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San José, na Costa Rica – Noticias R7

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Boeing 737 MAX 8 da GOL deixou o aeroporto de Guarulhos às 13h55 nesta terça-feira (12) e pousou no Aeroporto Internacional Juan Santamaría, na capital costarriquenha, às 18h25

GOL: companhia é a única a operar voos diretos para a Costa Rica a partir do Brasil Divulgação

O que dizer de um país que comumente substitui o “oi”, “bom dia”, “boa noite” e “tchau” pela expressão otimista “Pura Vida!”? É um país que merece a presença laranja da principal Companhia Aérea do Brasil, a GOL Linhas Aéreas. Na terça-feira, 12 de novembro, essa comunicação direta e exclusiva entre o Brasil e a Costa Rica tornou-se realidade: a GOL realizou o voo inaugural para seu mais novo destino internacional na América Central – San José, a capital costarriquenha. A operação atende ao propósito da Companhia de integrar cada vez mais os países da região, fomentando o turismo nas Américas e as viagens a negócios.

Um cerimonial no aeroporto de Guarulhos (GRU), com pronunciamentos e corte de faixa, marcou esse grande momento. Na sala de embarque, estavam presentes Rafael Araújo, diretor de Planejamento de Malha Aérea da GOL, Andrea Albuquerque, gerente regional de Aeroportos da GOL, Andrea Piagentini, gerente de marketing da GOL, Alberto Fajerman, conselheiro da Presidência da GOL, Adalberto Rodriguez, responsável por Campanhas Cooperativas e Trade do ICT – Instituto Costarriquenho de Turismo, Norman Lizano Ortiz, embaixador da Costa Rica no Brasil, Randall Saenz Aguero, vice-presidente da Skylark Consulting Group, e João Pita, diretor Comercial e de Cargas do GRU Airport.

À espera do embarque, os Clientes foram saudados com um speech especial: “A GOL é a Companhia com mais voos diretos do Brasil para o Caribe, e hoje, temos a felicidade de estrear mais uma rota. O nosso novo destino, San José, na Costa Rica, liga você a paisagens incríveis. Trazer mais possibilidades para viajar é o que nos faz voar alto. Agradecemos por fazer parte deste dia tão importante e desejamos uma ótima viagem”. Todos receberam uma ecobag e um nécessaire temáticos, além de um kit de higiene pessoal.

O voo inaugural para San José (SJO), G3 7718, deixou o aeroporto de Guarulhos (GRU) às 13h55 e pousou às 18h25 no Aeroporto Internacional Juan Santamaría, não sem antes todos a bordo vivenciarem uma experiência comemorativa. No trajeto, os passageiros brindaram com espumante a primeira viagem com a GOL para a Costa Rica e, fruto de uma parceria com a Garoto, saborearam o bombom Caribe. Com a sugestiva hashtag #CaribeNoCaribe, esse clássico de sabor banana dá a volta por cima e sai a passeio pelo Caribe: estará de novembro a janeiro no serviço de bordo dos voos GOL para seus quatro destinos caribenhos: San José, Cancún (a partir de 10/12), Aruba (a partir de 18/12) e Punta Cana.

“Com San José, a GOL passa a atender 13 destinos internacionais distribuídos em todas as Américas e, com otimismo, seguirá fortalecendo sua presença fora do País. A entrada da Costa Rica em nossa malha aérea nos enche de orgulho e reitera o foco da Companhia na expansão internacional contínua. Destino inédito, San José é ainda exclusivo, operado com voos sem escalas a partir do Brasil unicamente pela GOL. O objetivo é aproximar cada vez mais nossos povos e contribuir para o desenvolvimento do turismo e dos negócios em toda a região”, afirmou Rafael Araújo, diretor de Planejamento de Malha Aérea da GOL.

O ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, ressalta a importância dessa ligação entre os países: “Uma das nossas prioridades é ampliar e diversificar a conectividade aérea brasileira com novas e mais opções que estimulem o turista estrangeiro a conhecer a diversidade dos destinos do Brasil. Esse voo ligando a Costa Rica significa mais uma porta de entrada para esses visitantes e certamente trará ganhos para o turismo brasileiro”.

