, Estados Unidos. Em 2024, ela tem 25 anos. A artista começou sua jornada artística ainda criança, com um grande interesse pela música e atuação. Inspirada por artistas como Adele e Christina Aguilera, Sabrina começou a postar vídeos cantando no YouTube quando tinha apenas 10 anos. Sua paixão chamou a atenção de agentes, o que levou ao seu primeiro contrato com a Disney. Em 2011, fez sua estreia como atriz em um episódio da série Law & Order: SVU, mostrando desde cedo sua versatilidade artística.

Seu primeiro grande papel veio em Girl Meets World (2014-2017), do Disney Channel, onde interpretou Maya Hart, uma jovem rebelde com um grande coração. Paralelamente, Sabrina começou a trabalhar em sua música, lançando em 2014 o single Can’t Blame a Girl for Trying, que foi um sucesso entre o público jovem e deu início à sua carreira como cantora.

Sabrina Carpenter // Créditos: depositphotos.com / imagepressagency

Sucessos da Carreira

Sabrina rapidamente se destacou tanto no cinema quanto na música. Seus maiores sucessos musicais incluem:

  • Eyes Wide Open (2015): O álbum de estreia mostrou suas influências do pop e do country, com canções como We’ll Be the Stars.
  • Evolution (2016): Apresentou um som mais maduro, com faixas como On Purpose.
  • Singular: Act I e Singular: Act II (2018-2019): Consolidaram Sabrina como uma estrela do pop, com hits como Almost Love e Sue Me.
  • Emails I Can’t Send (2022): Considerado seu trabalho mais pessoal, o álbum aborda temas como amor, autodescoberta e desafios pessoais, com músicas aclamadas como Skinny Dipping e Because I Liked a Boy.

No cinema e na televisão, Sabrina continuou a brilhar:

  • Clouds (2020): Um drama emocionante baseado em uma história real, onde ela interpretou Sam, a namorada do protagonista, mostrando um lado mais sério e emocional.
  • Tall Girl (2019) e Tall Girl 2 (2022): Filmes de comédia romântica que tiveram grande sucesso na Netflix.
  • Emergency (2022): Um thriller cômico que recebeu elogios da crítica por seu equilíbrio entre humor e tensão social.

Melhores Filmes e Séries

Além de Girl Meets World e os filmes mencionados, Sabrina também fez participações em outras produções, como:

  • The Hate U Give (2018): Um drama social que aborda questões de racismo e violência policial.
  • Adventures in Babysitting (2016): Uma comédia divertida onde Sabrina co-estrelou com Sofia Carson.

Conquistas na Carreira Musical

Ao longo de sua carreira musical, Sabrina foi indicada a diversos prêmios, incluindo o Radio Disney Music Awards, no qual venceu como “Artista Revelação” em 2016. Seus shows lotados e sua presença em festivais de música mostram que ela é uma força no cenário pop.

Além disso, Sabrina alcançou milhões de streams em plataformas como Spotify e YouTube, consolidando sua base de fãs global. Sua habilidade de se conectar com os fãs através de letras autênticas é um dos pilares de seu sucesso.

Projetos Atuais

Em 2024, Sabrina está mais ativa do que nunca. Além de sua turnê internacional para promover Emails I Can’t Send, ela está trabalhando em um novo álbum, com lançamentos esperados para o final do ano. No cinema, Sabrina foi escalada para um novo projeto da Netflix, ainda em fase de produção.

Ela também está colaborando com outros artistas de renome na música, o que promete ampliar ainda mais seu alcance.

Curiosidades sobre Sabrina Carpenter

  • Sabrina é sobrinha de Nancy Cartwright, conhecida por ser a voz de Bart Simpson.
  • Apesar de sua agenda lotada, ela é uma ávida defensora de causas sociais, incluindo a igualdade de gênero e o bem-estar mental.
  • Sabrina tem uma relação próxima com seus fãs e frequentemente interage com eles nas redes sociais.

Polêmicas

Uma das polêmicas mais comentadas foi seu suposto envolvimento no triângulo amoroso com Olivia Rodrigo e Joshua Bassett. A canção drivers license, de Olivia, alimentou rumores de que fazia referência a Sabrina e Joshua, gerando uma onda de especulações. Em resposta, Sabrina lançou Skin, uma música que muitos interpretaram como uma alusão à situação. Apesar da controvérsia, Sabrina sempre manteve uma postura positiva e profissional, preferindo não alimentar os boatos.

