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Scholz e von der Leyen falam sobre expansão da UE – DW – 15/10/2024
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Chanceler alemão Olaf Scholz na segunda-feira disse que esperava que os estados dos Balcãs Ocidentais pudessem chegar mais perto de se tornarem membros do União Europeia ao receber líderes da região em Berlim.
“Espero que não demore mais 10 anos até que todos os seis Estados finalmente se tornem membros da UE”, disse Scholz na cimeira conhecida como Processo de Berlim.
O seis nações Scholz referia-se à Sérvia, Montenegro, Kosovo, Bósnia e Herzegovina, Macedónia do Norte e Albânia.
“A União Europeia só está completa com os Balcãs Ocidentais como parte dela”, disse Scholz.
A chanceler alemã fez os comentários ao lado do presidente da Comissão Europeia Úrsula von der Leyen numa conferência de imprensa à margem da cimeira do Processo de Berlim, onde os líderes assinaram um plano de acção sobre um mercado comum na região. Um novo acordo de mobilidade sobre o acesso ao ensino superior também esteve em cima da mesa na capital alemã.
O Processo de Berlim é realizado anualmente desde 2014, com Scholz acrescentando: “Conseguimos criar algo que eu chamaria de espírito de Berlim”.
A influência russa nos Balcãs ainda é uma preocupação
Von der Leyen também descreveu a cimeira como um sucesso, dizendo que o alargamento da UE é mais uma vez uma prioridade para o bloco de 27 membros.
A UE não admitiu um novo membro desde a adesão da Croácia em 2013. Von der Leyen admitiu que houve um longo período em que “o alargamento… foi excluído como uma possibilidade”.
“Isso mudou completamente nos últimos anos”, acrescentou ela.
O chefe da UE também alertou contra a crescente influência russa nos Balcãs Ocidentais.
“A guerra de agressão da Rússia na Ucrânia trouxe clareza – é preciso escolher estar do lado certo da história e do lado do direito internacional”, disse ela.
O Processo de Berlim para os Balcãs Ocidentais
Esperanças de livre comércio
A reunião em Berlim ocorre dias depois de a mediação alemã ter ajudado a resolver uma longa disputa sobre o livre comércio na região, algo que Scholz disse ser “nada menos que um avanço para a cooperação regional”.
No entanto, Scholz disse que os conflitos passados continuam a prejudicar a cooperação, com as relações entre Sérvia e Kosovo uma determinada fonte de dificuldade.
“Insisto que ambas as partes implementem integralmente os compromissos que assumiram”, disse Scholz.
você é (dpa, AFP)
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Jamie Foxx é atingido no rosto por copo e leva pontos – 15/12/2024 – Celebridades
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15 de dezembro de 2024 Leonardo Volpato
São Paulo
O ator Jamie Foxx, 57, se envolveu numa discussão no dia de seu aniversário e acabou sendo atingido por um copo no rosto. Ele precisou levar pontos e agora se recupera em casa. As informações são da revista People.
Conforme a publicação, Foxx teria discutido com outra pessoa, que num ato de fúria o atingiu com o copo de vidro. O ator teve ferimentos na boca e foi levado ao hospital. Ainda não é possível saber o que gerou a confusão, mas a polícia foi acionada e agora apura os fatos.
Quando as autoridades chegaram ao restaurante, o ator não estava mais presente. A polícia foi chamada ao restaurante por volta das 22h após relatos de briga.
O comediante, que foi ao local com as duas filhas, acaba de lançar na Netflix seu especial de humor “Jamie Foxx: What Had Happened Was…”.
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Curso ensina letramento racial a trabalhadores do SUS
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15 de dezembro de 2024 Francielly Barbosa* – Estagiária da Agência Brasil
No contexto das comemorações ao Dia da Consciência Negra, celebrado pela primeira vez como feriado nacional neste ano, a Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e o Campus Virtual Fiocruz lançaram o curso online gratuito Letramento racial para trabalhadores do SUS. A formação, com foco em trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), busca conscientizar sobre a necessidade de desconstruir práticas racistas e promover a diversidade e a equidade no campo da saúde.
Coordenado pelas professoras Regimarina Reis e Letícia Batista, da escola politécnica, a iniciativa é fruto de uma parceria entre a instituição e as universidades federais da Bahia (UFBA), do Maranhão (UFMA), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF), com apoio do Ministério da Educação (MEC).
Durante a capacitação, serão abordados temas como as relações entre o racismo e a saúde como direito no Brasil e a prática antirracista como princípio do trabalho em saúde. O objetivo é reconhecer e questionar estereótipos, preconceitos, discriminações e injustiças raciais.
Formação
A professora Regimarina Reis disse que o curso é resultado de um conjunto de pesquisas desenvolvidas e coordenadas em parceria com a professora Letícia Batista, da UFF, e com o professor da Universidade Federal da Bahia Marcos Araújo.
“Desenvolvemos o curso partindo da evidência inquestionável de que a população negra é desproporcionalmente afetada pelas desigualdades sociais no Brasil”, explicou.