Por sua vez, William Rodríguez, Ministro do Turismo da Costa Rica, expressou sua enorme satisfação ao receber um voo que representa um marco histórico para o país com a primeira conexão direta e sem escalas com o Brasil. “Sentimo-nos gratos e orgulhosos em receber o voo inaugural da rota San José – São Paulo, uma conexão estratégica que fortalecerá o turismo entre dois países irmãos. Damos as mais cordiais boas-vindas e um sincero ‘Pura Vida’ a todos os viajantes brasileiros e sul-americanos que, a partir de hoje, poderão desfrutar plenamente de nossas riquezas naturais: biodiversidade, praias, vulcões, gastronomia e a variada oferta turística que nosso país oferece. Nosso modelo de turismo sustentável gera cadeias produtivas, progresso social em nossas comunidades e novos empregos e, sem dúvida, a chegada da GOL contribuirá significativamente para reforçar esses esforços”, disse Rodríguez.

“Ficamos muito felizes com essa notícia de mais um novo voo internacional vindo direto para o Brasil. Tenho certeza de que essa operação de San José, na Costa Rica, irá fortalecer tanto o turismo de negócios quanto o de lazer no país. Este novo destino não só facilita a conexão entre o Brasil e a América Central, como também abre novas oportunidades para que mais turistas e empresários possam explorar o que nosso país tem a oferecer.

Esse aumento da movimentação aeroportuária brasileira é um reflexo claro de que estamos no caminho certo para promover o crescimento econômico. Cada novo voo representa mais intercâmbio cultural, mais comércio, e, sem dúvida, mais desenvolvimento para nossas cidades e regiões. Estamos confiantes de que essa operação será um grande sucesso e contribuirá ainda mais para consolidar o Brasil como um destino atrativo e acessível no cenário global,” comemora Silvio Costa Filho, Ministro de Portos de Aeroportos.

“GRU Airport fica feliz de ser parte integrante da estratégia de expansão internacional da GOL. Temos oportunidades para ter mais conectividade para a América Central e Caribe com voos diretos. E, ter rota direta entre São Paulo e San José – 49º destino internacional de GRU Airport e 11º da GOL no Aeroporto – é uma realização e conquista para um destino muito esperado tanto por brasileiros como por costarriquenhos”, disse Julia Orrico, gerente de Negócios Aéreos da GRU Airport.

“A chegada da GOL é um marco importante para o turismo na Costa Rica. Graças ao esforço contínuo da ICT para promover nosso país como um destino turístico de classe mundial, esta nova rota facilitará o aumento de visitantes brasileiros, impulsionando o crescimento econômico e fortalecendo os laços culturais entre nossas nações. Estamos entusiasmados com as oportunidades que essa colaboração trará para todos”, afirmou Ricardo Hernández, diretor executivo da AERIS, operadora do aeroporto Juan Santamaría.

“Já temos a GOL como uma importante parceira no Brasil e, com essa nova rota, estenderemos a aliança para além das fronteiras do País. Os brasileiros que desembarcarem na Costa Rica pelo Aeroporto Internacional Juan Santamaria desfrutarão de ótimas experiências, já que o terminal administrado pela CCR Aeroportos está alinhado às melhores práticas e padrões do mercado global”, comentou Fabio Russo, CEO da CCR Aeroportos.

Voo inaugural San José-São Paulo

Nesta terça-feira (12) também foi realizado o primeiro voo da GOL a partir da Costa Rica rumo ao Brasil. O G3 7719 decolou às 20h40 do Aeroporto Juan Santamaría, com aterrissagem em GRU às 7h15 da quarta-feira (13). As frequências, três por semana, são as mesmas do voo GRU-SJO: às terças, quintas e sábados.

As boas-vindas aos Clientes com destino ao Brasil aconteceram com uma atividade cultural no pré-embarque, da qual participaram um grupo de baile local e a famosa marimba costarriquenha. Como representantes da GOL estavam presentes Danillo Barbizan, diretor de Canais de Vendas da GOL, Matheus Motta, gerente de Planejamento e Infraestrutura da GOL e Fernando Escudero, gerente de Bases Internacionais da Companhia. Compareceram ainda William Rodriguez, ministro do Turismo da Costa Rica, Mauricio Batalla, ministro de Obras Públicas e Transportes da Costa Rica, Ricardo Hernandez, diretor executivo da AERIS, operadora do Aeroporto Juan Santamaría, Antonio Alves Júnior, embaixador do Brasil na Costa Rica, Erick Barbosa, diretor Comercial AERIS, operadora do Aeroporto Juan Santamaría, e Luis Jara, relações-públicas do ICT – Instituto Costarriquenho de Turismo.