Qual o Valor Estimado da Fortuna de Sabrina Carpenter?

Com uma carreira diversificada e bem-sucedida, Sabrina Carpenter possui uma fortuna estimada em US$ 6-8 milhões.

Fontes de Renda

  • Música: Vendas de álbuns, turnês e royalties de composições.
  • Atuação: Filmes e séries para grandes estúdios como Disney e Netflix.
  • Parcerias e Publicidade: Endossos com marcas globais, como Samsung e Maybelline.
  • Streaming e Redes Sociais: Rendimentos de plataformas como YouTube e TikTok, onde possui grande engajamento.

Com um talento versátil e uma base de fãs crescente, Sabrina Carpenter continua a ser uma das jovens estrelas mais promissoras de sua geração.

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Os ataques israelenses no Iêmen mataram quatro pessoas, segundo o canal Al-Massirah, afiliado aos rebeldes Houthi

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Os ataques israelenses no Iêmen mataram quatro pessoas, segundo o canal Al-Massirah, afiliado aos rebeldes Houthi

De acordo com o “New York Times”, Israel enfraqueceu largamente as garantias destinadas a proteger os civis durante os seus bombardeamentos contra o Hamas desde 7 de Outubro.

Surpreendido pelo ataque em grande escala de 7 de Outubro e temendo um novo ataque contra o seu território “Os líderes militares israelitas mudaram as suas regras de combate”de acordo com uma investigação da New York Times publicado quinta-feira. “Israel expandiu significativamente os alvos militares que procurava atingir em ataques aéreos preventivos, ao mesmo tempo que aumentava o número de oficiais civis que poderiam colocar em risco durante cada ataque”, revela o diário norte-americano.

Para estabelecer estas mudanças na conduta militar das forças israelenses, o New York Times especifica ter “examinou dezenas de arquivos militares, entrevistou mais de 100 soldados e oficiais, incluindo mais de 25 pessoas que ajudaram a validar, aprovar ou executar os ataques” implicados, a grande maioria falando sob condição de anonimato.

Segundo a investigação, o exército israelense também adotou “métodos defeituosos”, relaxante frequentemente em inteligência artificial, para identificar os seus alvos e avaliar o risco de vítimas civis. Frequentemente, não avaliava os danos civis após os ataques e não punia os agentes culpados. “Em algumas ocasiões, comandantes de alto escalão aprovaram ataques contra líderes do Hamas que sabiam que colocariam em perigo mais de 100 civis”sublinha o diário, que denuncia “um limiar extraordinário para um exército ocidental contemporâneo”. A investigação revela também que o exército ignorou alertas sobre estas falhas “vindo de suas próprias fileiras e de oficiais militares americanos”.

Questionado sobre estas revelações, o exército israelita reconheceu que as suas regras de combate tinham mudado depois de 7 de Outubro, mas garantiu que as suas forças tinham “sempre utilizou meios e métodos consistentes com as regras de direito”, relata o New York Times.



Leia Mais: Le Monde

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Lilia Cabral defende novelas: ‘sempre teve altos e baixos’ – 26/12/2024 – Outro Canal

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Lilia Cabral defende novelas: 'sempre teve altos e baixos' - 26/12/2024 - Outro Canal

Gabriel Vaquer

Aracaju

É um pouco curioso ver Lilia Cabral em cena. Pouco depois de gravar uma passagem tensa de “Garota do Momento“, atual novela das seis da Globo, que foi vista pela coluna, ela parece se desligar totalmente da malvada Maristela para sentar-se em um sofá, serena, para conceder esta entrevista. Passa a impressão de que é uma outra pessoa —e não deixa de ser.

A cena foi ao ar no último dia 17: Maristela desconfia que a própria neta, Bia (Maisa), armou para a mocinha Beatriz (Duda Santos) passar mal em uma apresentação. Lilia, que há quinze minutos tinha um semblante sério e contraído na gravação, abre um sorriso franco e não nega. Está se divertindo.

“Quando li essa personagem, fiquei encantada. Tudo que ela faz para armar, toda a situação, é de uma maldade chocante. Bem novela mesmo”, diz. A atriz emendou a participação em “Garota do Momento” logo após gravar “A Lista”, filme original da Globo que fez com Tony Ramos.

