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Sai ranking das melhores comidas de rua do mundo; coxinha na lista!

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O brasileiro Jedimar de Oliveira, de 37 anos, do RS, é o primeiro a receber este implante de próteses nas duas pernas amputadas, e volta a andar após oito meses.- Foto: @j3dmar

Monique de Carvalho

18 / 04 / 2025 às 09 : 56

A coxinha é a comida que representa nosso país no ranking das melhores comidas de rua do mundo. – Foto: TesteAtlas

Comida de rua é mais do que alimentação: é cultura, memória e afeto. E o mundo todo parece estar descobrindo isso, prato por prato. Um novo ranking divulgado pelo site TasteAtlas mostrou quais são as melhores comidas de rua do mundo— e o Brasil ganhou seu espacinho com a saborosa coxinha!

O ranking foi formado com base nas notas dadas por pessoas do mundo todo, que experimentaram os pratos em seus países de origem. A lista virou uma verdadeira viagem gastronômica, passando por sabores da Argélia, China, Indonésia, México, Índia e, claro, do Brasil.

Entre bolinhos recheados, massas fritas e combinações exóticas, a coxinha brasileira se destacou. Mesmo sem estar no topo, o fato de ter sido lembrada entre tantas delícias do planeta já é motivo de orgulho pra gente!

As campeãs do sabor

O topo do ranking ficou com pratos de três países diferentes, mostrando a diversidade e criatividade que a comida de rua pode ter. Em primeiro lugar, veio a Karantika, da Argélia. Feita com farinha de grão-de-bico, água, óleo, pimenta, sal e ovos, a mistura vai ao forno e vira uma espécie de torta douradinha por fora e cremosa por dentro. É servida quentinha em barraquinhas e padarias, principalmente na cidade de Oran.

O segundo lugar ficou com o Guotie, um tipo de dumpling chinês muito famoso. O bolinho é recheado com carne de porco, repolho, gengibre, cebolinha e outros temperos. A técnica de preparo também é especial: primeiro se frita a base, depois se adiciona água para cozinhar no vapor. O resultado é uma delícia crocante e suculenta ao mesmo tempo.

Na terceira posição, a Indonésia marcou presença com o Siomay, um bolinho de peixe no vapor. Ele vem acompanhado de ovos, batatas, tofu e até melão amargo. Tudo é servido com um molho de amendoim bem temperado, molho de soja doce e suco de limão. Uma explosão de sabores!

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Coxinha brasileira representa no ranking

O Brasil apareceu na 62ª posição com a amada coxinha de São Paulo. O salgado, tão comum em padarias e lanchonetes, ganhou o coração dos avaliadores. A casquinha crocante e dourada por fora, com recheio macio e cremoso de frango desfiado por dentro, fez sucesso.

A coxinha representa bem o jeitinho brasileiro de transformar ingredientes simples em algo especial. É comida de festa, de lanche rápido, de infância. E agora, também é reconhecida mundialmente como uma das melhores comidas de rua!

Top 10 das melhores comidas de rua segundo o TasteAtlas

  • Karantika – Argélia
  • Guotie – China
  • Siomay – Indonésia
  • Quesabirria – México
  • Parotta – Índia
  • Kulcha de Amritsari – Índia
  • Ohn no khao swè – Mianmar
  • Tacos – México
  • Shawarma – Líbano
  • Bánh mì – Vietnã

TasteAtlas

A lista do TasteAtlas é mais do que um ranking. Ela mostra como a comida de rua é parte essencial da identidade dos povos. São pratos feitos com carinho, vendidos em barraquinhas, mercados ou pequenas lanchonetes, muitas vezes com receitas passadas de geração em geração.

O TasteAtlas é uma plataforma especializada em gastronomia mundial. O site reúne informações sobre comidas típicas, bebidas, ingredientes e pratos regionais, sempre com base nas experiências reais dos usuários.

Veja a lista completa das melhores comidas do mundo neste link.