A bordo, a GOL fez saudações aos primeiros Clientes da nova rota: “Estamos muito felizes em fazer o primeiro voo direto de San José para São Paulo. Conectar Brasil e Costa Rica é aproveitar o melhor da cultura, da gastronomia e das paisagens de cada país. E, chegando em Guarulhos, você ainda aproveita conexões GOL para todo o Brasil e outros destinos internacionais, com a melhor pontualidade do Brasil. Agradecemos por fazer parte deste momento especial e desejamos um ótimo voo”.

Costa Rica: sustentável e plural

San José é a porta de entrada para múltiplas atrações turísticas no país da América Central, reconhecido pela prática do ecoturismo e pela biodiversidade. Uma nação rica na variedade de praias, que atraem surfistas do mundo inteiro, além de parques nacionais e reservas florestais, cachoeiras, dezenas de vulcões, cidades históricas, como Cartago (a antiga capital), e uma ampla rede hoteleira, apta a atender às diversas necessidades dos viajantes.

Mais de 120 mil turistas da América do Sul visitaram a Costa Rica em 2023, e o Brasil tem representatividade importante nesse número. A expectativa da GOL é contribuir com o fomento do turismo nos dois países e aproximar os destinos, povos e culturas. Já os mais de 5 milhões de costarriquenhos agora podem visitar o Brasil com rápidas conexões em São Paulo/Guarulhos para nossos maiores atrativos turísticos e culturais, como as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Florianópolis, Recife, Foz do Iguaçu, Fortaleza, Belém, entre outros.

Os voos entre São Paulo/Guarulhos (GRU) e San José (SJO) serão operados com o modelo Boeing 737 MAX 8, aeronave mais sustentável da frota da GOL, que em configuração internacional tem capacidade para até 176 passageiros.

GOL Premium Economy e benefícios

Todos os voos internacionais da GOL contam com opção de aquisição da classe GOL Premium Economy, espaço no qual o Cliente conta com ainda mais espaço para as pernas, maior reclinação da poltrona, assento do meio bloqueado, acúmulo maior de milhas, duas peças de bagagem despachadas gratuitamente, além de serviço de bordo mais elaborado, com refeições quentes e bebidas alcoólicas.

No aeroporto de São Paulo/Guarulhos, clientes Smiles Diamante e Ouro, ou aqueles que viajam na classe GOL Premium, têm acesso ao Lounge GOL Smiles Internacional, localizado na área de embarque do Terminal 2.

Os Clientes também podem usar os programas Smiles (da GOL) e LifeMiles (da Avianca) para acumular milhas em suas viagens com a GOL para a Costa Rica, ou resgatar milhas para emitir novas passagens para o mais recente destino da Companhia na América Central.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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Onde assistir Palmeiras x São Paulo; veja destaques da TV – 10/03/2025 – Esporte

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Onde assistir Palmeiras x São Paulo; veja destaques da TV - 10/03/2025 - Esporte

Palmeiras e São Paulo definem na noite desta segunda-feira (10), a partir das 21h35 (horário de Brasília), quem vai enfrentar o Corinthians na decisão do Campeonato Paulista de 2025. O jogo acontece no Allianz Parque, pela melhor campanha do alviverde na fase de grupos do estadual.

O Corinthians garantiu a vaga na final no domingo (9), ao bater o Santos por 2 a 1 na Neo Química Arena, em São Paulo.

Confira os destaques esportivos da programação de segunda-feira

16h45 Lazio x Udinese

Campeonato Italiano: ESPN3 e Disney+

17h West Ham x Newcastle

Campeonato Inglês: ESPN4 e Disney+

17h00 Espanyol x Girona

Campeonato Espanol: Disney+

19h Grêmio x São Paulo –

Campeonato Brasileiro Sub-20: Sportv

21h Thunder x Nuggets

NBA: Prime Vídeo e NBA League Pass

21h30 Fluminense x Atlético-MG

Campeonato Brasileiro Sub-20: Sportv

21h35 Palmeiras x São Paulo (semifinal)

Campeonato Paulista: Record, PlayPlus, R7.com, CazéTV, UOL Play, Nosso Futebol, Zapping e Max