“No dia seguinte à leitura do texto, liguei para a Natália Grimberg, diretora, e disse: ‘vou fazer. Eu amei!’. Acho que a grande sabedoria da novela é exatamente ser um novelo, em que você vai desenvolvendo cada pedacinho e para um pouco, porque tem um gancho muito especial. A Alessandra Poggi e a Glória Perez fazem isso muito bem, por exemplo”, afirma.

Em “Garota do Momento”, Lilia vive uma vilã que as pessoas pediram para ela viver faz tempo: alguém ruim, que mexe na trama e não tem pudor de fazer maldades. “Eu vejo que muita gente queria me ver assim mesmo, fazendo maldades. Não sabia que era tanta gente”, ri.

Gênero em crise?

Lilia Cabral discorda daqueles que acham que as novelas estão em uma crise sem volta. “Garota do Momento” é uma prova. A novela tem ido bem de audiência, com média geral desde a estreia na casa dos 19 pontos na Grande São Paulo.

“Eu gosto muito de fazer novela. Sabe por quê? Eu não nego para ninguém. Eu gosto muito de fazer tudo. Eu gosto muito de fazer cinema, tive o maior prazer em filmar ‘A Lista’, acabei de fazer um espetáculo em Curitiba, que foi demais! Mas passa o carrinho com a alimentação, o nosso figurino, conversar com os amigos, o retorno do público… Tudo isso é fundamental para a gente também ter um dia de trabalho que começa às 11h e acaba às nove da noite. Eu gosto muito”.

Para Lilia, os baixos índices de algumas tramas são “normais”. Na história da televisão, segundo a atriz, não surpreende que algumas novelas não sejam um estouro de audiência.

“Algumas fazem sucesso, outras não fazem sucesso, mas faz parte também do comportamento do mundo, porque as coisas não estão fáceis, né? Eu acho que a gente busca também qualidade, dramaturgia, e isso tem hora que tem, tem hora que não tem. Daqui a pouco, a gente vai ter uma leva que as três novelas estão bombando. Daqui a pouco volta a ter uma bombando e as duas não. E se a gente for pensar bem, em toda a história da nossa televisão, nós tivemos muitos sucessos, mas sempre com altos e baixos, né? Isso faz parte. Eu prefiro sempre pensar assim, pensar no lado positivo”, diz.

A volta de “Tieta”

Além da trama inédita, Lilia Cabral faz parte do elenco de “Tieta” (1989), que está em reprise nos fins de tarde. Ela admite que ficou surpresa com a escolha da trama para reexibição.

“Eu fiquei sabendo dentro do set. Eu não acreditei. Eu fale: ‘O quê? Passar ‘Tieta’? De tarde? Fiquei chocada. Mas eu acho que não tem nenhum problema. Tinha muita criança que assistia e cresceu com isso”, relembra.

“Ninguém ficou traumatizado. Ela era muito engraçada. Quando você tem o humor e ele é muito inteligente, não só divertido, mas perspicaz, eu acho que as pessoas se deleitam. E a criança, às vezes, pode não entender com tanta profundidade, mas ela vai entender a situação e vai se divertir também”, conclui, rindo, antes de voltar ao estúdio para encarnar a pérfida vilã de “Garota do Momento”.

Cobre diariamente os bastidores das novelas, do telejornalismo e da mídia esportiva. Tem como titular o jornalista Gabriel Vaquer



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Por que os estudantes escoceses da Universidade de Edimburgo querem mais apoio para combater o classismo | Edimburgo

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Por que os estudantes escoceses da Universidade de Edimburgo querem mais apoio para combater o classismo | Edimburgo

Rachel Keenan

Fdesde o primeiro dia em que Shanley Breese começou a se formar em direito na Universidade de Edimburgoela encontrou comentários humilhantes sobre seu sotaque. Foi-lhe dito que ela era difícil de entender e foi-lhe pedido que repetisse nos tutoriais quando usava palavras da língua escocesa.

“Era só uma coisinha para nos diferenciar e apontar… Significava que eu não participava dos meus tutoriais”, diz ela.

Breese também ficou chocado ao caminhar pelo campus e ouvir estudantes “desprezando” roupas de marcas de rua como Primark e TK Maxx, bem como conversas em salas de aula sobre imposto sobre herança que terminaram com declarações como “pessoas ricas simplesmente trabalham mais duro do que pessoas pobres”.

Com apenas cerca de um quarto dos estudantes da universidade vindos de Escóciae o restante sendo de outras partes do Reino Unido ou do exterior, Breese se sentia em minoria.