Karantika, da Algeria - Foto: TesteAtlas

Karantika, da Algeria – Foto: TesteAtlas

Guotie, da China - Foto: TesteAtlas

Guotie, da China – Foto: TesteAtlas

Siomay, da Indonésia - Foto: TesteAtlas

Siomay, da Indonésia – Foto: TesteAtlas

Birria tacos (Quesabirria), do México - Foto: TesteAtlas

Birria tacos (Quesabirria), do México – Foto: TesteAtlas

Parotta, da Índia - Foto: TesteAtlas

Parotta, da Índia – Foto: TesteAtlas



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Cachorro encontra e resgata menino de 2 anos desaparecido que caminhou 11km

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Um serviço gratuito que localiza animais desaparecidos, nos EUA, já está em funcionamento e ganha a adesão de 1,3 milhão milhão de tutores. Muitos já contam histórias bacanas! Foto: Freepik

Verdadeiro bom garoto! Um cachorro encontrou e resgatou um menino de apenas 2 anos, que se perdeu da família e já havia caminhado 11 km. Ele ganhou um bife por isso!

O pesadelo da família de Boden Allen, de Seligman, Estados Unidos, começou no último dia 14. Os pais não perceberam quando o menino se afastou da casa e sumiu pelos campos, em uma das áreas mais perigosas da região.

A busca mobilizou a equipe de resgate, que passou mais de 16 horas procurando. Foi aí que o verdadeiro herói de quatro patas entrou em cena: Buford, um cachorro de uma fazenda vizinha, foi quem guiou o menino de volta para casa.

Caminho perigoso

Enquanto a mãe trocava a fralda do irmão mais novo e o pai fazia tarefas domésticas, Boden se afastou.

Ele caminhou 11 quilômetros por um cercado por cânions, trilhas íngremes e riscos como cobras, aranhas e até felinos selvagens.

Helicópteros foram usados na busca e, em certo momento, o piloto avistou dois pumas rondando um dos grupos que procuravam o menino. O perigo era muito real!

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Buford, o herói

Buford, um cachorro da raça Pirineus, é famoso na região pela doçura e tamanho impressionante.

Na manhã do dia seguinte ao desaparecimento, o cãozinho passeava pelos campos quando encontrou Boden.

De forma instintiva, ele levou o menino para a casa.

Foi Scotty Dutton, um guarda florestal, que viu os dois chegando.

“Perguntei a ele: ‘Você andou a noite toda?’ e ele respondeu: ‘Não, dormi debaixo de uma árvore”.

Jantar de comemoração

Para o guarda, alguma coisa protegeu a criança.

“Havia cerca de 1.000 maneiras de isso dar muito, muito errado, e uma maneira boa, e felizmente acabou sendo a maneira boa.”

Em casa, Buford ganhou um jantar especial: um belo bife suculento, a comida favorita dele.

Boden caminhou por um percurso muito perigoso. Foram 11 km! - Foto: Yavapai County Sheriff's Office Boden caminhou por um percurso muito perigoso. Foram 11 km! – Foto: Yavapai County Sheriff’s Office



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Rock vive! Crianças tocam Legião Urbana com professor e energia contagia

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Dona Iolanda Conti é mais do que exemplo, é a prova real de que sonho não tem idade nem tempo. A idosa, de 91 anos, está na faculdade de Nutrição, antigo desejo, e começou a estudar aos 85. Até então, era analfabeta. Foto: Estado de Minas/UNG

Em um vídeo emocionante compartilhado nas redes, o professor de música Antonyel Pacheco aparece ao lado de três crianças em uma performance icônica da música “Tempo Perdido”, da Legião Urbana. Eles arrasaram demais e viva o rock nacional!

Antonyel é do Maranhão e no Instagram faz sucesso compartilhando apresentações com os alunos. Dessa vez, o quarteto impressionou e o vídeo, postado no dia 17 de abril, acumula mais de 800 mil visualizações em apenas um dia.

Na guitarra, Antonyel guia a banda, enquanto o contrabaixista, o baterista e vocalista dão um show, literalmente. O destaque fica para o cantor, que mostrou presença de palco incrível. Ele lembra o próprio Renato Russo, vivendo e sentindo a música.