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O que os smartphones roubam de nós? Quando o meu foi retirado, descobri | Alexander Hurst

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O que os smartphones roubam de nós? Quando o meu foi retirado, descobri | Alexander Hurst

Alexander Hurst

UM Poucas quintas -feiras atrás foi um envoltório. Para minha breve carreira de atriz, é isso. Um dos benefícios de ter a programação de um escritor em uma cidade como Paris é a capacidade de dizer sim à enxurrada de oportunidades aleatórias que surgem. Quando um anúncio apareceu em um grupo do WhatsApp, um thriller de comédia de Hollywood com um elenco de estrelas e uma trama maluca estava olhando para extrasPensei por que não – e enviei alguns tiros na cabeça. (Eu gostaria de poder revelar mais detalhes, mas estou, infelizmente, vinculado a uma cláusula de não divulgação da qual a produtora se recusou a me libertar.)

Eu tinha pouca ideia do que esperar. Mas eu certamente não estava pensando que uma das maiores sugestões passaria horas com outras pessoas sem acesso a nossos telefones.

A parte de voar que eu costumava gostar era que era um dos últimos espaços na terra, longe da distração de sempre estar conectado. Mas agora Wi -Fi livre é abundante, o que significa que não é o refúgio que costumava ser. Um conjunto de filmes, por outro lado, ainda é um espaço sem telefone. No nosso caso, os colocamos em uma caixa trancada após HMC (cabelo, maquiagem, figurino) e antes de chegar ao próprio conjunto, dentro de um estúdio cavernoso no Paris’s Cinema.

Ser um extra geralmente envolve muita espera: você está tecnicamente no set, mas não em todas as cenas. E mesmo quando você está em uma cena, ela é ensaiada com duplas corporais antes que os principais atores cheguem, depois atiram talvez uma dúzia de vezes, e então talvez até remodelem de um ângulo diferente.

Quando não estávamos ativamente em cenas, mas ainda estava no set sem nossos telefones, o que mais havia para fazer, exceto … conversar um com o outro? Era gloriosamente velha escola. Um vislumbre de como a vida deve ter sido antes da cabeça de todos se inclinar para a frente e evitar o olhar – no Métro, na rua, em cafés enquanto as pessoas esperam por quem estão esperando. Em vez disso, havia uma intensa consciência do calor jogado por luzes enormes, a paleta de cores profunda de dezenas de fantasias, muitas reuniões de muitos olhos.

Entre as pessoas que conheci porque não me distraímos do potencial constrangimento de não tê -las ainda os conheceu: um estudante de arte de Quebec, que se ofereceu para esboçar uma idéia para uma tatuagem sobre a qual eu estava waffling; Um ator parisiense do início da carreira que escreveu ficção de fantasia em seu tempo livre e compartilhou meu amor pelo Pho vietnamita; um haitiano que havia se mudado para França Quando ele tinha 12 anos e não voltou desde então; um colega jornalista que começou a cobrir esportes, mas depois se mudou para a cobertura do cinema; Um coordenador de programas franco-holandês em um instituto acadêmico.

Conversamos, lemos, tocamos charadas, fofocamos. A certa altura, ao ouvir que eu era jornalista na vida real, alguém (nenhuma das opções acima) tentou me convencer de que o pouso lunar havia sido encenado “em um estúdio americano” e investigar mais profundamente. (Sou obrigado, neste momento, a apontar que essa teoria da conspiração em particular foi desmascaradoAssim, desmascaradoe desmascarado.)

Entre as tomadas, as personalidades pareciam sair – do elenco surpreendentemente pesado, bem como de colegas extras. Durante uma cena, o coordenador do programa e eu estávamos andando em segundo plano, tendo uma conversa (inaudível). Quando a cena foi filmada, e remodelando, e disparamos novamente, nos inclinamos para a chance de uma sessão de improviso, cada vez mais nivelando o absurdo de nossas perguntas um para o outro e de nossas respostas de volta. Não poderia deixar de resultar em uma amizade rápida.

Em algum lugar na época em que me formei na faculdade, a tecnologia parecia parar de nos reunir. Em vez disso, ele pegou e depois destruiu nossa atenção e deixou muitos de nós com o vício em smartphones; A mídia social agarrou e destruiu nossa capacidade de compartilhar um ambiente informativo. E agora a IA ameaça agarrar e atrofiar inteiramente nossos músculos mentais.