Em outubro, a publicação de notícias estudantis The Tab Edimburgo recebeu uma reação negativa ao comentar que a falta de estudantes escoceses em um de seus vídeos do TikTok foi “como Deus pretendia”. Este comentário foi a gota d’água. Breese ficou tão perturbada com a discriminação ao seu redor que decidiu criar um grupo de apoio para estudantes como ela.

O Sociedade Escocesa de Mobilidade Social foi fundada em Edimburgo com o objetivo de “fornecer uma comunidade para estudantes escoceses, que muitas vezes vêm de origens da classe trabalhadora e frequentemente experimentam sentimentos de alienação, micro-agressões e atos sutis de exclusão na universidade”.

A Universidade de Edimburgo oferece agora orientação sobre como os estudantes devem tratar uns aos outros. “Não seja esnobe!” lê o conselho para neutralizar as crescentes reivindicações de classismo e discriminação no campus.

Outros conselhos incluem lembrar aos alunos “quando conhecerem novas pessoas, tenham curiosidade sobre os seus interesses e aspirações e não sobre os seus antecedentes” e “tentem desfazer parte da mitologia inútil sobre a relação entre a riqueza e a inteligência ou o trabalho árduo”.

Shanley Breese, à esquerda, com a responsável pelo relatório da sociedade, Freya Stewart, que quer um melhor apoio aos estudantes escoceses na universidade. Fotografia: Murdo MacLeod/The Guardian

Contudo, a sociedade não considera que a orientação da universidade seja suficientemente séria para ajudá-los a sentirem-se incluídos.

Breese diz: “Isso parece ser uma peculiaridade da personalidade dos estudantes de Edimburgo, em vez de uma questão estrutural e sistêmica… parece algo paternalista. Foi realmente surdo.

As universidades escocesas limitam o número de estudantes escoceses na sua admissão anual, uma vez que as propinas são cobertas pelo governo escocês. As instituições então preenchem a lacuna com estudantes que podem pagar as taxas de outras partes do Reino Unido ou do exterior.

Freya Stewart, estudante de antropologia social e responsável por relatórios da sociedade, diz que a Universidade de Edimburgo também criou um ambiente onde os funcionários não estão habituados a aconselhar estudantes escoceses. Referem-se frequentemente ao modelo de qualificação inglês dos A-levels em vez dos Scottish Highers, apesar da localização da universidade, diz ela.

Stewart diz: “Meu orientador estudantil não sabia o que eram os níveis superiores ou como funciona a SQA (Autoridade Escocesa de Qualificação). Os níveis A são o sistema padronizado e eu diria que eles realmente não entendem o que são os Advanced Highers. É muito raro um orientador estudantil entender isso.”

pular a promoção do boletim informativo

A lacuna socioeconómica tornou-se ainda maior para os estudantes escoceses na universidade, uma vez que Edimburgo segue um sistema de “bandeira” para dar prioridade aos estudantes como parte do seu programa de Alargamento do Acesso.

Para serem marcados como candidatos de “bandeira”, os candidatos devem viver numa área dentro dos 40% das partes mais carenciadas da Escócia ou provir de uma escola pública de baixo desempenho. Existem também requerentes de “bandeira positiva”, que incluem refugiados, requerentes com experiência em cuidados de saúde ou aqueles provenientes das 20% das partes mais carenciadas da Escócia.

Ao mesmo tempo que aumenta a diversidade e a inclusão, isto criou um grande fosso entre os estudantes escoceses, que provêm principalmente de meios socioeconómicos mais baixos, e os estudantes de Inglaterra ou de outros países.

Antes de chegar a Edimburgo, Breese nem sabia que existiam escolas particulares e é a primeira de seus amigos e familiares a ir para a universidade. Embora esteja grata por ter conseguido uma vaga na prestigiada universidade, ela pede um apoio melhor.

“Eles me ajudaram a chegar aqui, mas quando cheguei aqui fiquei meio abandonado, foi assim que me senti, e é isso que afeta os sentimentos de alienação”, diz Breese.

Um porta-voz da Universidade de Edimburgo disse: “Nossa política de dignidade e respeito estabelece expectativas claras de comportamento, incluindo o reconhecimento de quando comentários ou comportamento podem ser prejudiciais ou perturbadores para outras pessoas e agir de acordo. Depois de ouvir os estudantes, também introduzimos e continuamos a desenvolver um novo modelo de apoio que fornece orientação pastoral e acadêmica mais dedicada ao longo de seus estudos”.



Leia Mais: The Guardian



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