Talento e carisma

A combinação entre talento e carisma deu super certo na banda.

Antonyel faz a contagem e logo os instrumentos se harmonizam em uma verdadeira doçura para os ouvidos.

Ninguém erra nada e a empolgação de todos é contagiante.

Em primeiro plano está o vocalista, que arrasou. O pequeno alcança altas notas e mostra que tem talento. Se movimentando bastante, ele tem total intimidade com a música.

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‘Orgulho único’

Segundo o professor, o contato das crianças com música nacional é muito importante.

“Apresentar Legião Urbana para as crianças é de um orgulho único.”

Antonyel ainda exaltou Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes do Legião.

“Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá são referências para qualquer aluno!”.

Rock vive

Na internet, o vídeo repercutiu bastante e os internautas se emocionaram.

“O que mais me chamou atenção é que eles estão se divertindo. Sem pressão para estarem afinados o tempo todo. Crianças lindas e talentosas. Parabéns ao incentivadores!”.

Outro destacou que o rock nacional vive!

“Show de bola ver crianças apreciando e cantando boas músicas. Parabéns aos pais.”

Olha como esse quarteto arrasou!



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Idosa de 91 anos entra na faculdade; começou a estudar aos 85

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O professor Antonyel, do Maranhão, arrasou tocando Legião Urbana com as crianças. - Foto: @pacheco_antonyel/Instagram

Dona Iolanda levou apenas seis anos para fazer o que muita gente demora a vida inteira e não consegue. A idosa, de 91 anos, entrou na faculdade de Nutrição, mas detalhe: começou a estudar ao 85, quando aprendeu a ler e escrever. Até então, era analfabeta.

Na Universidade de Guarulhos (UNG) onde está, a idosa é o xodó da turma e dos professores. Também não é para menos. Do sonho de ser alfabetizada a entrar no curso superior, Dona Iolanda tem uma meta: ser nutricionista para ensinar as pessoas a comerem melhor.

“Era um sonho que eu queria realizar. Foi Deus que abriu uma porta para mim”, afirmou a idosa às voltas com os colegas de classe e muito carinho.

História de vida, muitas lutas

Em 2018, Dona Iolanda foi matriculada pela no programa de Educação para Jovens e Adultos. A mãe sempre se lamentou de não saber ler nem escrever. Vera Lúcia viu que aquele desejo não poderia ser esquecido.

Cinco anos depois, em 2023, a mãe completou o Ensino Fundamental e, em 2024, o Ensino Médio. Na formatura, perguntaram qual seria seu próximo passo. E dona Iolanda já sabia o que queria.

“Ela disse que queria estudar Nutrição porque sempre quis ajudar as pessoas a se alimentarem direito e aconselhá-las”, disse a filha. Sabendo disso, os próprios professores da faculdade começaram a se organizar para matriculá-la, com direito a uma visita surpresa para contar a novidade, segundo a UNG.

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Antes, toda dedicação era para família

Dona Iolanda nasceu no sul de Minas Gerais e veio para São Paulo com uma conhecida da família, aos 11 anos, prometendo que a ajudaria. Só que ao chegar na capital paulista, tudo mudou na vida da menina.

“Minha mãe começou a fazer um trabalho análogo à escravidão, e cresceu sem estudo nenhum. Ela era completamente analfabeta”, conta Vera Lúcia, segundo O Estado de Minas.

Em São Paulo, Dona Iolanda casou, teve três filhos e fez vários serviços. Foi babá, faxineira, cozinheira e ajudante de padaria. Jamais conseguiu estudar, como tanto queria. Agora, finalmente, ela consegue. Viva!

Aos 91 anos, Dona Iolanda cursa Nutrição, é mimada por todos, e pretende orientar as pessoas sobre como se alimentar adequadamente. Foto: Arquivo Pessoal/G1 Aos 91 anos, Dona Iolanda cursa Nutrição, é mimada por todos, e pretende orientar as pessoas sobre como se alimentar adequadamente. Foto: Arquivo Pessoal/G1



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