Acho que estamos apenas nos estágios iniciais de uma reação bastante significativa para isso. Os adolescentes estão propositadamente voltando para Telefones flip “burros”; Millennials pagam dinheiro por Retiros de desintoxicação digital; aqueles Menus estúpidos do código QR estão desaparecendo rapidamente; Aplicativos de namoro estão cedindo encontros de solteiros e Jantar com estranhos. Em um mundo que acelerou, há exemplos surpreendentes de como as pessoas estão dispostas a realmente demorar: podcasts de três horas e meia recebem milhões de soldados e dramaturgo libanês-canadense Wajdi Mouawad’s Six Hour’s Raiz quadrada do verbo ser Foi o melhor ao vivo qualquer coisa que eu já vi na década passada.

Quase 10 anos atrás, fui ao artista alemão Carte Blanche de Tino Sehgal no Centro de Artes Contemporâneas de Palais de Tóquio, em Paris. Alguns minutos depois da exposição-passeando com quartos vazios de paredes brancas, guiadas primeiro por uma criança incessantemente questionada, depois adolescente, depois adulto-aconteceu que isso era A exposição: a conversa que estávamos tendo ao longo do caminho. A arte, como a vida, leva tempo para fazer e experimentar. Apontar.

O processo de dar vida ao mundo na tela nos deu vida de uma maneira que normalmente evitamos. Há uma ironia aqui – que desempenhar papéis em uma representação falsa do mundo nos trouxe, por um tempo, de volta ao que é mais real. E se eu entro nos cortes finais ou não, apenas por isso, os despertadores da manhã e a espera às vezes intermináveis ​​foram muito mais do que valer a pena.



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Trump se recusa a descartar a recessão dos EUA como tarifas Spook Investors | Donald Trump News

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Trump se recusa a descartar a recessão dos EUA como tarifas Spook Investors | Donald Trump News

O presidente dos EUA diz que a economia está em um “período de transição” em meio à incerteza sobre suas políticas comerciais.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se recusou a descartar a possibilidade de que a maior economia do mundo esteja indo para uma recessão em meio a preocupações do mercado sobre sua agenda econômica “America First”.

Em uma entrevista à Fox News que foi ao ar no domingo, Trump se desmembrou quando perguntado se ele esperava uma recessão este ano.

“Eu odeio prever coisas assim. Há um período de transição, porque o que estamos fazendo é muito grande. Estamos trazendo riqueza de volta para a América. Isso é uma grande coisa ”, disse Trump durante uma entrevista ao Sunday Morning Futures.

“Demora um pouco, mas acho que deve ser ótimo para nós.”

Os comentários de Trump surgem em meio a presas do mercado sobre seus anúncios de entrada e sinais de uma desaceleração na economia dos EUA.

Na semana passada, Trump deu um tapa em 25 % de tarifas sobre as importações do México e do Canadá e dobrou a taxa de tarefas sobre bens chineses para 20 %.

Mas apenas 48 horas depois, ele anunciou que adiaria algumas das tarifas nos bens mexicanos e canadenses até 2 de abril.

O índice de referência S & P500 caiu mais de 3 % da segunda -feira a sexta -feira, acumulando seu pior desempenho semanal desde setembro.

Na quinta-feira, o rastreador de produto bruto (PIB) do Atlanta Federal Reserve (PIB) rebaixou sua estimativa para o período de janeiro a março para uma contração de 2,4 %, abaixo de uma expansão de 2,3 % no mês passado.

Na sexta -feira, o Goldman Sachs levantou as chances de uma recessão nos próximos 12 meses de 15 % para 20 %.

Em um sinal mais positivo para as perspectivas econômicas, o Bureau of Labor Statistics dos EUA relatou na sexta -feira a adição de 151.000 empregos em janeiro – ligeiramente abaixo das previsões dos economistas, mas aproximadamente de acordo com a média de 2024.

Em uma entrevista à NBC no final do domingo, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, descartou a conversa sobre uma possível recessão.

“Donald Trump é um vencedor. Ele vai ganhar para o povo americano. É assim que vai ser ”, disse Lutnick durante uma entrevista ao Meet the Press.

“Não haverá recessão na América.”

“Eu nunca apostaria na recessão”, acrescentou Lutnick. “Sem chance.”



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