Coordenadora adjunta do curso, Letícia Batista destaca que “o racismo é uma produção social e sua ação impacta também o SUS, reproduzindo iniquidades em saúde”. A pesquisadora reforça que a capacitação não busca apenas reconhecer o racismo, mas fortalecer a produção de ações antirracistas no âmbito das políticas voltadas para a saúde.
A formação é a primeira desenvolvida no âmbito do edital Inova Educação – Recursos Educacionais Abertos, iniciativa da Fiocruz. O curso é aberto para todos os interessados pelo tema e pode ser adaptado e utilizado em outros materiais.
“É nesse sentido que entendemos a importância do curso, como processo formativo introdutório, com abrangência nacional, que afirma e difunde o lugar da questão racial para compreender as relações sociais e os processos de saúde e adoecimento no país. O racismo é um obstáculo central para a realização da saúde como direito no Brasil, devendo ser enfrentado”, resume Reis.
“Com racismo não há saúde, com racismo os princípios do SUS são irrealizáveis em sua plenitude. A expectativa é que mais iniciativas formativas e de práticas antirracistas possam ser realizadas ao nível nacional e local”.
Letramento racial
No Brasil, 55,5% da população nacional se identifica como negra sendo 45,3% (92,1 milhões) autodeclarada parda e 10,2% (20,7 milhões) preta. Os dados são do Censo Demográfico 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo representando a maioria da população, pessoas negras ainda têm menos acesso aos serviços de saúde no país, principalmente em comparação às pessoas brancas.
Apenas 74,8% das pessoas pretas e 73,3% das pessoas pardas consultaram um médico nos 12 meses anteriores à divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde 2019, também realizada pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Saúde. Entre pessoas brancas, essa proporção passa para 79,4%.
“Fato é que negras e negros no país vivem em piores moradias, tem menos acesso à educação, apresentam piores condições de saúde, recebem os menores salários, ocupam menos as posições de poder, são mais encarcerados, entre outros indicadores sociais que evidenciam a sub-representação negra, em relação à população branca. Isso reflete o processo de formação da sociedade brasileira, que é fortemente ancorado em hierarquias raciais e tem o racismo estrutural como tecnologia de poder”, reflete Reis.
Para a coordenadora, a sociedade brasileira é construída com base no racismo estrutural, que organiza e orienta o cotidiano de pessoas negras e brancas. À reportagem, ela ressalta que essa forma de discriminação está presente não apenas nas relações interpessoais, mas também nas instituições públicas, incluindo o SUS.
“O racismo presente na sociedade é também produzido e reproduzido nas organizações de saúde, no trabalho em saúde e na formação dos trabalhadores da saúde”.
Reis ainda aponta para a negligência de debates sobre o tema ao longo da formação dos trabalhadores da área da saúde. “O racismo é promotor de adoecimento individual e coletivo, apesar disso, as questões raciais não são abordadas na formação dos trabalhadores da saúde, e nem nos processos de trabalho. Há uma interdição dessa discussão em todas as categorias profissionais e níveis formativos em saúde”.
Até o momento, a formação conta com cerca de 7 mil inscritos, de todas as 27 unidades da Federação.
* Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa
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Gatinho triste adotado faz gestos para agradecer todo dia; vídeo fofo
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15 de dezembro de 2024O gatinho Greg surgiu na vida desta menina há pouco mais de uma semana e a conexão entre eles foi imediata. Antes, triste, ele foi adotado e agora o felino faz gestos para agradecer à tutora mirim todo dia, como acompanha-la até o ônibus escolar.
Tudo começou quando a história de Greg, um gato tipo Frajola, foi compartilhada no perfil do GeoBeatsAnimals nas redes sociais.
Jessica levou a filha, Bestie, no abrigo de animais, na África do Sul. Lá se encantaram por Greg e o gatinho com carinha triste já estava com um futuro de amor e alegria pela frente.
Conexão instantânea
A menina e o gatinho logo sentiram a conexão instantânea. Em um primeiro momento a família ficou apreensiva sobre o fato de ser um ambiente novo e diferente.
Mas o felino se mostrou muito feliz, porque no abrigo ele não miava, não chorava e nem ronronava.
Quando foi adotado e chegou em casa ele desenvolveu um comportamento totalmente diferente. Com o passar dos dias o gatinho conheceu o dia a dia da família e rapidamente começou a interagir.
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Companheirinho de toda hora
O vídeo fofo é de quando Greg acompanha a pequena Bestie até o a calçada para esperar o ônibus escolar.
A menina e o gatinho viraram amigos e inseparáveis.
Diferentemente do bichano de dias atrás, agora é feliz e grato. Ele demonstra seu afeto a todo tempo.
Mais que isso: ganhou perfil nas redes sociais e tem quase 80 mil seguidores!
Olha que amor:
Greg, o gatinho triste, foi adotado pela pequena Bestie: conexão imediata. Foto: @craig_the_cat.
Bestie e o gatinho ex-triste, hoje alegrinho e companheiro:
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